1 / 59

PLANEJAMENTO FAMILIAR

PLANEJAMENTO FAMILIAR. Prof. Roberto Wagner Júnior Freire de Freitas. Profa. Dra. Ana Karina Bezerra Pinheiro. 1. INTRODUÇÃO. 2. PARÂMETROS PARA QUALIDADE DA ATENÇÃO NOS SERVIÇOS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR Atenção personalizada; Garantia de privacidade;

dena
Download Presentation

PLANEJAMENTO FAMILIAR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PLANEJAMENTO FAMILIAR Prof. Roberto Wagner Júnior Freire de Freitas. Profa. Dra. Ana Karina Bezerra Pinheiro.

  2. 1. INTRODUÇÃO • 2. PARÂMETROS PARA QUALIDADE DA ATENÇÃO NOS SERVIÇOS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR • Atenção personalizada; • Garantia de privacidade; • Informação aos usuários sobre os métodos disponíveis; • Organização do fluxo de clientes; • Abastecimento adequado de anticoncepcionais e insumos.

  3. 3. FUNDAMENTOS À ORIENTAÇÃO NA ESCOLHA DO CONTRACEPTIVO • Compreender e respeitar o direito dos usuários; • Obter confiança; • Conhecer as características de todos os métodos anticoncepcionais; • Compreender os fatores culturais e emocionais que afetam a decisão; • Estimular os usuários a fazerem perguntas; • Orientar sem julgar; • Apresentar informação sem emitir juízo de valor; • Escutar ativamente.

  4. 4. AVALIAÇÃO DE USUÁRIAS QUE BUSCAM A CONTRACEPÇÃO • Se a usuária não está grávida; • Se existem contra-indicações que requeiram precauções para um método específico; • Se existem problemas especiais que requeiram maior avaliação e seguimento mais regular.

  5. 5. SEGURANÇA QUE A USUÁRIA NÃO ESTÁ GRÁVIDA • Não teve relação sexual desde a última menstruação; • Usou corretamente outro método anticoncepcional confiável; • Está nos primeiros 7 dias depois do início da menstruação; • Está nas primeiras 4 semanas de puerpério; • Está amamentando exclusivamente, há menos de 6 meses do parto e não teve sangramento menstrual; • Está nos primeiros 7 dias pós aborto.

  6. 6. TAXA DE FALHA DOS ANTICONCEPCIONAIS • Número de gravidezes por cada 100 mulheres em uso por um ano Lactação com amenorréia – 1 a 2% Tabela - 9 a 20% Muco cervical – 3 a 20% Coito interrompido – 4 a 18% Condom – 2 a 12% Espermicida – 3 a 21% Diafragma – 6 a 18% DIU Tcu 380 – 0,6 a 0,8% Pílula combinada – 0,1 a 8% Pílula exclusiva de progestágeno – 0,5 a 1% Injetável combinado – 0,3% Injetável exclusivo de progestágeno – 0,2% Vasectomia – 0,15 a 1% Laqueadura – 0,2 a 1%

  7. 7. MÉTODOSMÉTODO DA LACTÇÃO COM AMENORRÉIA • Efeito fisiológico da amamentação para suprimir a ovulação. • CONDIÇÕES: menos de seis meses após o parto, esteja em amenorréia e esteja amamentando exclusivamente • CARACTERÍSTICAS: gratuito, não interfere com as relações sexuais, não acarreta efeitos colaterais, depende do controle da usuária, pode ser prejudicado por circunstâncias sociais, não protege contra as DST.

  8. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS: TABELA, TEMPERATURA CORPORAL BASAL, MUCO CERVICAL E MÉTODO SINTO-TÉRMICO • CARACTERÍSTICAS GERAIS: • Grátis; • Não desenvolvem efeitos colaterais sistêmicos; • Geram oportunidades para o conhecimento da anatomia e fisiologia do sistema reprodutor; • Requerem abstinência durante a fase fértil para os casais que não querem conceber; • Não protegem contra as DST.

  9. Contra-indicações gerais • Mulheres de alto risco reprodutivo; • Mulheres sem ciclos menstruais estabelecidos; • Mulheres com ciclos irregulares; • Mulheres cujos parceiros não contribuem para a abstinência sexual periódica.

  10. TABELA OU OGINO KANAUSS • Baseia-se na identificação do período fértil da mulher, mediante a análise dos ciclos menstruais. • MECANISMO DE AÇÃO: a determinação do período fértil baseia-se em: A liberação do óvulo ocorre entre os dias 11 e 16 antes do início da próxima menstruação; O óvulo após ter sido liberado, tem sobrevida de aproximadamente de 24h; O espermatozóide, após a ejaculação no trato feminino, tem capacidade para fecundar um óvulo dentro de um período de 48 a 72h.

  11. Como calcular o período fértil • Anotar em um calendário, o primeiro dia da menstruação durante 6 meses seguidos; • Identificar a duração do ciclo mais curto e do ciclo mais longo, contando o número de dias que vai do primeiro dia da menstruação até a véspera da menstruação seguinte; • Do número de dias do ciclo mais curto, subtraia 18. É o primeiro dia fértil do ciclo. • Do número de dias do ciclo mais longo, subtraia 11. É o último dia fértil do ciclo.

  12. EXEMPLO • Registro em 6 meses 26 dias (menor) 27 dias 28 dias 29 dias 30 dias (maior) 30 dias 26-18=8 30-11=19

  13. MÉTODO DA TEMPERATURA CORPORAL BASAL • Baseia-se na verificação diária da temperatura basal corporal. • MECANISMO DE AÇÃO: Antes da ovulação a TCB permanece em níveis mais baixos. Após a ovulação ela se eleva ligeiramente. • COMO UTILIZAR A TCB: • A mulher deve verificar a temperatura sublingual diariamente antes de se levantar a partir do primeiro dia do ciclo. • Observar o surgimento da temperatura mais alta que as normais (0,3 a 0,8º C). • Passar uma linha acima da mais alta destas temperaturas (linha de cobertura). • A fase de infertilidade inicia na noite do terceiro dia consecutivo que a temperatura está acima da linha de cobertura.

  14. MÉTODO DO MUCO CERVICAL OU BILLINGS • Consiste na determinação do período fértil através da auto-observação das alterações que ocorrem no muco cervical, ao longo do ciclo. • MECANISMO DE AÇÃO: O muco é produzido pelas criptas cervicais, passando por várias mudanças causadas pela ação hormonal. Apresenta-se pegajoso e grumoso no início do ciclo. No período fértil, torna-se transparente, abundante, fluido, elástico, escorregadio, como clara de ovo.

  15. Como usar o método do muco cervical • Observar a presença do muco diariamente; • Registrar as informações sobre o ciclo menstrual, os dias em que ocorrem as relações sexuais e as alterações do muco, utilizando os termos: pegajoso, turvo, elástico, claro, transparente ou escorregadio. • Abster-se das relações sexuais após o menor sinal de muco após o período de secura vaginal. • Permanecer em abstinência por no mínimo 3 dias a partir do pico.

  16. MÉTODO SINTO-TÉRMICO • Associação de múltiplos indicadores do período ovulatório (temperatura basal, muco cervical, dor abdominal, alterações de humor e da libido, aumento do volume das mamas, cefaléia e outros) • COMO USAR O MÉTODO: • O casal deve ter instruções de ambos os métodos; • Após a interrupção do sangramento menstrual, o casal pode ter relações em noites alternadas nos dias secos (regra dos dias secos alternados) • Abster-se das relações quando surgir a sensação de umidade vaginal e algum muco (regra do muco precoce). • Abster-se até que as regras do dia ápice e da temperatura tenham sido aplicadas.

  17. COITO INTERROMPIDO • Método tradicional pelo qual o homem retira completamente o pênis da vagina da mulher antes de ejacular. • MECANISMO DE AÇÃO: pela retirada do pênis antes da ejaculação, o esperma não entra na vagina e a fecundação é evitada. A efetividade do método pode diminuir quando o homem teve uma ejaculação a menos de 24h. • COMO USAR: antes da relação sexual, o homem deve urinar e limpar a ponta do pênis para remover algum esperma de uma ejaculação anterior. Quando for ejacular, o homem retira o pênis da vagina da parceira, assegurando-se que a ejaculação ocorra fora da genitália.

  18. Contra-indicações • Homens com ejaculação precoce, que têm dificuldade de retirar o pênis antes da ejaculação ou têm outras condições físicas ou psicológicas que podem afetar o momento da retirada; • Casais com alto risco reprodutivo e que necessitam de método altamente efetivo.

  19. MÉTODOS DE BARREIRA: CONDOM, CAMISINHA FEMININA, DIAFRAGMA E ESPERMICIDAS QUÍMICOS • Colocam obstáculos físicos ou químicos a penetração dos espermatozóide no canal cervical

  20. CAMISINHA MASCULINA • É o mais difundido no mundo. Envoltório de látex que recobre o pênis durante o ato sexual, retendo o esperma quando ocorre a ejaculação. • TIPOS: Forma, cor, lubrificação, espessura, textura e espermicida adicional. Tamanhos de 52mm e 49mm. • CARACTERÍSTICAS: • Imediatamente efetiva. • Não interfere na amamentação e não está relacionada com riscos de saúde; • Disponível no comércio em geral; • Oferece proteção contra as DST; • Pode reduzir a sensibilidade do pênis; • Estoque de suprimento deve estar disponível.

  21. Quem não deve usar • Casais alérgicos aos materiais; • Casais que não querem um método que interfira na relação; • Homens com má formação peniana. • Observações: deve ser guardada em lugar seco, sem calor excessivo. Não utilizar óleo ou vaselina como lubrificantes. Usar saliva, secreção vaginal ou lubrificante de base aquosa.

  22. CAMISINHA FEMININA • Cilindro de plástico fino, macio, com anel flexível em cada uma das extremidades. • MECANISMO DE AÇÃO: Semelhante ao da camisinha masculina. • CARACTERÍSTICAS: • Maior controle, pela mulher do seu uso; • Plástico mais resistente, maior amplitude e mais confortável aos homens; • Pode ser inserida antes do início das relações sexuais.

  23. DIAFRAGMA • Uso feminino. Artefato de borracha ou latex, em forma de cúpula, fixado a um anel flexível, inserido na vagina antes da relação sexual. • MECANISMO DE AÇÃO: Impede que os espermatozóides tenham acesso a parte alta do trato genital. • CARACTERÍSTICAS: imediatamente efetivo, não interfere na amamentação, não está relacionado a riscos de saúde. Não interfere na relação sexual, oferece alguma proteção contra as DST, contém o fluxo menstrual, depende da usuária, pode provocar infecção urinária.

  24. Quem não deve usar o diafragma • Mulheres com defeitos anatômicos vaginais ou que acham desagradável tocar nos seus genitais; • Mulheres com história de infecções do trato urinário de repetição; • Mulheres com prolapso uterino, cistocele, retocele severas ou com estenose vaginal.

  25. Técnica de medição do diafragma • O diafragma corresponde ao comprimento diagonal do canal vaginal; • Introduzir o dedo indicador e médio na vagina até que a extremidade do dedo médio atinja o fundo de saco vaginal posterior; • Em seguida, a ponta do polegar da mesma mão marca o local que o dedo indicador toca a sínfise púbica; • Retirar os dedos e medir o comprimento aproximado que corresponderá o diâmetro do diafragma a ser colocado.

  26. Instruções às usuárias • Esvaziar a bexiga e lavar as mãos. Verificar se não há furos. • Colocar uma pequena quantidade de creme ou geléia espermicida na parte interna do diafragma. Apertar as bordas juntas. • Colocar no fundo da vagina e empurrar a parte da frente da borda para atrás do osso púbico. • Introduzir o dedo na vagina, sentindo o colo coberto. • Deixar o diafragma pelo menos seis horas depois da relação. Não é recomendada ducha vaginal. • Remover o diafragma colocando o dedo indicador na frente da borda e puxando-o para fora. • Lavar o diafragma com água e sabão neutro e secar bem, antes de guardar no estojo.

  27. ESPERMICIDAS • Produtos químicos que inativam os espermatozóides. • TIPOS: Aerosóis, tabletes ou supositórios vaginais, cremes, geléias e películas que se dissolvem. • MECANISMO DE AÇÃO: Rompe a membrana celular dos espermatozóides e afetam o seu desenvolvimento e sua capacidade de fertilização.

  28. Características • Efetivos imediatamente, porém alguns requerem tempo de espera (10-15 minutos); • Não interferem na amamentação, não causam riscos a saúde e nem efeitos colaterais; • Fáceis de usar, podendo ser usados como lubrificantes; • Oferecem alguma proteção contra as DST; • Requer motivação contínua.

  29. Instruções às usuárias • Seu tempo de duração é de 01 a 02 horas. • Quando estiver deitada, colocar o aplicador dentro da vagina até que sua ponta fique próxima do colo de útero; • Lavar o aplicador com água e sabão e secar.

  30. DIU • Artefatos de polietileno, medicados ou não, que exercem efeito contraceptivo quando colocados na cavidade uterina. • TIPOS: Que liberam cobre e que liberam progestágeno. • MECANISMO DE AÇÃO: • Efeito do cobre sobre o muco cervical e espermatozóide, interferindo sobre a vitalidade, migração e transporte do óvulo até a trompa; • Reação do endométrio ao corpo estranho, provocando alterções morfológicas e bioquímicas que interferem com a capacidade e transporte espermático; • Hormônio promove o espassamento do muco, interferindo na capacidade do espermatozóide de passar pela cérvice, promove a anovulia e proliferação do endométrio.

  31. Lista de verificação para decisão sobre a inserção do DIU • Primeiro dia da menstruação há mais de 7 dias; • A cliente tem mais de um parceiro sexual; • Infecção do trato genital inferior ou outras DST; • Infecção pélvica (DIP) ou gravidez ectópica nos últimos 3 meses; • Sangramento menstrual abundante; • Sangramento menstrual prolongado; • Dismenorréia que requer analgésicos; • Metrorragia ou sangramento após as relações sexuais.

  32. Características • Efetivo imediatamente. A volta a fertilidade se dá após a retirada. • Método de longo prazo; • Não interfere na amamentação nem nas relações; • Baixo custo, considerando a longa duração; • Reduz cólicas e sangramento menstrual; • Necessita exame pélvico antes da inserção; • Pode aumentar cólicas e sangramento; • Apesar de raro, pode ser expulso espontaneamente; • Raramente pode ocorrer perfuração do útero; • Não previne gravidez ectópica e não protege contra as DST.

  33. Quem não deve usar o DIU • Mulheres com múltiplos parceiros sexuais; • Cervicite; • Mulheres com DIP atual ou recente ou aborto séptico; • Mulheres com alterações anatômicas uterinas ou com severa estenose cervical

  34. HORMONAIS COMBINADOS (ORAL E INJETÁVEL) • São esteróides compostos de estrógeno associados a um progestágeno utilizados para impedir a ovulação. • TIPOS: Monofásicos, bifásicos, trifásicos e injetáveis. • MECANISMO DE AÇÃO: • Suprimem a ovulação; • Provocam alterações no muco cervical e no endométrio; • Reduzem o transporte de espermatozóide no trato genital superior.

  35. Características dos hormonais combinados • Fáceis de usar e não interferem nas relações sexuais; • Controle por parte da usuária; • Reduzem o fluxo menstrual, as cólicas menstruais, protegem contra o câncer de ovário e de endométrio, a incidência de doença benigna dos seios, redução da doença inflamatória pélvica e endometriose, proteção contra osteopenia em mulheres na pré-menopausa. • Não previne contra as DST.

  36. Contra-indicações • Gravidez confirmada ou suspeita. • Aleitamento exclusivo (antes de 6 meses após o parto). • Sangramento vaginal não diagnosticado. • Hepatite ou insufiência hepática. • Idade acima dos 35 anos com associação de tabagismo. • Antecedência de doença coronária, AVC ou hipertensão, diabete. • Câncer de mama.

  37. Critérios de eleição do anticoncepcional hormonal oral • A primeira opção deve recair sempre para a pílula combinada de baixa dosagem. • A pílula de média dosagem (etinilestradiol=50mcg) tem indicação nos casos em que a pílula de baixa dosagem cause perdas sangüíneas intermenstruais. • A indicação da pílula exclusiva de progestágeno, face uma ligeira menor eficácia, maior rigor nos horários das tomadas e maior freqüência de alterações menstruais tem seu uso limitado.

  38. Instruções às usuárias da pílula combinada • Leves sintomas são comuns durante os três primeiros ciclos, depois geralmente desaparecem. • Tomar uma pílula diariamente, de preferência no mesmo horário. • Iniciar a primeira cartela do primeiro ao quinto dia do ciclo menstrual. As cartelas subseqüentes devem ser iniciadas após uma pausa de 7 dias com relação ao final da cartela anterior. As pílulas de menor dosagem (Minesse e Mirelle) exigem um intervalo entre as cartelas de apenas 4 dias. • As apresentações de 28 pílulas são tomadas initerruptamente, uma vez que os 7 últimos comprimidos não tem ação contraceptiva.

  39. Caso apresente diarréia ou vômito dentro de 1 hora após tomar a pílula, tomar outra ou fazer um método complementar. • Esquecendo de tomar uma pílula, tomar assim que lembrar ou duas no dia seguinte. • Esquecendo de tomar duas pílulas em dias seguidos, tomar 02 pílulas em cada um de seus dias seguintes, até estar em dia. Usar um método complementar ou não ter relação por 7 dias. • Esquecendo de tomar 03 pílulas ou mais em dias seguidos, interromper o uso e reiniciar outra cartela no início da próxima menstruação.

  40. Instruções às usuárias de Injetável Combinado (AIC) • O primeiro AIC deve ser aplicado do primeiro ao quinto dia do ciclo menstrual – Mesygina e Cyclofem e do sétimo ao décimo dia do ciclo – Perlutan ou Unociclo, dando preferência ao oitavo dia. Mesygina e Cyclofem subseqüentes devem ser aplicados de 30 em 30 dias, com uma tolerância de +- 03 dias. Perlutan e Unociclo são sempre aplicadas em torno do oitavo dia. • O AIC também pode ser iniciado em qualquer dia do ciclo menstrual, havendo certeza que a usuária não está grávida. • No pós-parto: depois de 4-6 semanas, se não tiver amamentando. • No pós aborto aplicar imediatamente ou até 5 dias. • O sangramento menstrual ocorre aproximadamente 15 dias após a injeção. Ou seja, entre uma injeção e outra.

  41. HORMONAIS INTRAVAGINAIS • São comprimidos de uso intravaginal. • TIPOS: • Formulações de média dosagem monofásicas; • Formulações combinadas • ORIENTAÇÕES ÀS USUÁRIAS • A Cliente deve inserir 01 pílula diariamente na vagina, o mais profundamente possível, durante 21 dias. • Na presença de vulvovaginites os comprimidos devem ser ingeridos diariamente. • Deve ser dado um intervalo de 07 dias entre uma cartela e outra, período que ocorrerá o sangramento menstrual.

  42. HORMONAIS EXCLUSIVOS DE PROGESTÁGENO (HEP) • TIPOS • As pílulas exclusivas de progestágeno são apresentadas em cartelas de 35 comprimidos. • As injeções exclusivas de progestágeno são apresentadas em doses bimensais ou trimestrais.

More Related