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Longevidade e Medicina Hospitalista Evandro Tinoco Mesquita Diretor Médico Hospital Pró-Cardíaco

Longevidade e Medicina Hospitalista Evandro Tinoco Mesquita Diretor Médico Hospital Pró-Cardíaco Coordenador do Projeto Melhores Práticas Assistenciais da ANAHP. “AS MELHORIAS NOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE, TAIS COMO RIQUEZA, ACESSO À SAÚDE E REDUÇÃO DE DESIGUALDADE,

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Longevidade e Medicina Hospitalista Evandro Tinoco Mesquita Diretor Médico Hospital Pró-Cardíaco

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Presentation Transcript


  1. Longevidade e Medicina Hospitalista Evandro Tinoco Mesquita Diretor Médico Hospital Pró-Cardíaco Coordenador do Projeto Melhores Práticas Assistenciais da ANAHP

  2. “AS MELHORIAS NOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE, TAIS COMO RIQUEZA, ACESSO À SAÚDE E REDUÇÃO DE DESIGUALDADE, TEM SIDO OS PRINCIPAIS IMPULSIONADORES DE MELHORIAS DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E EXPECTATIVA DE VIDA” LANCET BRASIL PROF. CÉSAR VICTORA (SÉRIE LANCET BRASIL 09.05.2011

  3. O Brasil é um país grande e complexo ( 200 milhões de habitantes) que vem passando por diversas transformações econômicas, sociais e ambientais; • Diferenças regionais marcantes : regiões ricas (sul e sudeste) e regiões pobres (norte, nordeste e centro-oeste); • Melhoria da saúde dos brasileiros nos últimos 40 anos; INTRODUÇÃO

  4. “A ÚNICA MANEIRA DE CONTROLAR OS CUSTOS É COLOCANDO O CONSUMIDOR NO COMANDO”“QUEM É O PERSONAGEM MAIS IMPORTANTE NO SISTEMA DE SAÚDE? QUEM REALIZA OS SERVIÇOS?” – O MÉDICO“CLARAMENTE, O BRASIL É O FUTURO” Prof.ª Regina Herzlinger (Harvard Business School)Entrevista Revista Diagnóstico – Gestão em Saúde

  5. ANAHP – 10 anos 43 HOSPITAIS ASSOCIADOS 10% DAS INTERNAÇÕES - HOSPITAIS PRIVADOS DO BRASIL7.355 LEITOS FOCO ALTA COMPLEXIDADETODOS OS HOSPITAIS ACREDITADOSFATURAMENTO DE R$ 7,5 BILHÕES – 14% DAS DESPESAS EM SAÚDE SUPLEMENTARCOMPROMISSOS: QUALIDADE / SEGURANÇA ASSISTENCIAL / EXCELÊNCIA E RESULTADOS www.anahp.com.br

  6. Escopo Projeto Melhores Práticas Assistenciais Incentivar, apoiar e disseminar a excelência da prática clínica nos hospitais associados e no mercado de saúde

  7. Envelhecimento da demanda • Os grupos etários acima de 45 anos tem crescido de forma importante • Variação 2010 x 2005 •  75 a 89 anos (42%) •  >90 anos (68%) • Aumento da mediana de idade dos hospitais de 5% no período • Maior proporção de casos de Neoplasias, D. Ap. Circulatório e Pneumonia acima de 60 anos • Taxa de pacientes residentes cresceu – impacto na oferta

  8. FALTA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA PARA MEDIDAS DE ALTA COMPLEXIDADE. CONFLITOS HUMANOS – FAMÍLIA / CUIDADOR / MÉDICO ASSISTENTE / EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DO HOSPITAL. CONFLITOS SOCIOECONÔMICOS NO “CONTEXTO FAMILIAR”. PRESSÕES DE SEGURADORAS PARA REDUZIR O TEMPO DE INTERNAÇÃO. SERVIÇOS DE PSICOLOGIA, ASSISTÊNCIA SOCIAL E DE CUIDADOS PALIATIVOS POUCO ESTRUTURADOS. CUIDAR DO IDOSO

  9. MUDANÇA AMBIENTAL APROXIMAÇÃO DA FAMÍLIA CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE PACIENTES COM MÚLTIPLAS COMORBIDADES TEMPO PROLONGADO DE INTERNAÇÃO LONGEVIDADE E HOSPITAIS

  10. POETISA 91 ANOS DEU ENTRADA NA EMERGÊNCIA COM SÍNCOPE E TCE. EXAMES LABORATORIAIS NORMAIS E AVALIAÇÃO CLÍNICA NORMAL. MÉDICO ASSISTENTE SOLICITA 24H DE OBSERVAÇÃO MEDICINA BASEADA EM NARRATIVAS LUCIDA, EVOLUIU COM GASTROENTERITE, CHOQUE SÉPTICO E INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA NECESSITANDO DIÁLISE. DECISÃO COM A FAMÍLIA – O QUE FAZER?

  11. TRAJETÓRIA 1REALIZADA HEMODIÁLISE – MELHOROU QUADRO INFECCIOSO E TEVE ALTA APÓS 10 DIAS, SEM SEQUELAS

  12. TRAJETÓRIA 2 REALIZADA HEMODIÁLISE - EVOLUIU COM INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA E PERMANECEU 100 DIAS NO CTI. ALTA HOSPITALAR: DIÁLISE PERITONEAL / TRAQUEOSTOMIZADA / GASTROSTOMIA PERDA COGNITIVA ACENTUADA. APÓS 3 MESES DE INTERNAÇÃO A FAMÍLIA “ACEITOU” HOME-CARE”.

  13. APÓS UMA SEMANA, O PACIENTE RETORNA AO HOSPITAL COM MEDIDA JUDICIAL. A FILHA RELATA – “OS ESTRANHOS INVADIRAM A MINHA CASA E MINHA VIDA VIROU UM INFERNO”.

  14. PREVENÇÃO DE QUEDA PREVENÇÃO DE DELIRIUM PREVENÇÃO DE ESCARAS DE DECÚBITO RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA ANALGESIA / AVALIAÇÃO DA DOR PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE - HOSPITAIS ANAHP

  15. CONCLUSÕES CAPACITAÇÃO DOS HOSPITAIS EM CONCEITOS DE GERIATRIA E CUIDADOS PALIATIVOS.EQUIPES MULTIDISCIPLINARES FOCADAS EM CUIDADOS PALIATIVOS.ÁREAS HOSPITALARES DESTINADAS AOS DOENTES EM SUPORTE ORGÂNICO CRÔNICO (EX. VENTILAÇÃO CRÔNICA).ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES NACIONAIS (ANS / CFM) FOCADAS EM CUIDADOS PALIATIVOS / TERMINALIDADE.ESTÍMULO GOVERNAMENTAL PARA CONSTRUÇÃO DE HOSPITAIS DE CRÔNICOS (HOSPICES). MEDIDAS DE INCENTIVO PARA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO.

  16. ESTUDOS DE EFETIVIDADE CLÍNICA COMPARATIVA PARA PROCEDIMENTOS DE ALTO CUSTO E ALTA COMPLEXIDADE NOS IDOSOS E MUITO IDOSOS (>80 ANOS).ENVOLVER A POPULAÇÃO E MÉDICOS NO ENTENDIMENTO DO PROBLEMA DO IDOSO E NA COMPLEXIDADE DA TOMADA DE DECISÃO.

  17. OBSERVATÓRIO ANAHP www.anahp.com.br

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