1 / 34

PRIMEIRA INFÂNCIA & VIOLÊNCIA?

PRIMEIRA INFÂNCIA & VIOLÊNCIA?. Richard E. Tremblay University of Montreal University College Dublin. Universidade de Montreal Universidade Dublin. 21. Figura 6

chipo
Download Presentation

PRIMEIRA INFÂNCIA & VIOLÊNCIA?

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PRIMEIRA INFÂNCIA • & • VIOLÊNCIA? Richard E. Tremblay University of Montreal University College Dublin Universidade de Montreal Universidade Dublin

  2. 21

  3. Figura 6 Adolescentes mais jovens são menos freqüentemente acusados por crimes do que os adolescentes mais velhos 1999 Índice em uma população de 100.000 Statistics Canada (2001)

  4. ‘q a Índice de detenções em uma população de 100,000 Idade Figura 1. Gráfico com os índices das detenções (por idade específica) ocorridas em 1980 de acordo com a classificação do FBI (United States Federal Bureau) das infrações cometidas. (As infrações classificadas incluem: homicídio, estupro forçoso, roubo, agressão grave, arrombamento, pilhagem, roubos a carros. Extraído de: “Criminal Career Research: Its value for Criminology” de A. Blumstein, J. Cohen e D.P. Farrington, Criminology (Criminologia), 26, p.11. Todos os direitos reservados à Sociedade Americana de Criminologia. Adaptado mediante permissão – 1988.

  5. O Estudo Longitudinal-Experimental de Montreal Sujeitos : 1,037 meninos provenientes de áreas de baixo nível sócio-econônico Idades Avaliadas : 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 23, 28 Fontes : Professores, colegas, pais, os próprios meninos, arquivos oficiais. Observação direta em casa, na escola, em laboratório Experiência Científica: Exercício ‘Pais e filhos’(com idades entre 7-9 anos) com meninos que apresentam agressividade no jardim de infãncia (randomizado)

  6. TRAJETÓRIAS DA AGRESSÃO FÍSICA(Nagin & Tremblay, 1999) Agressividade Física Idade Grupo 1 (14%) Grupo 2 (53%) Grupo 3 (28%) Group 4 (4%)

  7. Fracasso Escolar Tabaco Agressão Física Crônica na Infância Álcool Drogas Sexo Precoce Violência Depressão Desemprego Pobreza

  8. TRAJETÓRIAS DA AGRESSÃO FÍSICA (Nagin & Tremblay, 1999) Agressividade Física Idade Grupo 1 (14%) Grupo 2 (53%) Grupo 3 (28%) Grupo 4 (4%)

  9. Aquele que leva em consideração os fatores da sua primeira formação e sua origem…obterá visão mais clara de ambos. Aristóteles, Política, Livro 1 capítulo 2

  10. Picasso

  11. Estudo Longitudinal sobre Crianças de Québec Sujeitos : 2,223 crianças nascidas em 1997-98 (gêmeos: 500 pares) Idades durante Avaliação : 5, 17, 30, 42 meses, 5, 6, 7, 8, 9, 10 anos Fontes de Informação : Pais, provedor dos cuidados às crianças, professores colegas, as próprias crianças, arquivos oficiais. Observações em casa, na creche, na escola, em laboratório. Domínios da Pesquisa : Físico, emocional, cognitivo, desenvolvimento social

  12. Trajetórias da Agressão Física(17 - 60 meses) Côté et al., 2007, AGP Escore da Agressão Física Idade em meses Baixo Moderado Alto

  13. Trajetórias da Agressão Física Entre 1.5 e 17 anos N=2000 QLSCD N=10 000 NLSCY N=1000 MLES Côté et al. (2007) Côté et al. (2006) Lacourse et al. (2003)

  14. Genes-Ambiente-Cérebro-Comportamento Gravidez Infância 0-2 y. Pré-K. 3-4 y. Ado-Adulto 13-30 y. Escola 5-12 y. Genes Alvo MAOA5-HTT5-HT1A 5-HT1B5-HT2BTPH2 GENÓTIPO delinquência acidentes Depressão Obesidade Abuso de Drogas Abandono escolar Desemprego Pobreza Additive interactive Trajetórias do Desenvolvimento Bio-Psico-sócio Desenvolvimento Celebral Expressão dos Genes AMBIENTE Fatores de Risco Parents Exposição diminui com a idade Colegas Exposição aumenta com a idade Proximal Características Físicas e Sociais do Ambiente Distal

  15. Correlações Intraclasse Gêmeos MZ Gêmeos DZ Correlações de Intraclasse MZ e DZ e Modelo ACE para Agressão Física e Vocabulário Expressivo aos 18 meses A C E 82% 0% 18% A C E 82% 0% 18% Dionne et al., 2003

  16. Gravidez Nascimento - 6 M. 12 M. + Provável Comportamento materno Agressão Física Crônica Mãe Jovem Baixa Educação Mãe Solteira Pobreza Fumo Complicações Obstetrícias Mãe Coerciva Pobre Relação Marital Mãe Depressiva

  17. 27 June 2004 27 de Junho de 2004 Programação Epigenética através do comportamento maternal Aqui relatamos que o aumento das lambidelas e dos cuidados (LG) assim como a assistência nutricional em posição arqueada feitas pelas mães ratas alteraram o epigenoma da prole em um gene receptor promovedor do glucocorticóide no hipocampo. As proles de mães que mostraram altos níveis de LG e ABN tiveram diferenças na metilação do seu DNA, comparados aquelas cujas mães tinham “baixa LG e ABN”. Essas diferenças emergiram na primeira semana de vida, as mães foram trocadas, porém as diferenças persistiram na fase adulta e foram associadas à acetilação de histona e transcrição de fatores vinculados ao promovedor de GR. A infusão central de uma histona inibidora “deacetylase” removeu as diferenças na acetilação da histona, metilação do DNA, vinculação NGFI-A, manifestação do GR e as reações do hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HPA) ao stress, sugerindo uma relação causal entre estado epigenômico, manifestação do GR e o efeito maternal nas reações da prole ao stress. Assim, estamos provando que um estado epigenômico de um gene pode ser estabelecido através de uma programação comportamental e é potencialmente reversível.

  18. 5’ 3’ 5’ 3’ LG Baixo LG Alto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 L1 H1

  19. Upstream Control Element (-186 - -50) Core Promoter (-50 - +20) UCE CP UCE CP E A I B J C D Legenda: :CG metilado :CG não metilado :CG ? Metilação do promotor do rRNA a partir de DNA Consangüíneo Alto Médio Provençal et al., 2006

  20. Capacidade Reduzida de Síntese da Serotonina em Homens com Traços Duradouros/Resistentes de Comportamento Agressivo desde a Infãncia 11C-AMT Afastamento Plasma-Célebro comparando jovens adultos com uma trajetória de comportamento indisciplinado remitido ou ocassional desde a infância vs. aqueles com um curso mais prolongado (trajetória 3; n=8). As imagens com código de cores indicam uma diminuição da capacidade de síntese da serotonina no cérebro de maneira bilateral no orbito-córtex frontal em sujeitos com traços duradouros/ resistentes (trajetória 3). Trajetórias da Agressão Física

  21. Causas da Incapacidade em Aprender Alternativas para a Agressão Física no EC -Característica do Genoma -Manisfestação do gene desencadeada pelo ambiente pré-natal -Manifestação do gene desencadeada pelo ambiente pós-natal -Descuberta de experiências determinadas pelo ambiente Desenvolvimento das Estruturas Celebrais e suas Funções Quais são as consequências nas intervenções preventivas? What are the consequences for preventive interventions?

  22. Intervenção Preventiva – 9 meses – 5 anosSuporte dos Pais ou Pais Substitutos • Estilo de vida durante a gravidez • Sensibilidade e cuidados dos pais • Desenvolvimento da linguagem • Desenvolvimento das funções executivas • Brigas • Disciplina • Habilidades sociais • Nutrição

  23. DOCUMENTÁRIO:Origens da Agressão

  24. Linguagem Por que o tema é importante? Aprender a falar é uma das conquistas mais visíveis e importantes da primeira infância. A linguagem é uma nova ferramenta que proporciona novas oportunidades para compreender o meio social, para aprender a conhecer o mundo, para compartilhar experiências, satisfações e necessidades. Logo durante os três primeiros anos de escola, as crianças dão outro grande passo no desenvolvimento da linguagem, a medida que aprendem a ler. Apesar de ambos serem diferentes, também existe uma relação entre eles. As habilidades da linguagem inicial são vinculadas a um êxito posterior no aprendizado da leitura. Assim mesmo, as atividades da leitura-escritura podem ajudar a potencializar as competências lingüísticas das crianças, tanto em seus anos pré-escolares, quanto na sua escolaridade superior. Se diz que as crianças com deficiências auditivas e lingüísticas apresentam um transtorno de linguagem. Se estima que entre 8% e 12% dos pré-escolares e 12% das crianças que entram na escola no Canadá e nos Estados Unidos apresentam alguma forma de transtorno de linguagem. Os estudos indicam que de 25% à 90% das crianças com problemas de linguagem apresentam transtorno de leitura, geralmente definido como “conquista deficiente” na aprendizagem da leitura, mesmo tendo oportunidades o bastante para aprender a ler. Se estima que entre 10% e 18% das crianças em idade escolar apresentam transtorno de leitura Quando as crianças têm dificuldades para compreender os demais e também para se expressarem, não é surpreendente que surjam problemas psicosociais e de ajuste emocional. As crianças com transtorno de linguagem ou atraso de linguagem estão expostas a um risco maior de apresentar problemas sociais, emocionais e de conduta. As investigações feitas mostram que a maioria das crianças que apresentam uma capacidade deficiente para a aprendizagem da leitura até o primeiro ano fundamental, continuarão apresentando dificuldades de leitura no futuro.

  25. www.child-encyclopedia.com www.enfant-encyclopedie.com

  26. Conclusões • Humanos não aprendem a agredir físicamente, e sim, a não fazê-lo. • Agressão Física Crônica não é algo que inicia na adolescência. (idem para vandalismo, roubo, violação às regras?) • Efeitos ambientais na agressão física, como efeitos genéticos, são fortemente intergeracionais. 4. Prevenção da agressão física crônica deve começar no início da gravidez e continuar.

  27. OBRIGADO Danke Schön

More Related