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Treinamento CFPS. Interno. Parte 2: Práticas de Contagem. Parte 2 : Práticas de Contagem. Parte 2: Práticas de Contagem. Agenda Parte 2: Práticas de Contagem Introdução Parte 2 do CPM Tipos de Entidades de Dados Arquivos Lógicos Dados Compartilhados

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Presentation Transcript


  1. Treinamento CFPS Interno

  2. Parte 2: Práticas de Contagem • Parte 2 : Práticas de Contagem

  3. Parte 2: Práticas de Contagem Agenda Parte 2: Práticas de Contagem • Introdução Parte 2 do CPM • Tipos de Entidades de Dados • Arquivos Lógicos • Dados Compartilhados • Projetos de Melhoria e Atividades de Manutenção

  4. Parte 2: Práticas de Contagem Introdução A ISO/IEC 14143-1 1ª publicação 1988 Define o Tamanho Funcional como “um tamanho de software obtido pela quantificação dos Requisitos Funcionais do Usuário Define o conceito fundamental de Medição do Tamanho Funcional (FSM) e descreve as normas gerais para aplicação de um método FSM Ela NÃO fornece regras detalhadas em como fazer

  5. Parte 2: Práticas de Contagem • Introdução • A ISO/IEC 14143-1 • • Medição do Tamanho Funcional de software utilizando um método específico • • Utilizar o resultado obtido a partir de um método específico • • Escolha de um método específico • Ela NÃO fornece regras detalhadas em como fazer

  6. Parte 2: Práticas de Contagem Introdução A ISO/IEC 14143-1 distingue três categorias de requisitos do usuário • Requisitos Funcionais do Usuário • Requisitos de Qualidade • Requisitos Técnicos

  7. Parte 2: Práticas de Contagem ISO/IEC 14143-1 - Definições Requisitos Funcionais do Usuário: Um subconjunto de Requisitos do Usuário, os Requisitos Funcionais do Usuário representam as práticas e os procedimentos que o software deve executar para atender às necessidades do usuário. Ele exclui Requisitos de Qualidade e alguns Requisitos Técnicos. Requisitos de Qualidade Quaisquer requisitos relacionados à qualidade do software como definido na ISO/IEC 9126:1991 Requisitos Técnicos: Os relacionados à tecnologia e ao ambiente, para desenvolvimento, manutenção, suporte e execução do software

  8. Parte 2: Práticas de Contagem ISO/IEC 14143-1 - Definições Requisitos Funcionais do Usuário: Um subconjunto de Requisitos do Usuário, os Requisitos Funcionais do Usuário representam as práticas e os procedimentos que o software deve executar para atender às necessidades do usuário. Ele exclui Requisitos de Qualidade e alguns Requisitos Técnicos. Requisitos de Qualidade Quaisquer requisitos relacionados à qualidade do software como definido na ISO/IEC 9126:1991 Requisitos Técnicos: Os relacionados à tecnologia e ao ambiente, para desenvolvimento, manutenção, suporte e execução do software

  9. Parte 2: Práticas de Contagem ISO/IEC 9126:1991 Descrevem os níveis nos quais os requisitos funcionais ou técnicos são satisfeitos Exemplos da utilização do modelo ISO/IEC 9126 • Validar a completeza de uma definição do requisito • Identificar requisitos de software • Identificar os objetivos do projeto de software • Identificar os objetivos do teste de software • Identificar os critérios de garantia da qualidade • Identificar os critérios de aceitação para um produto de software finalizado

  10. Parte 2: Práticas de Contagem • ISO/IEC 9126:1991 • Tipos de características de qualidade ISSO/IEC 9129 • • Funcionalidade • • Confiabilidade • • Usabilidade • • Eficiência • • Manutenibilidade • • Portabilidade

  11. Parte 2: Práticas de Contagem Tipos de entidades de dados • Dados do Negócio • Dados de Referência • Dados de Código

  12. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Negócio Podem ser referenciados como Dados Centrais do Usuário (“Core User Data”) ou Objetos de Negócio. Representam um percentual significativo das entidades identificadas

  13. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Negócio Características Lógicas • Obrigatório para a operação da área funcional do usuário • Identificável pelo usuário • Mantido pelo usuário • Armazena Dados para auxiliar as transações do negócio • Muito dinâmico • Reportável

  14. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Negócio Características Lógicas • Obrigatório para a operação da área funcional do usuário • Identificável pelo usuário • Mantido pelo usuário • Armazena Dados para auxiliar as transações do negócio • Muito dinâmico • Reportável

  15. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Negócio • Características Físicas • Têm campos chave • Normalmente muitos atributos • De zero a infinitos registros

  16. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Referência São armazenados para auxiliar as regras de negócio para a manutenção dos Dados de Negócio. Normalmente representam um pequeno percentual das entidades identificadas

  17. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Referência • Características Lógicas • Obrigatório para a operação da área funcional do usuário • • Identificável pelo usuário • • Mantido pelo usuário • • Criado quando a aplicação é instalada pela primeira • Mantido intermitentemente • • Armazena os dados para auxiliar nas atividades centrais do usuário • • Pouco dinâmico • • Transações processando Dados de Negócio freqüentemente necessitam • acessar os Dados de Referência

  18. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Referência • Características Físicas • Têm campos chave • Normalmente muitos atributos • Pelo menos 1 registro • Poucos registros

  19. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Código fornece uma lista de valores válidos. Ex. Codigo, Descrição Representam um percentual significativo das entidades identificadas

  20. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Código • Características Lógicas • São obrigatórios para a área funcional • Armazenado opcionalmente como um arquivo de dados • Geralmente não identificado como parte dos requisitos funcionais • Satisfaz requisitos técnicos • Podem ser mantidos por um usuário do suporte • Padronizar e facilitar atividades do negócio e transações do negócio • Essencialmente estático

  21. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Código • Características Lógicas • Transações do negócio acessam Dados de Código para • Melhorar casos de entradas de dados • Melhorar a consistência de dados • Garantir Integridade de dados, etc. • Se reconhecido pelo usuário • Ás vezes é considerado como um grupo do mesmo conjunto de dados • Pode ser mantido utilizando a mesma lógica de processamento

  22. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Código Características Físicas • Possui um campos chave e normalmente um ou dois atributos apenas • Tem um número estável de registros • Às vezes desnormalizado • Pode ser implementado de diferentes formas Exemplo: Tipo de Pagamento {Código do Tipo de Pagamento, Descrição do Tipo de Pagamento}

  23. Parte 2: Práticas de Contagem Identificar Dados de Código Desconsidere as tabelas de Dados de Códigos antes de determinar os arquivos lógicos Não conte Dados de Códigos como um ALR Não conte as Funções Transacionais dos Dados de Código. Implica que os code datas podem ser mantidos, mas as funções náo devem ser contadas. Neste caso, novamente a chave é o reconhecimento do usuário ou se é uma fruto de um requisito técnico.

  24. Parte 2: Práticas de Contagem Tipos de Dados de Código Substituição fornecem um código e um nome explicativo ou descrição para um atributo de um objeto de negócio Dados Estáticos ou Constantes são dados raramente alterados Valores Válidos fornecem uma lista de valores disponíveis para um atributo de um ou mais tipos de objetos do negócio. Estático ou Constante ...

  25. Parte 2: Práticas de Contagem O que não é Dado de Código Há uma seção no CPM descrevendo o que não é considerado Dado de Código. Tipos de entidades com valores financeiros, taxa de câmbio, e percentual de tributação, se eles não forem constantes Dado de Controle: dados mantidos pelo usuário que contém regras de negócio informando à aplicação o que fazer e como proceder Tabela de Taxa de Câmbio: é essencialmente não estático, e o dado suporta atividades do negocio, portanto, este é um exemplo de Dados de Referência Faixa de percentual de tributação para um Sistema de Percentuais Progressivos

  26. Parte 2: Práticas de Contagem • Arquivos Lógicos • Processo de estabelecimento de Arquivos Lógicos • Remover dados incluídos como resposta a requisitos de qualidade do usuário, para implementação física e/ou razões técnicas • Identificar Arquivos Lógicos e Classifica-los • Identiticar Tipo de Registro Elementar (RET ou RLR) • Identificar Dados Elementares (DET)

  27. Parte 2: Práticas de Contagem • Arquivos Lógicos • Processo de estabelecimento de Arquivos Lógicos • Ao estabelecer arquivos lógicos, das atividades listadas quail(s) seriam mais importante(s)? • Passo 1 • Passo 2 • Passos 1 e 2 • Passo 3 • Passo 4 • Passos 3 e 4 R. Passos 1 e 2.

  28. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Código Podem incluir dados de auditoria

  29. Parte 2: Práticas de Contagem Dados de Código Obs. Code data não pode ser identificado como um arquivo lógico, mas pode indicar um candidato a RLR (Subgrupo de dados). Obs. O CPM afirma que “Dados de Códigos podem influenciar o tamanho técnico do produto de software, mas não o tamanho funcional do produto de software”

  30. Parte 2: Práticas de Contagem • Dados de Código X Dados de Referência • Com code data pode-se substituir um atributo pelo outro sem alterar seu significado para o negócio. • Ex. Código da cor com o nome da Cor (Red, Vermelho) • Com Dados de Referência você não pode substituir • Ex.: Código do Imposto com a Alíquota do Imposto)

  31. Parte 2: Práticas de Contagem Modelagem de Dados O CPM afirma que os analistas de pontos por função devem conhecer bem os conceitos de modelagem dados. Há uma seção na parte 2 descrevendo os principais conceitos.

  32. Parte 2: Modelagem de Dados • Tipos de Entidades • Qualquer pessoa, lugar, coisa, evento ou conceito perceptível sobre os quais informações serão armazenadas • Podem representar o relacionamento entre entidades (entidades associativas) • Podem representar um sub-grupo (entidade subtipo, categoria ou secundária)

  33. Parte 2: Modelagem de Dados • Tipos de Entidades • Entidade (ou Tipo de Entidade ) • Entidade Associativa • Entidade Atributiva • Entidade Subtipo

  34. Parte 2: Modelagem de Dados Tipo Entidade • É o principal objeto de dados sobre o qual informação é coletada • Pode ter um instância (uma ocorrência) • É uma coisa de fundamental relevância para o usuário, • Envolve informação, uma representação de coisas similares que compartilham características e propriedades.

  35. Parte 2: Modelagem de Dados Tipo Entidade • É o principal objeto de dados sobre o qual informação é coletada • Pode ter um instância (uma ocorrência) • É uma coisa de fundamental relevância para o usuário, • Envolve informação, uma representação de coisas similares que compartilham características e propriedades.

  36. Parte 2: Modelagem de Dados Entidade Associativa Contém atributos que descrevem um relacionamento muitos-para-muitos entre dois outros tipos de entidades Entidade Atributiva Uma subdivisão do tipo de entidade. Um subtipo herda todos os atributos e relacionamentos da sua entidade mãe Pode ter atributos e relacionamentos adicionais próprios.

  37. Parte 2: Modelagem de Dados Relacionamentos Opcional, mostrado em texto entre parênteses 1:(N), (1):(N) Obrigatório, mostrado em texto sem parênteses 1:1, 1:N

  38. Parte 2: Modelagem de Dados • Dado • • É o componente fundamental da modelagem de dados • A partícula atômica fundamental no universo do sistema de informação • Menor unidade de dado que tem significado para o usuário • Observação: • Atributo é uma característica de uma entidade

  39. Parte 2: Modelagem de Dados Mapeamento terminologia de modelagem de dados X APF

  40. Parte 2: Modelagem de Dados Mapeamento terminologia de modelagem de dados X APF

  41. Parte 2: Modelagem de Dados

  42. Parte 2: Modelagem de Dados Normalização 1a. forma normal Eliminar Grupos de Dados Repetitivos 2a. forma normal Eliminar Dados Redundantes 3a. forma normal Eliminar Colunas não dependentes da Chave 4a. forma normal Isolar relacionamentos múltiplos Independentes 5a forma normal Isolar relacionamentos muitos-paramuitos logicamente relacionados

  43. Parte 2: Modelagem de Dados Observações Para contagem APF o modelo deve estar idealmente na 3a forma normal As formas 4 e 5, na maioria das vezes atendem a requisitos técnicos e boas práticas do MER

  44. Parte 2: Arquivos Lógicos Processo para identificar arquivos lógicos 1 - Identificar as entidades 2 - Identificar a visão do usuário do agrupamento de dados investigando 3 - Classificar cada arquivo lógico identificado como ALI ou AIE

  45. Parte 2: Arquivos Lógicos Processo para identificar arquivos lógicos Visão do usuário = visão de negócio Basicamente 2 Métodos A partir do processo Como os dados são acessados como um grupo pelos processos elementares dentro da fronteira da aplicação A partir dos dados ( (in)dependencia de entidades ) Os relacionamentos entre as entidades e suas interdependências baseadas nas regras de negócio

  46. Parte 2: Arquivos Lógicos • Processo para identificar arquivos lógicos • Qual o paço do proncesso seria o mais difícil? • 1 - Identificar as entidades • 2 - Identificar o agrupamento de dados investigando • 3 - Classificar cada arquivo como ALI ou AIE R: O passo mais difícil segundo o CPM é o agrupamento de dados passo 2. O agrupamento final dos dados em arquivos lógicos é o resultado do efeito combinado de dois métodos de agrupamentos (Processo e Dados):

  47. Parte 2: Arquivos Lógicos Regras para identificar arquivos lógicos Considerar apenas entidades que são significativas e solicitadas pelo usuário Determine as entidades associativas Determine quais entidades são entidades key-to-key (interseção – N:M) Não assuma que todas as entidades são arquivos lógicos Arquivos Lógicos podem existir na visão do usuário e não serem identificados no modelo de dados

  48. Parte 2: Arquivos Lógicos Regras para identificar arquivos lógicos (continuação) Procure por entidades que não estejam relacionadas entidades do negócio (Tendem a atender requisitos técnicos) Determine entidades não mantidas por um PE nesta ou em outra aplicação Confira se todas as entidades restantes são resultados dos requisitos funcionais do usuário

  49. Parte 2: Arquivos Lógicos Identificando Arquivos Lógicos Por Processos Além do obvio, observa-se que “a visão de negócios do usuário sobre os dados é refletida em como as transações do usuário acessam os dados” .

  50. Parte 2: Arquivos Lógicos Identificando Arquivos Lógicos Por (in) Dependencia de Entidade Entidade Independente Entidade significativa que tem sentido sem a presença de outras entidades Entidade Dependente Não tem sentido para o negócio sem a presença de outras entidades Observação. No CPM “Entidade Dependente significa que uma entidade não é significativa, não tem sentido para o negócio sem a presença de outras entidades” (2-13) Mas sendo dependente, se reconhecido pelo usuário a entidade é significativa

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