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O QUE É FILOSOFIA?

O QUE É FILOSOFIA?. A palavra filosofia é grega. É composta por duas outras: philo e sophia . Philo deriva-se de philia , que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos , sábio. Boa pergunta!!!!!!!!!!!.

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O QUE É FILOSOFIA?

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Presentation Transcript


  1. O QUE É FILOSOFIA? A palavra filosofia é grega. É composta por duas outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio. Boa pergunta!!!!!!!!!!!

  2. Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. Filósofo: o que ama a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber. Assim, filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita. O desejo de saber estimula o questionamento

  3. Atribui-se ao filósofo grego Pitágoras de Samos (que viveu no século V antes de Cristo) a invenção da palavra filosofia. Pitágoras teria afirmado que a sabedoria plena e completa pertence aos deuses, mas que os homens podem desejá-la ou amá-la, tornando-se filósofos. Pitágoras

  4. A FILOSOFIA É GREGA A Filosofia, entendida como aspiração ao conhecimento racional, lógico e sistemático da realidade natural e humana, da origem e causas do mundo e de suas transformações, da origem e causas das ações humanas e do próprio pensamento, é um fato tipicamente grego. O Partenon, em Atenas

  5. SÓCRATES (470-399 a. C.) • Valorizava o debate e o ensinamento. • Ironia: perguntas que testam o conhecimento do interlocutor • Maiêutica: o parto das idéias.

  6. Sócrates concentrou definitivamente o seu interesse na problemática do homem,concluindo que o que realmente precisávamos saber era como conduzir nossas vidas e nós mesmos Criança e Geopolítica Observando o Nascimento do Homem Novo por Salvador Dali

  7. Só quem tem o verdadeiro conhecimento pode agir bem.

  8. Platão achava que tudo o que podemos tocar e sentir na natureza “flui”. Não existe, portanto, um elemento básico que não se desintegre. Absolutamente tudo o que pertence ao “mundo dos sentidos” é feito de um material sujeito à corrosão do tempo. Ao mesmo tempo, tudo é formado a partir de uma forma eterna e imutável a (ideia).

  9. Para Platão, este aspecto eterno e imutável não é, portanto, um “elemento básico” físico. Eternos e imutáveis são os modelos espirituais ou abstratos, a partir dos quais todos os fenômenos são formados.

  10. Platão acreditava numa realidade autônoma por trás do “mundo dos sentidos”. A esta realidade ele deu o nome de mundo das ideias. Nele estão as “imagens padrão”, as imagens primordiais, eternas e imutáveis, que encontramos na natureza. Esta notável concepção é chamada por nós de a teoria das ideias de Platão.

  11. Platão achava que tudo o que vemos ao nosso redor na natureza, tudo o que podemos tocar pode ser comparado a uma bolha de sabão. Pois nada do que existe no mundo dos sentidos é duradouro. Platão é da opinião de que nunca podemos chegar a conhecer verdadeiramente algo que se transforma. Sobre as coisas do mundo dos sentidos, coisas tangíveis, portanto, não podemos ter senão opiniões incertas. E só podemos chegar a ter um conhecimento seguro daquilo que reconhecemos com a razão.

  12. ARISTÓTELES Exagerando um pouco, podemos dizer que Platão estava tão mergulhado nas formas eternas, no mundo das “idéias”, que quase não registrou as mudanças da natureza. Aristóteles, ao contrário, interessava-se justamente pelas mudanças, por aquilo que hoje chamamos de processos naturais.

  13. Aristóteles afirmava que o grau máximo de realidade está em percebermos ou sentirmos com os sentidos e nos chama a atenção para o fato de que não existe nada na consciência que já não tenha sido experimentado antes pelos sentidos.

  14. A FILOSOFIA É O ABSTRATO INALCANÇÁVEL : MEU HUMILDE OLHAR Num mundo em que se prioriza mais o TER do que o SER, nós seres humanos, temos limitações para alcançar as coisas abstratas e dificuldades para valorizar aquilo que a priori não tem valor.

  15. Às vezes, ou na maioria das vezes, só valorizamos as questões que envolvem uma reflexão sobre a nossa condição de SER quando perdemos alguém próximo, quando a relação amorosa não vai bem ou já acabou, quando somos demitidos, quando o TER está ameaçado. Aí refletimos sobre nossas emoções, sobre o que estamos gostando de fazer, sobre como estamos tratando as pessoas em casa, na escola, no trabalho, sobre como estamos vivendo de forma tão dura e fria.

  16. TERe não SER é estabelecer uma grande distância com o abstrato, é não se predispor ao menos ao risco e a ousadia de cutucar o infinito. “Preciso aprender a ver o que não se vê, para me transformar no que o amor quiser.” canta o músico Jorge Vercilo na música Invisível. O óbvio é difícil de ser enxergado Clarice Lispector

  17. Merleau Ponty, pensador contemporâneo afirmava que “filosofar é reaprender a ver o mundo.” Traduzindo em miúdos: precisamos perceber melhor a realidade, os dias passam e não são iguais e a necessidade de TER compromete a possibilidade de SER Merleau Ponty

  18. O Ter é absoluto, concreto, imediato, temporal. O Ser é processo, atemporal, histórico, infinito. A Filosofia é o abstrato inalcançável e como canta Vercilo em sua música paradigmática: “Eu quero ver o invisível, prever o que está no ar.

  19. Eu preciso SERpara TER e não TER para SER. “Prefiro ser essa metamorfose ambulante,do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.” Raul Seixas

  20. REFERÊNCIAS CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1998. SILVA, Miranda Ivandilson. A FILOSOFIA É O ABSTRATO INALCANÇÁVEL, Caderno de Textos Humanidades, Salvador, 2007. MUSICOGRAFIA Invisível, Jorge Vercilo: Livre, Som Livre, 2003. Metamorfose Ambulante, Novo Millennium: Raul Seixas, Umvd Import, 2005.

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