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chegava depois dos muitos dias que costumava ausentar-se do lar.

“Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão e depois vem apresentar a tua oferta”. (Mateus 5.23 e 24).

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chegava depois dos muitos dias que costumava ausentar-se do lar.

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Presentation Transcript


  1. “Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão e depois vem apresentar a tua oferta”. (Mateus 5.23 e 24)

  2. Um menino de oito anos começou a freqüentar regularmente os cultos da igreja onde os seus pais eram membros. Tinha gosto de fazê-lo, pois depois que os pais se converteram ele começou a ser feliz. Vergonha e dúvidatinham-no inquietado durante a tenra idade dos dois aos seis anos. Carecia de direção própria e por isso era incapaz de tomar decisões como os outros meninos da sua idade, que logo desistiam de procurar incluí-lo nos divertimentos da infância. Na idade propícia ao vigoroso afloramento daesperança, esse menino, ainda bebê, corria ao encontro do pai, saudoso e ansioso por se debruçar sobre o seu colo quando este

  3. chegava depois dos muitos dias que costumava ausentar-se do lar. Logo depois da primeira noite que o pai passava em casa as costumeiras brigas e xingações recomeçavam. A mãe acusava o pai de irresponsável por gastar nas farras o dinheiro necessário para o filho freqüentar uma escola melhor, vestir-se mais adequadamente e possuir um plano de saúde, pois o que seria dele se um dia ficasse doente?! O pai retrucava que quem tinha querido um filho fora ela, olhando furioso para o menino quando ele estiva por perto.

  4. Aos seis anos ele era um menino sem esperançae destituído da capacidade de ter vontade própria. Até ao dia em que os pais se converteram a Jesus, quando tudo começou a melhorar no lar daquele menino. Mas a falta de iniciativaque resultava do seu sentimento de culpa diante do que entendia ter sido sua a responsabilidade por tantas brigas entre os pais, deixaram-no também sem propósito, pelo que ficara dependente das deliberações alheias. • Num determinado dia a igreja houve por bem organizar quatro Cultos das Primícias por ano, durante os quais as famílias da igreja teriam a oportunidade de oferecer a Deus as suas ofertas de gratidão num trimestre escolhido.

  5. Pela primeira vez na vida o menino achou que podia tomar uma iniciativa, deliberação que o deixou entusiasmado. Quando setembro chegou, trazendo aprimavera e com ela a celebração do Culto das Flores, quando eram oferecidas as primícias daquele trimestre, as pessoas mais achegadas à família do menino notaram que ele emagrecera e que estava de ânimo abatido. Perguntaram-lhe qual a razão da tristeza e ele respondeu que setembro se encerrava sem que tivesse podido entregar a Deus as suas primícias. Preocupados com o abatimento do menino, logo que chegaram à casa os pais lhe perguntaram o que ele queria entregar a Deus como primícias. O menino abaixou os olhos e

  6. timidamente respondeu que queria entregar uma coisa que ele próprio tivesse conseguido, não adiantando recebê-la dos pais. Chegada a próxima primavera e o dia em que a igreja celebrava o culto das flores, o menino entrou todo alinhado no salão de cultos. As calças curtas, azul marinho, apresentavam-se bem passadas, vincadas e presas por suspensórios pretos com bordas vermelhas destacando-se sobre uma bonita camisa de seda fina cor de palha e de mangas compridas que terminavam nos punhos dobrados e fechados por abotoaduras de ouro, incrustadas com madrepérolas. Umpar de meias brancas chegavam bem esticado e colado às pernas até a um ponto um pouco abaixo dos joelhos e mostrava, sem quaisquer rugas, os

  7. contornos dos tornozelos aparecendo sobre o talão dos sapatos pretos envernizados e tão bem polidos que refletiam pontos brilhantes provocados pelas luzes que iluminavam o salão. Os cabelos estavam bem aparados e brilhantes pelo efeito do gel no esmerado penteado. À mão direita trazia uma caixa de papelão comprida e fina segura como a espada de um cadete quando a encosta verticalmente em frente à face, em sinal pomposo. A igreja que se reunia entendeu que ele havia recobrado a alegria. Chegando o momento de apresentar a Deus as primícias do ano, o menino se levantou e solenemente tomou lugar na fila dos que seguiam em direção ao altar do ofertório. Quando se curvou para deixar a oferta que ocupava a comprida e fina caixa de papelão, ele chorava

  8. copiosamente. O pastor da igreja achegou-se a ele colocando-lhe a mão sobre os ombros. Puseram-se a conversar baixinho e depois caminharam até a plataforma do púlpito, onde permaneceram de pé até o último membro da igreja depositar as suas primícias. Do lado do púlpito o pastor anunciou que o menino ali de pé junto dele tinha um testemunho de grande edificação para a igreja. --No ano passado – começou o menino a falar – eu plantei um ramo de roseira no jardim de casa, seguindo os cuidados de minha mãe quando se ocupa com essa tarefa. Logo no dia em que o plantei, e em cada um dos dias que dele eu cuidei, um menino que mora na casa ao lado da nossa subia no muro e debochava de mim, chamando-me de “menininha” vendo-me cuidar de um galho de roseira. Eu retrucava chamando-o de coisas piores e odiando-o por

  9. debochar daquilo que para mim tinha tanto significado. O ramo floresceu e nele nasceu uma rosa vermelha, tão bela quanto é a pessoa para quem a estava reservando, pensava eu. Mas o vizinho lá estava em cima do muro a chamar-me de menina e eu a ele de coisas bem piores. No Domingo que a nossa igreja celebrava o culto das flores, já perto da hora de sair de casa fui ao jardim para cortar o galho comprido, na ponta do qual estava a rosa formosa que ofereceria a Jesus no momento das primícias. O galho tinha murchado e também a rosa que nele havia. Quando o meu vizinho me viu chorando por causa da rosa começou a rir de mim e a dizer que nem mulher era tão mole como eu. Naquele dia nada respondi, pois a minha dor pela

  10. perda da rosa superava a que podia me causar a ofensa. -- Passei mais de mês abatido, achando que Deus tinha rejeitado a minha oferta. Um dia, logo depois da minha oração matinal, quando tinha passado a pedir que Deus me fizesse saber por que rejeitara a minha oferta como o havia feito no passado em relação à de Caim, ouvi que o meu vizinho me chamava. Fui ver o que queria e ele estendeu o braço sobre o muro e me ofereceu um bonito e viçoso galho de roseira que segurava pela mão. Convidei-o para me ajudar e quando plantávamos o galho da roseira ele me perguntou por que aquilo era tão importante para mim e eu lhefalai do culto das primícias. Ele desejou saber o que era isso, e eu lhe expliquei. Há quase um ano esse menino tem vindo comigo à igreja e hoje ele e vocês viram que Deus aceitou a minha oferta de amor.

  11. Às Igrejas Batistas do Grande São Paulo, Inspirado neste Conto Ligeiro o autor está escrevendo pequena peça teatral musicada (esta já composta e arranjada), para ser apresentada durante uma programação de gala, para a qual concorra significativo número de espectadores do meio evangélico, especialmente os de sua denominação, seus convidados e Editora Evangélica, para o lançamento do romance de sua autoria:“O Milênio e o Tempo” Pretende fazê-lo a partir do Gde. São Paulo, evento para o qual precisará ser prestigiados pelas igrejas de sua denominação, para o que se propõe a uma avant-première para um seleto número de irmãos colaboradores. Conta com a simpática acolhida a este projeto por parte dos pastores e outros líderes batistas. Contatos com este autor: Tel.: (11) 4825-6702 Cel.: 7267-8232

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