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Internet 2

Internet 2. Seminário Processamento da Informação e Educação ABIN – Brasília, 28 de novembro de 2000 Gorgonio Araújo MCT- Programa SocInfo. Sumário. O que é? Onde estamos? Para onde vamos? O que fazer?. Internet2.

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Presentation Transcript


  1. Internet 2 Seminário Processamento da Informação e Educação ABIN – Brasília, 28 de novembro de 2000 Gorgonio Araújo MCT- Programa SocInfo

  2. Sumário • O que é? • Onde estamos? • Para onde vamos? • O que fazer?

  3. Internet2 Inicialmente um projeto da University Corporation for Advanced Internet Development (UCAID) tornou-se um “consórcio entre universidades, industrias e governo americano que visa desenvolver e dispor aplicações e tecnologiasavançadas de rede, acelerando a criação da Internet do futuro” fonte Internet2 • Grande notoriedade: passou a denominar iniciativas paralelas

  4. Internet2: objetivos • Criação de uma rede de ponta para a comunidade acadêmica americana • Possibilitar aplicações Internet revolucionárias • Garantir a rápida transferência de serviços e aplicações para a grande comunidade Internet fonte Internet2

  5. Projetos semelhantes • RNP2 – Brasil – http://www.rnp.br/rnp2/ • CA*Net3 – Canadá - http://www.canet3.net/ • Next Generation Internet (NGI) – EUA – http://www.ngi.org/ • Next Generation of European Research Network (GÉANT) (sucessora da TEN-155) da Dante – Europa – http://www.dante.net/

  6. Iniciativas mundiais afins Europe / Middle EastARNES(Slovenia)BELNET(Belgium)CESnet(Czech Republic)DANTE(Europe)DFN-Verein(Germany)GIP RENATER(France)GRNET(Greece)HEAnet(Ireland)HUNGARNET(Hungary)INFN-GARR(Italy)Israel-IUCC(Israel)NORDUnet(Nordic Countries)POL-34(Poland)RCCN(Portugal)RedIRIS(Spain)RESTENA(Luxembourg)Stichting SURF(Netherlands)SWITCH(Switzerland)TERENA(Europe)JISC, UKERNA(United Kingdom) fonte Internet2 AmericasCANARIE(Canada)CUDI(Mexico)Fundacion Internet2 ArgentinaREUNA(Chile)RNP2(Brazil) Asia-PacificAAIREP(Australia) APAN(Asia-Pacific)APAN-KR(Korea)CERNET, CSTNET, NSFCNET(China)JAIRC(Japan)JUCC(Hong Kong)SingAREN(Singapore)TAnet2(Taiwan)

  7. Modelo do uso de TIC • Aplicações • Serviços genéricos • Infra-estrutura

  8. Aplicações avançadas • Bibliotecas digitais • Educação a distância • Informações geo-referenciadas • Tele-medicina • Laboratórios virtuais

  9. Serviços genéricos avançados • Processamento de alto desempenho • Videoconferência • Diretórios distribuídos • Teleimersão • Middleware • Vídeo sob demanda • Multicasting • Voz sobre IP • Imagens digitais

  10. Infra-estrutura avançada • Qualidade de serviço • Largura de banda • Escalabilidade no serviço • Segurança e robustez

  11. Ilhas de desenvolvimento: REMAVs • Consórcios em cidades com infra-estrutura apropriada buscando desenvolver e experimentar aplicações de nova geração • Edital MCT: RNP/ProTeM-CC • 14 consórcios: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo Fonte – RNP http://www.rnp.br/remav/index.html

  12. Cenapad: Centros de Processamento de Alto Desempenho • Montados pelo MCT em cooperação com instituições locais • Ligados à RNP por enlaces de 2 a 4 Mbps • 6 centros: Belo Horizonte (UFMG), Cachoeira Paulista (INPE), Campinas (Unicamp), Fortaleza (UFCE), Petrópolis (LNCC) Porto Alegre (UFRGS)

  13. Infra-estrutura de fibra ótica em implantação no país Fonte: Ministério do Planejamento

  14. RNP2: infra-estrutura nacional para P&D Fonte: RNP

  15. É preciso expandir a infra-estrutura de redes para P&D Consolidar um modelo de atuação nesta frente, articulando os interesses dos setores de governo, academia e indústria para implantação e manutenção de redes deste tipo.

  16. É preciso acompanhar a evolução tecnológica rumo à Internet de Nova Geração P&D nacional a serviço desta implantação. Considerar: • IP sobre DWDM • Multicasting • IP móvel • LDAP • PKI • IPsec • QOS: RSVP, DiffServ, MPLS etc. DWDM – Dense Wavelength Division Multiplexing LDAP – Lightweight Directory Access Protocol PKI – Public Key Infrastructure IPsec – IP Security RSVP – Resource reServation Protocol DiffServ – Differentiated Services MPLS – MultiProtocol Label Switching

  17. É preciso expandir, generalizar e consolidar as REMAVs REMAVs atuais: expandidas, institucionalizadas e convertidas em pólos auto-sustentados. Novas REMAVs devem ser fomentadas.

  18. É preciso consolidar um modelo de Processamento de Alto Desempenho no Brasil Diretrizes (e.g.): • integração entre universidades e setor empresarial existente em tecnologias chaves • desenvolver um sistema de alto desempenho extremamente potente (~1 Teraflop) • gerar linhas de produção industrial de sistemas de alto desempenho, financiando lotes pioneiros destinados a áreas de aplicações específicas

  19. É preciso integrar a infra-estrutura e os serviços avançados em uma malha computacional

  20. Ações estruturadoras • Implantação de nova malha de rede para P&D • - Uso de infra-estrutura baseada em fibra (IP sobre DWDM) • - PTT com todos os backbones a 155Mbps pelo menos • - Montagem de Giga PoPs • - Conexão a pelo menos 155Mbps com iniciativas similares internacionais • - Implantação de novo patamar de tecnologia e serviços • - Conexão às principias REMAVs em operação

  21. Ações estruturadoras • Implantação de mais REMAVs em cooperação com o Comitê Gestor da Internet no Brasil: REMAVE • Reestruturação do Sistema de Processamento de Alto Desempenho no país • Concepção detalhada e suporte à implantação de amplo programa de Capacitação Avançada em Redes sob a coordenação do Comitê Gestor da Internet no Brasil

  22. Outras ações • Fomento a projetos mutiinstitucionais para prototipagem de aplicações de alto desempenho em áreas estratégicas • Apoio a implantação de bibliotecas digitais • Projetos mobilizadores: HDTV, comunicação móvel, IP sobre meios não convencionais

  23. Obrigado Sugestões podem também ser encaminhadas à consulta pública do Programa Sociedade da Informação através do seu site em http://www.socinfo.org.br/

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