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EVOLUÇÃO

EVOLUÇÃO. EVOLUÇÃO NÃO É METAMORFOSE. Microevolução e macroevolução. Diz-se que há microevolução quando ocorrem modificações das composições gênicas em uma determinada população e há macroevolução quando há aparecimento de novas espécies. ESPECIAÇÃO. ISOLAMENTO DE POPULAÇÕES.

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EVOLUÇÃO

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Presentation Transcript


  1. EVOLUÇÃO

  2. EVOLUÇÃO NÃO É METAMORFOSE

  3. Microevolução e macroevolução • Diz-se que há microevolução quando ocorrem modificações das composições gênicas em uma determinada população e há macroevolução quando há aparecimento de novas espécies.

  4. ESPECIAÇÃO ISOLAMENTO DE POPULAÇÕES Distribuição geográfica barreira Novas Espécies

  5. Divisão de uma espécie em duas reprodutivamente isoladas. O padrão mais comum de especiação é conhecido como especiação geográfica ou especiação alopátrica. Especiação

  6. PANGAEA

  7. ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA

  8. Isolamento reprodutivo • Uma classificação dos mecanismos de isolamento nos animais (Mayr, 1993): • 1. Mecanismos  pré-copulatórios - impedem cruzamentos inter-específicos • a. Parceiros em potencial não se encontram (isolamento sazonal ou de hábitat) b. Parceiros em potencial encontram-se, mas não copulam (isolamento etológico) c. A cópula é tentada, mas não há transferência de espermatozóides (isolamento mecânico). • 2. Mecanismos pós-copulatórios - reduzem o completo sucesso dos cruzamentos inter-específicos . • Pré-zigóticos . A transferência de espermatozóides ocorre, mas o ovo não é fertilizado (mortalidade gamética, incompatibilidade, etc). • Pós-zigóticosa. O ovo é fertilizado, mas o zigoto morre (mortalidade zigótica por incompatibilidade de cariótipos, etc.) .b. O zigoto produz uma F1 de híbridos inviáveis ou com viabilidade reduzida (inviabilidade do híbrido). c. Os zigotos dos híbridos da F1 são completamente viáveis, mas parcial ou completamente estéreis ou ainda produzem uma F2 deficiente (esterilidade do híbrido).

  9. Isolamento reprodutivo

  10. GALÁPAGOS

  11. ARQUIPÉLAGO DE GALÁPAGOS Nome provém das tartarugas gigantes que o habitam.

  12. GALÁPAGOS : AS TARTARUGAS

  13. OS TENTILHÕES • Darwin, na sua viagem de circunavegação a bordo do veleiro HMS Beagle, passou pelas ilhas Galápagos, pertencentes ao Equador, durante seis semanas em 1835. Entre os animais que coletou e depois descreveu estavam os tentilhões, que têm uma grande variação em tamanho, forma do bico e hábitos alimentares. • Entre esses pássaros existem os que têm bicos que lembram alicates, capazes de esmagar as sementes mais duras. Outros comem insetos, outros são vegetarianos e um deles, o "tentilhão vampiro", dá bicadas para chupar o sangue de aves marinhas.

  14. MEIOS DIFERENTES SELECIONAM INDIVÍDUOS DIFERENTES ANCESTRAL COMUM

  15. RESUMO DE ORIGEM DAS ESPÉCIES,1859 FATOS CONSEQUÊNCIAS RÁPIDO AUMENTO DA POPULAÇÃO LUTA PELA VIDA 1 SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO : SELEÇÃO NATURAL -LUTA PELA VIDA -USO DA HERANÇA 2 -SELEÇÃO NATURAL -VARIAÇÃO DO MEIO SOBREVIVEM INDIVÍDUOS DIFERENTES EM MEIOS DIFERENTES: Origem de novas espécies 3

  16. Teorias Evolutivas Neodarwinismo (Teoria Sintética ou Moderna)

  17. A Teoria Sintética da Evolução • Teoria desenvolvida a partir de 1940 e que realizou uma síntese do essencial do pensamento de Darwin (a seleção natural) com a genética, a princípio e, depois, com as demais ciências biológicas. A teoria sintética, atualização do Neodarwinismo, apóia-se na análise dos seguintes fatores evolutivos: mutação , recombinação, seleção natural, migração e oscilação genética. No Neodarwinismo, os mecanismos de mutação e recombinação gênica foram incorporados para explicar a existência de variabilidade entre organismos da mesma espécie. O princípio do Darwinismo não foi esquecido, já que a seleção natural atua sobre a variabilidade genética selecionando as combinações que melhor adaptam os organismos.

  18. A Teoria Sintética da Evolução • Espécie: agrupamento de populações naturais, real ou potencialmente intercruzantes e reprodutivamente isolados de outros grupos de organismos. Assim, enquanto houver cruzamento e descendência fértil, em condições naturais, continuarão a pertencer a mesma espécie e não ocorrerá especiação nem evolução.

  19. Espécies Com o passar das gerações acumula-se o efeito da seleção natural sobre a população que mantém ou melhora o grau de adaptação a esse ambiente.

  20. Teoria sintética da evolução • A moderna teoria da evolução, conhecida como neodarwinismo ou teoria sintética da evolução, faz a síntese entre as idéias de Darwin e os novos conhecimentos científicos, particularmente no campo da Genética. • Essa teoria reconhece como principais fatores evolutivos a mutação gênica, a recombinação gênica e a seleção natural.

  21. A Teoria Sintética da Evolução • Isolamento (geográfico ou sexual) do tipo novo em relação ao tipo antigo (tipo original). Quando um mutante se reproduz e generaliza-se o seu novo fenótipo, pode ocorrer que um grupo de indivíduos com essa nova característica se segregue dos demais indivíduos da população. O grupo segregado pode isolar-se apenas sexualmente (o homem tem provocado essa segregação intensamente em animais domésticos e em plantas, com o fim de procriar ou cultivar variedades especiais comercializáveis) ou, então, naturalmente, por migração para regiões afastadas. Neste caso, ele pode isolar-se geograficamente da população primitiva. Surge assim, uma população que não mais se cruza com a que lhe deu origem.

  22. Variação e seleção • Mutação e recombinação provocam variações que diferem no seu valor adaptativo, sendo, por isso, submetidas ao crivo da seleção natural.

  23. 1. Embriologia Comparada • O conjunto de 24 desenhos apresentados ao lado, são de autoria de Haeckel, e foram publicados pela primeira vez em 1866 em seu trabalho chamado "Generalle Morphologie der Organismen", e republicados em 1874, em sua obra "Anthropogenie”.

  24. Embriologia Comparada • Na primeira linha, os desenhos de Haeckel, de vários embriões diferentes, mostrando  incrível semelhança em uma determinada fase do desenvolvimento. • Na segunda linha, as fotografias de Richardson de como os embriões realmente são, na mesma fase de desenvolvimento citada por Haeckel.

  25. Embriologia Comparada · Fendas branquiais: ocorrem na faringe, são aberturas que conduzem a bolsas branquiais; nos peixes, a fendas branquiais mantém-se abertas e comunicam-se com as guelras ou brânquias. Nos vertebrados superiores desaparecem ou dão origem a estruturas internas, como a Trompade Eustáquio que liga a faringe ao ouvido, canal auditivo, cordas vocais, etc; · Coração: inicialmente surge um tubo com duas cavidades, que se mantém nos peixes, depois passa a apresentar três cavidades com mistura de sangues (anfíbios e répteis, na figura) e, por último, passa a quatro cavidades (aves e mamíferos).

  26. Fendas branquiais: brânquias nas salamandras (4) e peixes (5).

  27. Embriologia Comparada • Quanto mais diferentes são os organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.

  28. 2. Órgãos vestigiais • Órgãos reduzidos em tamanho e geralmente sem função, que correspondem a órgãos maiores e funcionais em outros organismos. Indicam ancestralidade comum. • O apêndice produz leucócitos, atualmente, mas já foi o local de digestão da celulose (ingerida em abundância por nossos ancestrais e ancestrais dos herbívoros).

  29. Terceiro Molar (o siso). • Os primeiros Homo sapiens mastigavam muitos vegetais e carne para consumir as calorias necessárias para sobreviver, por isso um par a mais de molares era muito útil.

  30. Cóccix • O cóccix (7) é o osso rudimentar da cauda das formas animais inferiores. É a porção distal da coluna vertebral com forma cônica, em número de quatro e, às vezes, até cinco segmentos. • Tais ossículos são móveis ao nascimento e tendem a se fundirem na infância e no início da vida adulta.

  31. Músculos adutores das orelhas. • Um trio de músculos extrínsecos deveria fornecer aos pré-hominídeos a capacidade de mover as orelhas de forma independente da cabeça. O homem moderno ainda possui o trio, funcional em alguns indivíduos, lembrando ancestrais que moviam as orelhas para espantar parasitas ou vetores dos mesmos.

  32. Terceira pálpebra: membrana nictitante. • A bolinha vermelha no canto interno do olho pode ser a sobra de uma terceira pálpebra. É provável que um ancestral comum de aves e mamíferos a usasse para proteger os olhos. O jacaré possui uma terceira pálpebra transparente que vai de um lado para o outro do olho para fechá-lo e protegê-lo, de forma que quando debaixo d'água possa ver a sua presa.

  33. 3. Paleontologia comparada

  34. FÓSSEIS • A origem da palavra fóssil vem do latim Fossilis, que significa o que se tira da terra. • A paleontologia é a ciência que estuda as marcas e os restos de seres vivos com mais de 10 mil anos. Já a arqueologia se dedica ao estudo das civilizações antigas através dos objetos, usados pelos homens, com menos de 10 mil anos. • Fragmentos de ossos de um animal; impressões de folhas, troncos e frutos em sedimentos; restos de conchas de invertebrados; ou mesmo inusitadas formas microscópicas, como pólen de plantas, protozoários, fragmentos de algas, fungos, etc., são exemplos de fósseis. • Os fósseis são preservados e encontrados nas rochassedimentares.

  35. Paleontologia comparada

  36. _ ARENITO MÁRMORE, GNEISSE GRANITO, BASALTO +

  37. ROCHAS SEDIMENTARES: ESTRATIFICADAS • Nas camadas mais antigas somente são encontrados organismos muito primitivos. • Cordados, mamíferos e entre eles os primatas somente são encontrados em camadas mais recentes.

  38. 4. Provas Bioquímicas • Existe uma unidade molecular nos seres vivos, pois os mecanismos básicos são os mesmos, tal como os componentes bioquímicos fundamentais (5 tipos de nucleotídeos, 20 tipos de aminoácidos, atuaçãoenzimática, códigogenético, processosmetabólicos). As variações apresentam uma gradação, sugerindo uma continuidade evolutiva (quanto mais afastados filogeneticamente se encontrarem dois organismos, mais diferem na seqüência de DNA, na seqüência de proteínas e, portanto, nos processos metabólicos que essas proteínas controlam).

  39. Provas Bioquímicas

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