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Pós-Graduação em Planejamento de Sistemas Energéticos

Pós-Graduação em Planejamento de Sistemas Energéticos. UNICAMP Arnaldo Walter (awalter@fem.unicamp.br). Tópicos da apresentação. Um pouco da história; Objetivos do Programa; Linhas de pesquisa; Números do PSE hoje; Docentes; Prazos e requisitos para a titulação; Disciplinas;

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Pós-Graduação em Planejamento de Sistemas Energéticos

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Presentation Transcript


  1. Pós-Graduação em Planejamento de Sistemas Energéticos UNICAMP Arnaldo Walter (awalter@fem.unicamp.br)

  2. Tópicos da apresentação • Um pouco da história; • Objetivos do Programa; • Linhas de pesquisa; • Números do PSE hoje; • Docentes; • Prazos e requisitos para a titulação; • Disciplinas; • Relação PSE x NIPE; • Projetos; • Resultados do PSE na avaliação continuada CAPES.

  3. Um pouco de história • Programa de mestrado foi criado em 1987 e o de doutorado em 1993. • Há Programas similares na COPPE/UFRJ (anterior) e no IEE/USP (posterior). • Curso sempre esteve sediado na FEM, em função de como a pós-graduação está organizada na Unicamp. • O Curso é multidisciplinar, e é avaliado como tal (Comitê Multidisciplinar da CAPES).

  4. Avaliação CAPES • O Curso é avaliado pelo Comitê Multidisciplinar da CAPES. • No ciclo de avaliação 2001-2003 a nota recebida foi 5. • No Comitê são avaliados, hoje, quase 100 programas (134 cursos) e apenas 6 programas receberam a nota 5 (a máxima no Comitê). • Todos os programas em energia são avaliados pelo Comitê Multidisciplinar.

  5. Avaliações CAPES - resultados

  6. Objetivos • O objetivo central do Programa é oferecer uma formação interdisciplinar em energia. Os problemas energéticos objeto de estudo são tratados sob uma visão abrangente, incluindo os aspectos: • Técnico/tecnológico, • Econômico (a nível macro e micro) e financeiro, • Político, • Regulatório, • Ambiental, • Social.

  7. Linhas de pesquisa • Análise da Demanda e do Suprimento de Energia: análise dos determinantes sócio-econômicos e tecnológicos da demanda de energia; desenvolvimento de tecnologias de uso e de conversão de energia; planejamento da operação e da expansão de sistemas energéticos; estudo da demanda e do suprimento de energéticos.

  8. Linhas de pesquisa • Política Energética: relações entre políticas macroeconômicas e o setor energético; relações entre políticas específicas e o planejamento dos setores energéticos; regulação dos setores energéticos; relações institucionais; planejamento regional e nacional; planejamento integrado de recursos; política de preços de energéticos.

  9. Linhas de pesquisa • Energia, Sociedade e Meio Ambiente: aspectos ambientais da cadeia energética; implicações ambientais na área energética; questões ambientais globais, regionais e locais relacionadas com as cadeias produtivas; avaliação ambiental de processos produtivos e de conversão de energia; riscos técnicos e acidentes.

  10. Planejamento de Sistemas Energéticos, hoje • 22 alunos de mestrado e 22 de doutorado (consideradas as defesas já ocorridas no semestre). • Para 8-9 docentes NRD6, a meta é ter relação orientado/orientador entre 5 e 6. • Número de candidatos tem aumentado, o que permite melhor seleção. A seleção, em si, também tem sido mais rigorosa (e.g., maior preocupação quanto aos riscos de não cumprimento do prazo de integralização).

  11. Candidatos e ingressos

  12. Candidatos e ingressos

  13. Defesas • Até o momento, 93 dissertações apresentadas (desde 1990) e 56 teses (desde 1993). Até aqui, média de 6,2 dissertações e 4,7 teses por ano. • Tempo médio de integralização tem estado abaixo de 24 meses no mestrado (21 em 2002) e por volta de 55 meses no doutorado (46 meses em 2002 e 52 meses em 2003).

  14. Defesas

  15. Bolsas e infra estrutura • Cotas dos programas de demanda social da CAPES e CNPq: mestrado, 4 CAPES e 2 CNPq; doutorado, 6 CAPES e 2 CNPq. • No momento, 1 bolsa FAPESP e 1 bolsa ANP, ambas no doutorado. • Alguns alunos participam e recebem de projetos. • Chances reduzidas de conseguirmos mais bolsas.

  16. Docentes Plenos • Três categorias: plenos (NRD6), colaboradores e orientadores. • Plenos: 8 docentes em 2004 • Arnaldo C. S. Walter – Doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos (UNICAMP, 1994) (awalter@fem.unicamp.br) • Arsênio Oswaldo Sevá Filho – Doutor 3eme Cycle (Université de Paris I, 1982) (seva@fem.unicamp.br) • Carla Nako Kazue Cavaliero – Doutora em Planejamento de Sistemas Energéticos (UNICAMP, 2003) (cavaliero@fem.unicamp.br)

  17. Docentes Plenos • Gilberto De Martino Jannuzzi – Ph.D. (University of Cambridge, 1985) (jannuzzi@fem.unicamp.br) • Paulo de Barros Correia – Doutor em Engenharia Elétrica (UNICAMP, 1989) (pcorreia@fem.unicamp.br) • Sérgio Valdir Bajay – Ph.D. (University of Newscastle upon Tyne, 1981) (bajay@fem.unicamp.br) • Carlos Alberto Luengo – Doutor em Física (Instituto Balseiro, Argentina, 1972) (luengo@ifi.unicamp.br) • Ennio Peres da Silva – Doutor em Engenharia Mecânica (UNICAMP, 1989) (lh2ennio@ifi.unicamp.br) • Luís Augusto Barbosa Cortez - Ph.D. (Texas Tech. University, 1989) (cortez@agr.unicamp.br)

  18. Docentes Colaboradores e Orientadores • Professores (12) de várias unidades da Unicamp, que ministram disciplinas e/ou orientam alunos nos programas de mestrado e de doutorado. Exemplos: José Tomaz Vieira Pereira – Doutor em Engenharia Mecânica (UNICAMP, 1985) (tomaz@fem.unicamp.br), André Tosi Furtado – Doutor 3eme Cycle (Université de Paris I, 1983) (furtado@ige.unicamp.br), Moacyr Trindade de Oliveira Andrade – Doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos (UNICAMP, 1993), Sinclair Mallet-Guy Guerra – Doutor 3eme Cycle (Université de Paris III, 1986) (sguerra@fem.unicamp.br), Silvia Azucena Nebra de Perez – Doutora em Engenharia Mecânica (UNICAMP, 1985) (sanebra@fem.unicamp.br).

  19. Prazos e requisitos • Mestrado: prazo máximo de integralização é de 24 meses, a contar do mês da primeira matrícula como aluno regular; créditos: 54 créditos em disciplinas (cada disciplina do Curso tem 9 créditos); desenvolvimento de uma dissertação. • Doutorado: o prazo máximo é de 48 meses; créditos: o aluno deverá cumprir 54 créditos adicionais em disciplinas; desenvolvimento de uma tese que deve apresentar uma contribuição original para o campo científico a que se refere.

  20. Disciplinas • Disciplinas com 45 horas/período letivo (semestral) = 09 créditos • Portanto, 54 créditos = seis disciplinas • Disciplinas básicas x disciplinas especializadas. • Nenhuma disciplina é obrigatória. É recomendável que um aluno que está se iniciando na área curse 4 disciplinas básicas. Até duas disciplinas podem ser cursadas em outros bons Programas de pós-graduação.

  21. Disciplinas básicas • PE101 – Economia de Energia I • PE102 – Economia de Energia II • PE103 – Demanda e Conservação de Energéticos • PE104 – Sistemas de Suprimento Energético • PE107 – Energia, Sociedade e Meio Ambiente • PE150 – Otimização de Sistemas Energéticos I • PE162 – Políticas Energéticas, Planejamento e Regulação • PE400 – Metodologia de Pesquisa e Redação Científica

  22. Disciplinas especializadas - exemplos • PE106 - Modelos Energéticos • PE110 - Componentes de Sistemas Hidrotérmicos de Potência • PE130 - Fontes Não-Renováveis de Energia • PE131 - Fontes Renováveis de Energia • PE140 - Análise e Projeção da Demanda de Energia • PE141 - Análise e Projeção da Demanda de Energia II • PE151 - Otimização de Sistemas Energéticos II • PE180 - Tópicos Especiais em Planejamento de Sistemas Energéticos I • PE190 - Estudos Dirigidos I

  23. Relação PSE x NIPE • O NIPE é o Núcleo Interdisciplinar de Planejamento de Sistemas Energéticos. • O NIPE, enquanto núcleo, não pode assumir responsabilidades por cursos de graduação e de pós-graduação stricto-sensu. • Na Unicamp, as pesquisas interdisciplinares em energia são conduzidas no NIPE. • Parte da infraestrutura disponível aos alunos é suprida pelo NIPE.

  24. Projetos • Empresas financiadoras de projetos desenvolvidos nos últimos dois anos (alguns já encerrados) • Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL (4 projetos) • Companhia Piratininga de Força e Luz – CPFL-PIRATININGA • Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF (2) • Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S/A - ENERSUL (2)

  25. Projetos • (continuação) Empresas financiadoras de projetos desenvolvidos em 2002-2003 (alguns já encerrados) • Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP (3) • Comissão de Serviços Públicos de Energia - CSPE • Ministério de Minas e Energia - MME (3) • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP - FAPESP (projeto temático com participação da USP)

  26. Processos de seleção • Os candidatos ao mestrado são submetidos a um exame de seleção, entrevista e análise do curriculum vitae. O exame de seleção aborda aspectos gerais e atuais da área energética. • A seleção para o doutorado se baseia na análise do plano de pesquisa, proposto pelo aluno, no seu curriculum vitae e na entrevista realizada pela Comissão. A capacidade de publicação de artigos em revistas tem sido analisada. • IMPORTANTE: tanto para mestrado quanto para doutorado o ingresso do candidato como aluno regular depende do aceite de um docente como orientador.

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