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Fontes de Informação Especializada

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação. Fontes de Informação Especializada. Fábio Mascarenhas e Silva fabiomascarenhas@yahoo.com.br 03outubro2007. http://fontesdeinformacao.wordpress.com. Aula 03out2007. Assunto de hoje

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Fontes de Informação Especializada Fábio Mascarenhas e Silva fabiomascarenhas@yahoo.com.br 03outubro2007 http://fontesdeinformacao.wordpress.com

  2. Aula 03out2007 Assunto de hoje Bases de dados / Serviços de Indexação e resumos.

  3. Aula 03out2007 Em sentido amplo, as Bases de Dados são produtos resultantes de dados estruturados (organizados) armazenados em meios específicos, podendo ser, por exemplo: Uma coleção de dados sobre as atividades de uma organização, que assim permite o controle dessas atividades. Uma coleção de dados disponíveis publicamente, mantidos num computador hospedeiro ou servidor acessível por meio de rede de telecomunicação ou em CD-ROM

  4. Aula 03out2007 • Uma coleção de registros similares entre si e que contém determinadas relações entre esses registros. • Qualquer coleção de informações agrupadas segundo um interesse comum e mantidas eletronicamente (em computadores • Fontes de informação automatizada que podem ser pesquisadas de diversos modos. • Uma coleção de itens sobre os quais podem ser realizadas buscas com a finalidade de revelar aqueles que tratam de um determinado assunto.

  5. Aula 03out2007 As bases de dados têm como missão sinalizar a existência de documentos especializados, cobrindo determinadas áreas de conhecimento com a finalidade de facilitar a identificação e o acesso à informação que se encontra dispersa em publicações como:artigos, teses, dissertações, relatórios técnicos, patentes, publicações governamentais, anais de eventos. São fontes terciárias de informação que buscam identificar o conteúdo das publicações, tornando-se instrumentos valiosos para o pesquisador, cientista, engenheiro ou administrador, que têm necessidade de obter informações recentes sobre diversas temáticas ou verificar tendências em um determinado campo de conhecimento.

  6. Aula 03out2007 É IMPORTANTE PARA UMA BASE.. Não ser redundante, ou seja, possuir o mínimo de duplicidade de dados idênticos, de preferência nenhuma. Essa duplicidade dificulta o mantenimento da consistência de dados e acarreta desperdício de espaço no armazenamento. Ser independente de determinado software, de modo que os dados possam ser transferidos ou reestruturados sem a necessidade de fazer alterações radicais nos programas; Incluir o maior número possível de inter-relações de dados; Possuir um método comum de recuperação, inserção e correção de dados.

  7. Aula 03out2007 EVOLUÇÃO • 1951 - Bases de dados numéricos • 1960 - Bases de dados bibliográficos • 1970 - 10 Bases disponíveis em 2 Bancos de dados (acesso on line) • 1986 - Bases em suporte de CD-ROM • 1990 - 3.200 Bases hospedadas em mais de 40 Bancos de Dados (acesso em rede) : Dialog (+ 380 Bases) ; Orbit (+ 80 Bases) ; Questel (+ 40 Bases) • 2000 - Milhões de computadores ligados em rede. - Globalização da informação.

  8. Aula 03out2007 Produtores • Bibliotecas. Ex.: SIBI/UFPE • Agências. Ex.: Silver Platter • Pessoas. Ex.: Arquivos pessoais

  9. Aula 03out2007 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais remetem às fontes primárias Bases de dados de fontes contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. REFERENCIAIS • Bibliográficas - Incluem citações bibliográficas acompanhadas ou não dos resumos dos trabalhos publicados. Ex.: LICI/IBICT; MEDLINE; ERIC • Catalográficas - Representam o acervo de uma biblioteca ou de uma rede de bibliotecas, sem indicação do conteúdo dos documentos. Ex.: UNIBIBLI; OPACS (Online Public Access Catalogs) • Diretórios - informações ou dados sobre pessoas, instituições e outros dados característicos de guias e cadastros. Ex.: Plataforma Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa

  10. Aula 03out2007 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais remetem às fontes primárias Bases de dados de fontes contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. FONTES Contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. • Numéricos - Incluem dados numéricos e estatísticos. Ex.: SIDRA/Fundação IBGE • Texto Completo - contém notícias de jornal, especificações técnicas, artigos de periódicos, dicionários. • Ex.: Portal da pesquisa • Textuais e Numéricos - mistura de dados textuais e numéricos. Ex.: Relatórios Anuais de Empresas. • Gráficos - apresentam fórmulas químicas, imagens, logotipos. Ex.: INPI (marcas comerciais)

  11. Aula 03out2007

  12. Aula 03out2007 TRAJETÓRIA

  13. Aula 03out2007 TRAJETÓRIA

  14. Aula 03out2007 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS COBERTURA: assunto e tipo de material adequados; abrangência e outros serviços TIPO DE BASE DE DADOS: referencial, de fonte ATUALIDADE: período coberto pela base e/ou desde quando se acha disponível e freqüência de atualizações; SAÍDA: conteúdos das referências - qualidade dos resumos; forma (ficha, microforma, papel); em linha ou fora de linha; extensão da saída

  15. Aula 03out2007 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS LINGUAGEM DE INDEXAÇÃO: variedade de pontos de acesso ou campos pesquisáveis, em termos de desempenho de recuperação almejado CUSTO: quem vai pagar, como distribuir custos DOCUMENTAÇÃO E INSTRUMENTOS AUXILIARES DE BUSCA: manuais, help, informações sobre sistemas de classificação, tesauro, manuais de treinamento, etc. HOSPEDEIRO: onde a base se acha disponível. Meio de armazenamento e possibilidades de acesso Formato de registro e estrutura da base de dados

  16. Aula 03out2007 OBSERVAÇÃO O sucesso das Bases de Dados se deve em parte à adoção de padrões(protocolos)de comunicação e de organização de dados em sistemas de gerenciamento de informações. Dois usados mundialmente: os protocolos de comunicação Z39.50 e SR e o MARC.

  17. Aula 03out2007

  18. Aula 03out2007 14/K,AU,TI,CS,DT,LA,PY/18 (Item 18 from file: 1) DIALOG(R)File 1:(c) format only 2002 The Dialog Corporation. All rts. reserv. Title:An Experiment on Node Size in a Hypermedia System. Kim, Su Hee; Eastman, Caroline M. 1999(19990000) Language: English Document Type: 80 (Journal articles); 143 (Reports--Research) Journal of the American Society for Information Science v50 n6 p530-36 May 1 1999 ... 19990000) Descriptors: Computer Software Development; *Computer System Design; Design Preferences; Electronic Text; * Hypermedia ; Information Retrieval ; Information Systems; Multimedia Materials; Screen Design (Computers) Journal of the American Society for Information Science ERIC (Dialog® File 1): (c) format only 2002 The Dialog Corporation. All rights reserved. 14/K,AU,TI,CS,DT,LA,PY/19 (Item 19 from file: 1) DIALOG(R)File 1:(c) format only 2002 The Dialog Corporation. All rts. reserv. Title:Increasing Link Marker Effectiveness for WWW and Other Hypermedia Interfaces: An Examination of End-User Preferences. Kacmar, Charles J.; Carlson, John R. 1999(19990000) Language: English Document Type: 80 (Journal articles); 143 (Reports--Research) Journal of the American Society for Information Science v50 n5 p386-98 Apr 15 1999 ... 19990000) Descriptors: Color; *Computer Interfaces; *Computer System Design; *Design Preferences; * Hypermedia ; * Information Systems ; Screen Design (Computers); User Needs ( Information ); *User Satisfaction ( Information ); World Wide Web Journal of the American Society for Information Science ERIC (Dialog® File 1): (c) format only 2002 The Dialog Corporation. All rights reserved.

  19. Aula 03out2007 BD: GALE GROUP TI: Xanadu: document interconnection enabling re-use with automatic author credit and royalty accounting AU: NELSON THEODOR HOLM SO: INFORMATION SERVICES & USE PY: 1994 LA: english DE: hypermedia BD: ERIC TI: A Usability Assessment of Online Indexing Structures in the Networked Environment. AU: HERT CAROL A; JACOB ELIN K; DAWSON PATRICK SO: JOURNAL OF THE AMERICAN SOCIETY FOR INFORMATION SCIENCE PY: 2000 LA: english DT: 80 (Journal articles); 143 (Reports--Research DE: comparative analysis; hypermedia indexes; indexing; information network; information retrieval; information seeking; online systems; user satisfaction information; world wide web BD: INSPEC TI: Information architecture in JASIST: just where did we come from? AU: DILLON ANDREW SO: JOURNAL OF THE AMERICAN SOCIETY FOR INFORMATION SCIENCE PY: 2002 LA: english DT: Journal Paper (JP) DE: hypermedia; information resources BD: PASCAL TI: Authoring a hypertext database. Experiences with HyperPAD AU: ZHANG BAOMING SO: ASLIB PROCEEDINGS PY: 1993 LA: english DT: P (Serial); C (Conference Proceedings); A (Analytic) DE: hypertext; system design; user interface; information access; information network; browsing access

  20. Aula 03out2007 RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BASE DE DADOS • Linguagem de busca: controlada, natural, livre • Lógica de busca (booleana): combinação de termos enunciados com operadores: AND, OR, NOT.. • Passos da recuperação: definir os termos; relacionar os termos; mostrar estratégias • Recursos de recuperação: básicos (help, janelas, comandos); seleção de termos de busca (índice de palavras); entrada de termos de busca (vocabulário controlado); combinação de termos; escolha de campos; truncamentos; expressões de proximidade; limitações de amplitude; opções avançadas de exibição (texto completo); busca de múltiplos arquivos; exibição de tesauro; hipertextos (links com outros registros).

  21. Aula 03out2007 SERVIÇOS DE INDEXAÇÃO E RESUMO Listam os trabalhos produzidos em um determinado assunto ou área com a finalidade de facilitar a identificação e acesso à informação que se encontra dispersa. Busca representar mais detalhadamente o conteúdo de livros, anais de congressos ou periódicos como capítulos, trabalhos de congressos e artigos. São também chamados de índices quando listam apenas as referências bibliográficas e de abstracts quando incluem também os resumos das publicações. Atualmente são produzidos por uma gama de diferentes organizações como: grandes empresas em bases comerciais (BIOSIS); associações profissionais (Americam Chemical Society); orgãos governamentais (NASA), editoras comerciais (EBSCO).

  22. Aula 03out2007 SUGESTÕES DE LEITURA ARELLANO, M. Serviços de referência virtual. Ciência da Informação. Brasília, v.30, n.2, maio/ago. 2001. Disponível em: http://www.ibict.br/cienciadainformacao. BLATTMANN, U., FACHIN, G. R. B, RADOS, G. J.V. Recuperar a informação eletrônica pela Internet. Revista da ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.4, n.1, 1999. (18. Painel de Biblioteconomia em Santa Catarina) Disponível em <http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/buscanet.html> BUFREM, L; PRATES, Y. O saber científico registrado e as práticas de mensuração da informação. Ciência da Informação, v. 34, n.2, 2005, p. 9-25. CAMPELLO, B.S.; CENDÓN, B.V.; KREMER, J.M (orgs). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. LE COADIC, Y. A ciência da informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. VALENTIM, M. L.P. Estrutura de bases de dados: modelos de metadados e a qualidade de resposta. Transinformação, Campinas, v. 13, n. 1, p. 67-80, 2001. ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002.

  23. Aula 26set2007 O que vem depois... OUTUBRO NOVEMBRO

  24. Aula 03out2007 AULAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO (no horário normal da aula) MANOEL VALQUÍRIA

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