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PRINCÍPIOS DO DESIGN

PRINCÍPIOS DO DESIGN. 1º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010. Referência bibliográfica. Esta apresentação se baseia na obra de Robin Williams intitulada:

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Presentation Transcript


  1. PRINCÍPIOS DO DESIGN 1º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010

  2. Referência bibliográfica Esta apresentação se baseia na obra de Robin Williams intitulada: Design para quem não é Designer. Noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2009

  3. Referência bibliográfica – google books Disponível no endereço: http://tinyurl.com/35bd5k7

  4. ESCOLA DE BAUHAUS Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropius, em 12/04/1919, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha. Os 4 princípios básicos Proximidade Alinhamento Repetição Contraste

  5. PROXIMIDADE O princípio da proximidade oferece ao leitor uma pista visual imediata da organização e do conteúdo da página. Os itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros, para que sejam vistos como um conjunto coeso e não como um emaranhado de partes sem ligação. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009. p. 15

  6. Exemplo 1 Cartão

  7. Exemplo 1 Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP

  8. Exemplo 1 Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP

  9. Exemplo 1 MÁRIO KAPLUN Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP

  10. Exemplo 2 Banner

  11. Exemplo 2 Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP O que você entende por ... PROTAGONISMO JUVENIL? Março - 2010

  12. Exemplo 2 O que você entende por... PROTAGONISMO JUVENIL? Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP Março 2010

  13. Exemplo 3 Textos

  14. Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/

  15. Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/

  16. ALINHAMENTO • O princípio do alinhamento avisa ao leitor que, mesmo separados, os itens fazem parte de único material. • Nenhum item é colocado arbitrariamente numa página. Os itens devem ter uma conexão visual com algo na página. Uma vez alinhados, há uma linha invisível que conecta todos os itens, tanto em relação aos seus olhos quanto a sua mente. • WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p.31

  17. Exemplo 1 Capas de projetos, relatórios e trabalhos

  18. Exemplo 1 Trabalho de Conclusão São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010

  19. Exemplo 1 Trabalho de Conclusão São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010

  20. Exemplo 1 São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010

  21. Exemplo 2 Texto com imagens

  22. Exemplo 2 A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. _______________________________________________________________________________________________ Protagonismo Juvenil Fonte: Acervo NCE/USP Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com/

  23. Exemplo 2 A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. _______________________________________________________________________________________________ Protagonismo Juvenil Fonte: Acervo NCE/USP Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com/

  24. REPETIÇÃO • O princípio da repetição afirma que algum aspecto do design deve repetir-se no material inteiro. • O elemento repetitivo pode ser uma fonte em bold (negrito), um fio (linha) grosso, algum sinal de tópico, um elemento do design, algum formato específico, relações espaciais etc. • A repetição pode ser considerada como ‘consistência’ em um texto. • WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49

  25. REPETIÇÃO Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito páginas, é justamente a repetição de alguns elementos – sua consistência – que faz com que cada uma dessas oito páginas pareça pertencer ao mesmo newsletter. (...) a repetição vai além da simples consitência: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do design. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49

  26. Exemplo 1 Folhetos

  27. Exemplo 1 • ELEMENTOS DE • UM PROJETO • CRIAÇÃO • Título • Concepção • Justificativa • GESTÃO • Objetivos • Metas • Desenvolvimento • a. Tarefas • b. Cronograma • c. Organograma • Recursos necessários • Avaliação e Registro ELEMENTOS DE UM PROJETOCRIAÇÃO Título Concepção Justificativa GESTÃO Objetivos Metas Desenvolvimento: tarefas, cronograma, organograma Recursos necessários Avaliação e Registro

  28. Exemplo 2 Documentos

  29. Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade.Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado.b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral.c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.

  30. Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado.b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral.c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.

  31. Exemplo 3 Textos e artigos

  32. Exemplo 3 Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.

  33. Exemplo 3 Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.

  34. CONTRASTE O contraste é uma maneira mais eficaz de acrescentar algum atrativo visual a uma página (algo que realmente faça o leitor olhar para ela) criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

  35. CONTRASTE Cria-se o contraste quando dois elementos são diferentes. Se eles diferirem um pouco mas não muito, não acontecerá o contraste e sim um conflito. Este é o segredo: segundo o princípio do contraste, se dois itens não forem exatamente os mesmos, diferencie-os completamente. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

  36. CONTRASTE • Podemos alcançar o contraste de várias maneiras: • uma letra grande pode ser contrastada com uma pequena; • uma fonte em estilo antigo contrasta-se com uma fonte em bold sem serifa; • um fio fino com um grosso; • uma cor fria com uma mais quente; • uma textura áspera com uma lisa; • WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

  37. Exemplo 1 Documentos

  38. Exemplo 1 Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010 A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum. Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.

  39. Exemplo 1 Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010 A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum. Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.

  40. Exemplo 2 Documentos

  41. ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Fone: 0 xx 11- 30914081 Site: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/ Habilidades Habilidade em coordenar equipe; Habilidade em reconhecer e resolver problemas; Habilidade para raciocínio lógico; Habilidade para trabalhar com crianças e jovens; Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe; Formação 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Experiência profissional 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP. Experiênciaprofissional Minha experiência teve início com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.

  42. ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Site: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/ Formação 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Habilidades Habilidade em coordenar equipe. Habilidade em reconhecer e resolver problemas. Habilidade para raciocínio lógico. Habilidade para trabalhar com crianças e jovens. Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe. Experiência profissional 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP Experiência pessoal Minha trajetória iniciou com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e Trabalho.

  43. Rede Nas Ondas do Rádio Referências Livro e artigo MACHADO, Eliany & LOURENÇO, Silene. Comunicação e Protagonismo Juvenil. In: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO, NCE-USP/ UFPE/ MEC. 2007. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. Noções Básicas de Planejamento Visual. 3ª ed, São Paulo : Callis. 2009. Sites Portal Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/default.aspx Rede Nas Ondas do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com/ Biblioteca digital – Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

  44. Atividades Portfólio Levantar as expectativas do grupo – em dupla Definir técnicas de apresentação com a participação de grupos Mural / painel Construir a identidade do grupo com fotos – criar vínculos para aprender

  45. Atividades Ampliação para 7horas Nas ondas do rádio Integração de alunos na jornada de 7 horas Pensar midiateca da escola Articular os programas da escola Alunos em situação de vunerabilidade social Midiateca da sala de aula ou integrada ao processo

  46. Atividades Portaria XX Projetos Embrião de uma coisa maior – midiateca O que o curso contribuirá para elaboração de seu projeto na escola? Qual o impacto da ação docente na minha escola? Como pensar e repensar os espaços da escola para a criação de vínculos de aprendizagem Pertencimento / protagonismo

  47. Atividades Midiateca Projeto transversal para todas as escolas Como tratar as informações que temos na escola Como articular os programas de minha escola

  48. Quem somos? Realização Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME Coordenação do Programa Nas Ondas do Rádio Carlos Alberto Mendes de Lima Equipe de Assessores/as Carlos Eduardo Fernandez Eveline Araujo Izabel Leão Marciel Consani Mauro Cordeiro Michel Sitnik Patricia Horta Salete Soares Edição Kassandra de Brito Marciel Consani Patricia Horta Ilustração Susana Narimatsu

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