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Modelos de Urbanismo e Mobilade

Trabalho Final - STC 6 Formador: Jorge Moreira. Modelos de Urbanismo e Mobilade. A Historiada Freguesia do Bonfim. Mapa da Freguesia do Bonfim. Apresentação

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Presentation Transcript


  1. Trabalho Final - STC 6 Formador: Jorge Moreira Modelos de Urbanismo e Mobilade

  2. A Historiada Freguesia do Bonfim

  3. Mapa da Freguesia do Bonfim

  4. Apresentação Outrora periférica, a freguesia do Bonfim cresceu ao longo dos antigos caminhos de Gondomar (Caminho do Padrão de Campanha, actual Rua do Heroísmo) e Valongo e Penafiel (actual Rua do Bonfim); e cresceu em torno do Monte das Feiticeiras, onde fora erguido o cruzeiro da duodécima estação da Via Sacra, também designado do Senhor do Bom Fim e da Boa Morte. A fisionomia do local foi sendo  alterada, sobretudo no século XIX, o que levou à criação da Freguesia do Bonfim, por decreto de Costa Cabral, de 11 de Dezembro de 1841, desmembrada das vizinhas Santo Ildefonso, Campanha, Sé. Reinava nessa altura em Portugal D. Maria II, e governava a diocese D. Jerónimo José da Costa Rebelo. Entre a segunda metade do século XIX e do século XX, surgiram inúmeras fábricas e manufacturas, que fixaram população em bairros operários, criados em novas ruas, rasgadas sobre antigas quintas, como as de Sacies ou do Poço das Patas. Aqui e ali alguns palacetes demarcaram-se na paisagem, casas de industriais e comerciantes, por vezes brasileiros de torna-viagem, quase sempre burgueses de grande trato. Nas fachadas destes edifícios colocaram-se painéis de azulejos, uns de padrão industrial, outros exemplares únicos, uns lisos e monocromáticos, outros de mil cores com desenhos que misturam estilos fin-de-siécle e arte nova, e que tanto irão caracterizar a freguesia.

  5. Historia do Bonfim Actualmente, as fábricas e manufacturas deixaram de existir dando lugar a outras actividades económicas como o comércio, as instituições bancárias, as pequenas empresas e os serviços O edifício da Junta do Bonfim está situada na chamada Quinta dos Cirnes de Francisco Diogo de Sousa Cirne Madureira (um dos conjurados do 24 de Agosto). O palácio foi comprado pela Junta em 1880. A arca de Água do Poço das Patas veio a pertencer ao fidalgo José de Sousa Cirne, proprietário da Quinta do Reimão (século XVI) mais tarde chamada dos Cirnes. A freguesia do Bonfim é talvez a mais central de todas as que compõem a cidade Invicta. Conta com cerca de 35 mil habitantes e é a mais recente freguesia do Porto. Segundo dados retirados da Câmara Municipal do Porto possui uma área de 292ha. Das quinze freguesias que constituem a cidade do Porto, a freguesia do Bonfim fica em quinto lugar no que diz respeito às freguesias com maior área total, destacando-se em 1º lugar Campanha. Algumas Curiosidades :

  6. Arca de Água de Mijavelhas O Poço ou Arca de Água de Mijavelhas é um reservatório de agua construído no século XVI, situado no então Campo de Mijavelhas, actual Campo 24 de Agosto, na cidade do Porto, em Portugal. Aarca de água de Mijavelhas servia para proporcionar o abastecimento de água à cidade, captando mananciais de água para levar às fontes e chafarizes da cidade, onde os águadeiros se abasteciam. Até Março de 1882, quando foi assinado o contrato para abastecimento ao domicilio entre a Câmara e a Compagnie Général des Eaux pour l'Etranger, os portuenses que não possuíssem poços tinham que se abastecer nas fontes. Estas fontes eram abastecidas por cursos de água como o manancial do Campo Grande. Uma das fontes que beneficiava da água deste manancial era o chafariz da Rua Chã, abastecido pela arca de água de Mijavelhas, dos seus reservatórios. Esta água era ainda utilizada para regar campos de cultivo e fazer mover as mós de moinhos que funcionavam perto da Quinta do Prado, propriedade do bispo e destinada ao seu recreio e onde, após a vitória dos liberais no Cerco doPorto, foi criado o chamado Cemitério do Repouso. Esta arca, desaparecida a fonte, perdeu utilidade e a sua memória perdeu-se.

  7. Primeira Fonte da Arrábida Como o nome indica foi a primeira fonte pública do Monte da Arrábida. Situava-se abaixo do Lugar do Bicalho, quase na confluência do ponto em que se divide a Freguesia de Lordelo do Ouro e de Nossa senhora da Boa Viagem de Massarelos, junto portanto da estrada marginal do Rio Douro, nas fraldas do referido Monte. Encontrava-se primitivamente entre dois barracões próprios para oficinas de serralheiro e ferreiro. Explorando-se a pedreira daquele monte, no sitio próximo às dezoito braças, afim da Companhia Geral dos Vinhos do Alto Douro prosseguir com as obras da barra do ouro, que por lei estavam a seu cargo, rebentou espontaneamente da rocha viva, uma porção de água puríssima e fresca, a qual por ordem da citada Companhia foi desde logo aproveitada para se construir uma fonte pública. Assim apareceu a primeira Fonte da Arrábida. O seu frontispício, de arquitectura simples, tinha uma bica de ferro chumbada, onde a água chegava através de uma caldeira de pedra a qual caia dentro de um pequeno tanque, aos lados do qual estavam dois assentos de pedra., cuja finalidade seria o descanso dos viandantes que por ali passavam. Aponta-se para o ano de 1863 o ano da sua construção e tendo sido removida para os  Jardins do SMAS em1948 ano em que foi reconstruída.

  8. Equipamentos da Freguesia Existem inúmeros equipamentos na Freguesia do Bonfim eu apenas vou falar e mostrar de dois. A Biblioteca Municipal do Porto e pela sua historia a Casa oficina António Carneiro.

  9. A Biblioteca Pública Municipal do Porto, fundada em 1833, é uma biblioteca patrimonial, recebendo, por Depósito Legal e desde a sua criação, todas as publicações editadas no País. Pelas características e valor do seu património documental, tem como missão: Organizar, indexar, disponibilizar e conservar os documentos que lhe são entregues, como parte inestimável do património histórico e cultural do Porto e do País; Promover a exploração, divulgação e difusão dos seus fundos documentais, com recursos, sempre que possível, às tecnologias de informação e comunicação; Fomentar o relacionamento entre a Biblioteca, a comunidade em geral e públicos especializados, promovendo actividades culturais próprias ou em articulação com entidades externas.

  10. A Casa-Oficina António Carneiro localiza-se na Rua António Carneiro, freguesia do Bonfim, na cidade do Porto. Esta pertenceu ao pintor portuense António Carneiro e foi mandada construir pelo próprio nos anos 20 do século passado, para servir como sua residência e como atelier, e mais tarde do seu filho Carlos Carneiro, igualmente pintor, num quarteirão do Bonfim. Foi ainda a casa do seu filho Cláudio Carneiro, um ilustre compositor, mais tarde passou à posse da Câmara Municipal. Depois de um período de encerramento para obras de beneficiação e ampliação, o edifício encontrou-se durante largos anos vazio, abandonado e vandalizado (os vidros das janelas estilhaçados, as paredes cobertas de graffiti, ervas e sujidade).

  11. Resumindo: Na minha opinião pessoal a zona onde eu vivo é uma zona bastante antiga onde as pessoas são muito bairristas e muito agarradas as suas crenças e não gostam de ouvir ou tentar apreender coisas novas embora eu viva na Travessa de são Vítor á sensivelmente um ano já percebi que as pessoas gostam muito de se encontrarem ao final do dia no centro do Sporting para tomarem o seu café e falarem, pois é uma zona residencial e felizmente não á muito transito pelo o que as crianças até agora brincam livremente na rua umas com as outras. Já a nível de poluição visual e problemas sociais existem bastante. O lixo por vezes é colocado ao lado dos caixotes do lixo pois estes já estão cheios, existem também muitos cães e gatos abandonados outra situação que provoca imensa sujidade nas ruas com os dejectos destes o que muito desagradável sobretudo para alguém como eu que venho de uma cidade em que este tipo de situações não acontece, ou se acontece a junta de freguesia ou a câmara municipal toma medidas e tudo está sempre limpo. As habitações são bastante antigas e degradadas, não existe uma zona verde ou um parque de diversões para as crianças o que era sem duvida uma grande mais valia visto que existem tantas crianças entre um ano de idade e os doze, treze anos.

  12. Existem também muitas famílias monoparentais muitas crianças que estão a ser criadas pelos avôs e maioritariamente habita uma classe média baixa e existe como em todo o nosso País bastante desemprego, e sobretudo nos mais jovens, os mais idosos passam os seus dias entre os cafés da rua jogar as cartas no largo da rua ou sentados nos rebatas das suas portas a conversarem uns com os outros . Existem dois infantários nas proximidades, cerca de 50 a 100 metros de onde vivo, lares ou centros de dia para os mais idosos é que ali perto da pesquisa que fiz não existe. Há na freguesia mas não ali por perto. Portanto para concluir posso afirmar que vivo numa zona que tem verdadeiramente a essência do Porto com as suas imensas disparidades e peculiaridades. Fim Trabalho realizado por : Ana Cristina da Silva Ferreira

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