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A parábola do Banco de Sangue

A parábola do Banco de Sangue. Uma grande e importante mulher, assistia com seus doze filhos na côrte de um renomado rei, onde ali juntamente com eles administrava os bens da majestade o rei. Sempre ao crepúsculo a mulher tratava do rendimento diário com o imediato

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Presentation Transcript


  1. A parábola do Banco de Sangue

  2. Uma grande e importante mulher, assistia com seus doze filhos na côrte de um renomado rei, onde ali juntamente com eles administrava os bens da majestade o rei .

  3. Sempre ao crepúsculo a mulher tratava do rendimento diário com o imediato daquele que ao trono vitalício se assentava. Ela a todas as demais do reino sobrepujava, e com decoro e dignidade se fazia conduzir em seus caminhos.

  4. Era ela muito bem vista, tal qual o vermelho das pétalas da rosa se distingue ante todo o verde da planta, assim sobressaía a sua formosura ….

  5. ...da sua presença entre os demais súditos; desta mulher só se anunciava virtudes . Tal foi os seus caprichos de tudo o que aplicou e empreendeu que se alardeou de uma a outra extremidade e até as províncias mais longínquas daquele reino se divulgou a sua fama.

  6. Todos os dias o procedimento para o bom andamento dos negócios do reino era sempre o mesmo e o produto do trabalho de cada um deles crescia, se desenvolvia e abundava.

  7. Todos eram assíduos,dinâmicos,dispostos e não mediam esforços ou se retraíam diante de qualquer outra...

  8. ...atividade extra que se porventura surgisse, ainda que viesse a ser contra os seus próprios interesses; o objetivo era satisfazer o rei. Passados muito dias inquietou-se a mulher com quatro do seus filhos

  9. pois a ela achegou-se os outros demais, seus próprios filhos, e a insi- nuava e a advertia, que se prestasse sua atenção acerca destes seus quatro irmãos. E ela observou neles que realmente eram diferente dos demais.

  10. Ora esses quatro de tudo comentavam, falavam, dissuadiam,dialogavam,e questionavam; eram extrovertidos nos relacionamentos,na convivência, nas palavras nas brincadeiras....

  11. eram versáteis nos deveres, no que aprendiam , nos gestos, naquilo em quetransmitiam; eram reais, verdadeiros, originais e joviais eles eram assim,

  12. e enquanto os outros seus irmãos por sua vez: reprimidos,sistemáticos,calculistas, frívolos, superficiais e continuamente indiferentes, sendo por isso incomodado, inconformados afligiam a alma de sua mãe...

  13. para que esta lhes reprimisses e extingasses o espírito de vida altruísta que a estes se sobrepunha. Assim se opuseram do modo porque seus quatro irmãos se portavam. Ainda que esta via de conduta deles não...

  14. ...alterava o produto nem o desenvolvimento do trabalho de nenhum deles. De maneira que foi posto a prova a força daquela mulher e pensou: deveria ela apoiar a maioria dos seus filhos em detrimento dos outros quatro?

  15. Principalmente porque para continuar no poder, e como cabeça da família precisaria conquistar a simpatia senão de todos, pelo menos desta maioria. Ou abrandar-lhes os ânimos sagaz e astuto os fazendo entender que viver ...

  16. camuflado, na espreita e tropeço do próximo, para que quando achado falho e devedor sobre ele finques cravada a vil bandeira de “aqui jaz um liquidado” vendido...

  17. ...pelos ardis inescrupulosos daqueles aos quais foram negadas as dádivas do sabor salutar inescrutável da vida absoluta; e então eles seriam como a lembrança e o reflexo de alguém que violentou...

  18. ...a própria alma ? Uma vez que todos eram irmãos, e que o lugar eterno e convicto de cada um deles, não eram a momentaneidade e a brevidade do reino daquele rei, mas sim uma dura lápide de...

  19. ...pouquíssimos metros quadrados onde toda e qualquer expectação finda e desvanece. E para não agradar a uns e desfavorecer a outros, não se manifestou diretamente nem a maioria, nem aos...

  20. ...que estavam em menor número, pelo que disse a mulher aos seus doze filhos e os fez aprender que: Cada um tem em si as combinações de sua própria... natureza e essência, obtendo pelo seu próprio...

  21. ...brilho o resultado seguinte: Quem nasce para ri, não pode chorar e supera o dia a dia com alegria; quem tem novidade sempre vence, faz acontecer, resplandece, e contagia.

  22. mas tin- há uma turma lá a grande maioria que vi- via aos fuxicos nos ouvi dos dela daí a pa- rábola, hê,hê,hê. Bem você deve está imaginado porque este texto tem esse nome. Esse texto foi escrito por mim quando eu trabalhava no banco de sangue do hospital beneficência portuguesa. Pois é, a chefe de pessoal, a Rosane ela sempre foi legal, Moisés de Oliveira Carrera bigman7mc@hotmail.com

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