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TEORIAS PSICOLÓGICAS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM REVISÃO DO CONTEÚDO: SEGUNDO BIMESTRE

TEORIAS PSICOLÓGICAS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM REVISÃO DO CONTEÚDO: SEGUNDO BIMESTRE Caroline Garpelli Barbosa. Psicogêne se da língua escrita – Emília Ferreiro.

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TEORIAS PSICOLÓGICAS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM REVISÃO DO CONTEÚDO: SEGUNDO BIMESTRE

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  1. TEORIAS PSICOLÓGICAS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM REVISÃO DO CONTEÚDO: SEGUNDO BIMESTRE Caroline Garpelli Barbosa

  2. Psicogênese da língua escrita – Emília Ferreiro - Não é uma teoria pedagógica. O foco da psicogênese da língua escrita é pensar como se dá o processo de alfabetização → como um aluno aprende? - Influência do construtivismo piagetiano – aluno tem papel ativo na própria aprendizagem. - Criança elabora hipóteses para compreender o processo de alfabetização.

  3. As hipóteses passam pelas seguintes fases/períodos: • Fase pré-silábica ou Período iconográfico • b) Período lingüístico ou fonográfico • b.1) Fase silábica • b.2) Fase silábico-alfabética • c) Fase alfabética

  4. Fase pré-silábica ou Período iconográfico • → marca o início do processo de alfabetização. • - Início: não diferenciação entre desenho e escrita. • I) Desenho: domínio icônico - as formas dos grafismos tentam reproduzir as formas dos objetos. • - Gradativamente: descoberta de que desenhar ≠ escrever • II) Escrita: saída do icônico – grafismos arbitrários. • III) Descoberta das letras: • i. utilização arbitrária; não diferenciação entre o que uma palavra e outra representa; • ii. palavras diferentes têm escritas diferentes.

  5. b) Período lingüístico ou fonográfico • - Criança começa a perceber que a escrita representa o som das palavras. • b.1) Fase silábica • - Hipótese da criança: cada letra corresponde a uma sílaba. Exemplo: BARRIGA = BIA UVA = UA BORBOLETA = OOEA ou BOEA

  6. b.2) Fase silábico-alfabética • - transição da hipótese silábica para a hipótese alfabética. • criança percebe que pode subdividir a fala em unidades ainda menores do que as sílabas – fonemas. • Exemplo: • CAVALO = CA-A-O → silábica • alfabética • BORBOLETA = BO-O-LE-A • alfabética

  7. c) Fase alfabética • - O aluno já compreendeu o sistema de escrita, e entende que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. • - A criança ainda escreve exatamente do jeito que ela fala e ouve aquelas palavras – TAQUICI; VAZU • - Omissões, trocas e inversões de letras são bem comuns nesse estágio. • - Frases: inicialmente é comum encontrarmos frases sem segmentação (separação) entre as palavras.

  8. A abordagem cognitivista - Modelo epistemológico construtivista/interacionista. - Pensadores chamados de construtivistas: Piaget; Vygotsky; Wallon; Emília Ferreiro; Paulo Freire, etc. - Termo “construtivismo” – criado por Piaget. MAS, nem todas as abordagens construtivistas são piagetianas. • Psicogênese da língua escrita • Abordagem cognitivista • Abordagem sócio-cultural CONSTRUTIVISMO

  9. Abordagem Cognitivista – características gerais - Principal representante: Piaget. - Estudo da cognição – como o sujeito integra e processa as informações que recebe de seu meio? - Três conceitos fundamentais: assimilação; acomodação; equilibração. - Desenvolvimento da inteligência sempre ocorre por meio do processo desequilíbrio-equilibração.

  10. Abordagem cognitivista na educação - Conhecimento e desenvolvimento da inteligência se dão na interação sujeito-objeto. Objetivos/funções da educação: promover o desenvolvimento moral e intelectual dos alunos. Desenvolvimento moral/social: análogo ao processo de desenvolvimento da sociedade. - Sociedade: anarquia; tirania e democracia. - Indivíduo (desenvolvimento moral): anomia; heteronomia e autonomia.

  11. - Desenvolvimento cognitivo: - Conhecimento:processo de construção contínua. - Professor-aluno: interação - professor provoca desequilíbrios e desafia o aluno sem, contudo, fornecer-lhes as soluções; o aluno será responsável por construir seu próprio conhecimento a partir das atividades propostas pelo professor. - A escola irá cumprir com sua proposta dando ao aluno a oportunidade de observar a aprender por si próprio - Professor apresenta situações concretas, que permitam ao aluno agir sobre elas. - Metodologia: proposição de problemas que devem ser trabalhados em grupo.

  12. A abordagem Sócio-Cultural 1) Ideias gerais - Modelo epistemológico interacionista/construtivista. - Objetivo do processo educacional: formar pessoas que tenham condições se tornarem sujeitos ativos, capazes de transformarem a realidade na qual estão inseridos. - Brasil – principal representante: Paulo Freire. - Visão ampla da educação: fenômeno humano e político → educação não é neutra: transforma ou aliena.

  13. Educação bancária x Educação libertadora • Bancária • Educação morta • Leva à paralisação • Não forma pessoas críticas e capazes de transformar a própria realidade. • Há uma cisão entre homens e mundo – homens não veem que têm poder transformador sobre o mundo. • Libertadora • - Homem é sócio-histórico-cultural → só pode se tornar sujeito a partir de sua reflexão e atuação sobre o mundo.

  14. A sociedade e a cultura nunca são realidades prontas e acabadas, pois são construídas pelos homens; cultura e homens se formam e se constituem conjuntamente. • Conhecimento – constrói-se ligado ao processo de conscientização; implica em pensar e agir ao mesmo tempo; quanto mais ampla de desenvolvida for a minha consciência, maior é o meu conhecimento acerca do mundo. • Três níveis de consciência: • Consciência intransitiva. • II) Consciência transitiva ingênua. • III) Consciência transitiva.

  15. - Papel da educação: desenvolver uma consciência crítica, reflexiva e com poder transformador. • - Superação da relação dicotômica entre professor-aluno. O conhecimento é construído com os alunos e não para eles - relação horizontal; professor e aluno ocupam o papel de educador e de educando. • Papel do professor: questionar junto ao aluno, a realidade na qual a ambos estão inseridos, a fim de que por meio dessa reflexão possa haver alguma transformação. • Metodologia: • - Temas geradores ou palavras geradoras. • - A palavra não é ensinada mecanicamente; ela deve ter um sentido na experiência da criança; deve ser tratada como um agente de mudança.

  16. Teoria das inteligências múltiplas – Howard Gardner • Ampliação do conceito tradicional de inteligência: não suficiente para descrever a variabilidade de habilidades cognitivas que os seres humanos apresentam. • - Nove tipos de inteligências: • Inteligência lingüística • Inteligência lógico-matemática • Inteligência musical • Inteligência espacial • Inteligência corporal-cinestésica

  17. Inteligência interpessoal • Inteligência intrapessoal • Inteligência naturalista • Inteligência existencial • Consequências para o processo educacional: • - Pessoas têm diferentes formas de aprender e, portanto, uma escola precisa se moldar a essas diferenças. • - Escola centrada no indivíduo – oportunizar que cada pessoa aprenda uma maneira diferente, de modo que possa maximizar seu potencial intelectual. • - Todos são diferentes e, portanto, aprendem em tempos diferentes e de formas diferentes.

  18. Teoria da inteligência emocional - Daniel Goleman - Inteligência emocional – capacidade de controlar e conhecer as próprias emoções. Proposta de uma escola baseada na Teoria da inteligência emocional - Ensinar as crianças a importância de saberem reconhecer as próprias emoções. - O objetivo central: elevar o nível de competência social e emocional das crianças. - Proposta: inserir esse tipo de disciplina na formação de todos os alunos.

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