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A U D I T O R I A I N T E R N A

A U D I T O R I A I N T E R N A. TEMA O papel da Audin e sua importância para as Unidades Organizacionais da Instituição e a RBMLQ-I. CONTROLE EXTERNO. Tribunal de Contas da União - TCU/BSB Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro - SECEX/RJ

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Presentation Transcript


  1. A U D I T O R I A I N T E R N A

  2. TEMA O papel da Audin e sua importância para as Unidades Organizacionais da Instituição e a RBMLQ-I

  3. CONTROLE EXTERNO Tribunal de Contas da União - TCU/BSB Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro - SECEX/RJ Controladoria Geral da União - CGU/PR Secretaria Federal de Controle - SFC Controladoria-Geral da União no Estado do Rio de Janeiro - CGU/RJ

  4. CONTROLE INTERNO SITUAÇÃO REGIMENTAL DA AUDITORIA INTERNA AUDIN Conforme art. 9º, do Anexo I, do Decreto n.º 5.842, de 13/07/2006, a Auditoria Interna é um dos Órgãos Seccionais dentro da Estrutura Organizacional do Inmetro.

  5. ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA AUDIN Base Legal (fundamento) • § 2º e 3º do Artigo 15 do Decreto nº 4.304, 13/07/2002 • I.N./SFC Nº 01, de 6/4/2001

  6. A atuação da Auditoria Interna é programada no exercício anterior, através do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna - PAINT, onde são descritas todas as unidades internas e externas do INMETRO, bem como os órgãos conveniados a serem auditados no exercício seguinte.

  7. Até o último dia do mês de janeiro de cada ano, é encaminhado, para a CGU/RJ, o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - RAINT, contendo o relato das atividades desenvolvidas pela auditoria interna durante o exercício anterior.

  8. DESEMPENHO DA AUDITORIA INTERNA compete à auditoria interna verificar a conformidade às normas vigentes, certificando a exatidão e regularidade das contas e comprovar a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos da União; criar condições indispensáveis para assegurar a eficácia nos controles interno e externo; examinar a legislação específica e normas correlatas, orientando quanto a sua observância;

  9. promover inspeções regulares nas áreas de atuação do INMETRO; realizar auditorias administrativas, contábeis e financeiras nas diversas áreas do INMETRO e seus conveniados, com o propósito de avaliar e certificar a exatidão e regularidade das contas e comprovar a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos da União; executar auditorias extraordinárias, de cunho específico, que, no interesse da administração, venham a ser determinadas pelo Presidente.

  10. ESTRATÉGIAS • captação e desenvolvimento de recursos humanos; • tratamento adequado às informações sobre o trabalho de auditoria; • disponibilizar a informação de padrões de conformidade pertinentes, adequando as necessidades às oportunidades surgidas.

  11. Solicitação de Auditoria - SA (FOR-AUDIN-003)

  12. Ofício de apresentação dos auditores (MOD-AUDIN-002)

  13. Relatório de Auditoria (FOR-AUDIN-008)

  14. Papel de Comentário (FOR-AUDIN-005)

  15. Parecer sobre as respostas apresentadas pelo Órgão auditado às recomendações do Relatório de Auditoria (MOD-AUDIN-001)

  16. Acompanhamento das Auditorias realizadas (FOR-AUDIN-012)

  17. R E S U L T A D O O resultado da auditoria é consubstanciado em relatório pela equipe de Auditores e submetido à apreciação do Auditor-Chefe, que, após sua ratificação, encaminha ao Presidente do INMETRO para conhecimento, que posteriormente envia às áreas envolvidas para providências cabíveis, inclusive dando ciência às Secretarias dos Estados, às Prefeituras e à CGU/RJ.

  18. M I S S Ã 0 Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.

  19. VISÃO Órgão de Estado reconhecido como fundamental ao desenvolvimento sócioeconômico do país em função da relevância e da qualidade de seus serviços, por sua excelência técnica, científica e de gestão, pelo apoio à inovação tecnológica com amplo reconhecimento internacional.

  20. VALORES Formalismo e disciplina:rigor na execução dos processo com foco na exatidão, observância aos procedimentos e respeito aos requisitos legais; Praticidade:buscam da simplicidade nos procedimentos e na execução das atividades sem prejuízo de rigor técnico; Orientação para o Cliente:atividades orientados para as necessidades do clientes; Foco em resultados:cultura da mensuração (eficiência, eficácia e efetividade), visando ao alcance dos objetivos institucionais.

  21. VALORES Estratégia 1 Implantar abrangente programa de gestão que assegure à instituição eficiência, eficácia e efetividade, garantindo regularidade agilidade e adaptabilidade. Estratégia 2 Reposicionar os processos finalísticos e suas articulações externas, fortalecendo sua ação como agente de desenvolvimento socioeconômico do País.

  22. Aos que confiam em mim “ Não se aprende, Senhor, na fantasia, sonhando, imaginando ou estudando, senão, vendo, trabalhando e pelejando” Camões, Os Lusíadas, canto X, estrofe 153 Do livro: SOBREVIVER, CRESCER E PEPETUAR Autor: NORBERTO ODEBRECHT Empresário Brasileiro

  23. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL A U D I T O R I A I N T E R N A

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