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colegiado de desenvolvimento de pessoas:

COMO FOI ESTRUTURADO O TRABALHO:. 1.CONTEXTUALIZA

Gabriel
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Presentation Transcript


    1. COLEGIADO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: instrumento para gestão do conhecimento no Estado de Minas Gerais

    2. COMO FOI ESTRUTURADO O TRABALHO:

    3. IDÉIA:

    4. CONTEXTUALIZAÇÃO

    5. “Um mundo globalizado é um mundo sem fronteiras. Em questão de minutos, recursos financeiros mudam de um país para outro em busca de melhor retorno e maior estabilidade econômica e política, bastando para isso um comando via internet. Produtos podem ser comprados ou vendidos em qualquer lugar no mundo, e para isso os sistemas de logística e de transportes estão cada vez mais eficientes e com um custo menor. Até mesmo as pessoas estão se transferindo mais facilmente de um país para outro em comparação com o passado. Assim, a globalização pode ocorrer na área financeira, comercial, de produção, de tecnologia, de processos de trabalho. O mercado tende a ser único, unido e integrado para recursos financeiros, materiais e humanos”. (TEIXEIRA, 2002, p. 346-347. GRIFO NOSSO)

    6. “[...]a organização precisa tanto da agilidade, da iniciativa, da capacidade de se modificar, de se adaptar continuamente, quanto da confiabilidade, constância e permanência dos seus sistemas de informação. A empresa precisa de ambos: leveza e rapidez” (Rosini e Palmisano, 2003) “Organizações que aprendem são organizações capazes de criar, adquirir, transferir conhecimentos e modificar seus comportamentos para refletir esses novos conhecimentos e insights”. (Garvin apud Fleury e Oliveira Junior, 2002)

    7. GESTÃO DO CONHECIMENTO IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO CONCEITO: “o processo pelo qual apoiamos a geração, o armazenamento e o compartilhamento de informações valiosas, insights e experiências dentro de comunidade de pessoas e organizações com interesses e necessidades similares”. (Nisembaum, 2002)

    8. MOMENTOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

    9. HISTÓRICO NO ESTADO: Perda de informação em decorrência da saídas dos servidores e porque estes não reconhecem aquele conhecimento/experiência como algo útil e importante para o trabalho Tentativa com o Colegiado de Recursos Humanos - Capacitação. INOVAÇÃO: CHOQUE DE GESTÃO DE PRIMEIRA E SEGUNDA GERAÇÃO: Importância da atuação das unidades setoriais de recursos humanos, como importante parceiro da SEPLAG, é essencial na disseminação e aplicação destas políticas nos órgãos/entidades estaduais. (chefias,servidor) CONTEXTO ESTADUAL

    10. COLEGIADO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS CONCEITO: “Estrutura ad hoc” onde os representantes dos órgãos/entidades da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual se encontram, sob coordenação da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG. OBJETIVOS: Trocar conhecimentos, propor ações e avaliar as políticas de gestão de pessoas que vêm sendo implementadas no Estado tendo como foco principal o aprimoramento da gestão de pessoas no Estado de Minas Gerais.

    11. MISSÃO: “ser o instrumento que propicie a gestão do conhecimento na área de gestão de pessoas no Estado de Minas Gerais”. VISÃO: “possibilitar a construção de um Estado que conheça, valorize, e incremente a sua experiência em gestão de pessoas”.

    12. ANÁLISE SWOT DO COLEGIADO

    13. DIMENSÕES DO BSC - COLEGIADO

    14. DINÂMICA DE ATUAÇÃO DO COLEGIADO

    15. Atribuições do Colegiado A aquisição e desenvolvimento do conhecimento deverá considerar tanto a identificação de práticas, experiências e conhecimentos presentes no contexto dos órgãos/entidades membro do Colegiado, bem como contemplar a busca de conhecimento externo, como as práticas de outras instituições, a pesquisa bibliográfica, a realização de visitas técnicas, dentre outros.

    16. Neste momento deverão ser realizadas atividades no sentido de disseminar o conhecimento para os membros do Colegiado mas não deve se restringir a eles – deverá contemplar ações no sentido de publicizar o conhecimento adquirido inclusive no meio científico. Para isto deverão ser utilizados os meios mais adequados, seja de forma presencial, impressos ou por meio de ferramentas eletrônicas.

    17. Este momento é importante pois possibilitará a construção da memória organizacional, reunindo conhecimentos importantes para a consulta futura. Com estas informações o Estado terá condições de avaliar sua experiência na área auxiliando na tomada de decisão e evitando a repetição de erros

    18. OUTRAS ATRIBUIÇÕES:

    19. A Secretaria Executiva do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas A Secretaria Executiva do Colegiado deverá prestar assessoria aos membros do Colegiado sendo responsável pela realização de atividades administrativas como elaborar a agenda de reuniões, as pautas de discussão, as atas, divulgar os periódicos, sintetizar as opiniões da comunidade virtual, organizar os encontros, enfim, viabilizar a parte operacional do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas. Dessa forma, os membros poderão se dedicar às atividades fim do Colegiado.

    20. Membros do Colegiado O Colegiado é formado por representantes dos órgãos/entidades da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional, do Poder Executivo Estadual e convidados especiais segundo o tema a ser trabalhado na pauta do dia Existem os seguintes membros: Membros “fixos”: representantes das Secretarias de Estado e órgãos autonomos. Membros representantes das entidades reconhecidos por já possuírem conhecimentos diferenciados na área de gestão de pessoas (selecionados pela SEPLAG Outros membros: compostos por representantes dos outros órgãos/entidades e convidados

    21. Cada órgão/entidade indicará 1 (um) servidor técnico da unidade setorial de recursos humanos- USRH, preferencialmente efetivo, e 1 (um) servidor, com conhecimentos técnicos, indicado pelo gabinete, caso este tenha interesse. Serão realizados encontros presenciais e virtuais. Os encontros presenciais serão no horário de serviço. Qualquer membro poderá sugerir um tema para ser estudado e discutido pelo Colegiado ou até mesmo apresentar uma proposta de revisão de determinada política de gestão de pessoas. Poderão ser formados grupos informais ou frentes de trabalho mistas (membros “fixos” e outros membros) para estudo de determinado tema de interesse comum Os membros “fixos” deverão eleger 1 (uma) pessoa para representá-los junto à SEPLAG e demais instituições (interlocutor).

    22. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desafio dos membros do Colegiado é identificar os conhecimentos relacionados à área de gestão de pessoas, adequá-los a uma linguagem comum, disseminá-los e preservá-los para consultas posteriores. Necessidade de sensibilização das autoridades máximas quanto ao papel e importância do Colegiado. Necessidade da implantação, de fato, do Colegiado (criação da secretária-executiva, definição de um espaço físico próprio, com equipamentos, linha telefônica e e-mail próprio, com pessoas direcionadas a este trabalho especificamente, com recursos para poder organizar os encontros dos membros) Conseguir o envolvimento dos membros com suas atribuições.

    23. Sabemos, também, que o processo para a instituição da gestão do conhecimento nos órgãos/entidades estaduais não é simples nem rápido e reconhecemos a necessidade de ser uma prática ampla, que envolva todos os setores da organização. Entretanto, consideramos que a atuação do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas – mesmo atuando em uma área específica – é uma sinalização ou estímulo inicial precioso no processo de transformação organizacional e de construção de uma cultura que valorize e utilize seus conhecimentos.

    24. REFERÊNCIAS ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão da Informação e do conhecimento nas organizações: análise de casos relatados em organizações públicas e privadas. Dissertação (mestrado). Belo Horizonte, Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2002. 235p. ANASTASIA, Antônio Augusto. Antecedentes. In: VILHENA, Renata .et al. O Choque de Gestão em Minas Gerais: políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006 CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2ª edição.Rio de janeiro: Editora FGV, 2006. CARNAGIE, Andrew. In: STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues, Priscilla Martins Celeste.- Rio de Janeiro: Campus:1998. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para sucesso na era da informação. Bernadette Siqueira Abrão (trad) São Paulo: Editora Futura,2002. FERRELL, O.C., HARTLINE, Michael D.. Estratégia de Marketing. Tradução de Mauro de Campo Silva. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

    25. FISCHER, Rosa Maria. Mudança e Transformação Organizacional. In: FLEURY, Maria Tereza Leme (org.). As pessoas na Organização, São Paulo: Editora Gente,2002. FLEURY, Maria Tereza Leme e OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Aprendizagem e Gestão do Conhecimento In: As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. KLEIN, David A. A Gestão Estratégica do Capital Intelectual: recursos para a economia baseada em conhecimento.Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística, Carlos Henrique Trieschman, Ronaldo de Almeida Rego, Maria Cristina Ribeiro Bazán. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.,1998. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital, 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2006. MINAS GERAIS, Decreto nº 44.205, de 12 de janeiro de 2006. Institui a Política de Desenvolvimento dos Servidores Públicos Civis da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual e dá outras providências. Diário Oficial “Minas Gerais”, Belo Horizonte, 13 de janeiro de 2006.

    26. MINAS GERAIS, Governo do Estado de. Prefácio. In: VILHENA, Renata et al. O Choque de Gestão em Minas Gerais: políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006 MINAS GERAIS, Governo do Estado de. Proposta de Revisão do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado: PMDI 2007-2023, 2007. Disponível em: <http://www.planejamento.mg.gov.br/governo/publicacoes/arquivos/Proposta_do_PMDI_2007-2023.pdf>. Acesso em: 01 ago 2007. NEVES, Aécio. Carta do Governador. In: MINAS GERAIS, Governo do Estado de. Proposta de Revisão do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado: PMDI 2007-2023. Disponível em: <http://www.planejamento.mg.gov.br/governo/publicacoes/arquivos/Proposta_do_PMDI_2007-2023.pdf>. Acesso em: 01 ago 2007. NISEMBAUM, Hugo. Gestão do Conhecimento In: Manual de Gestão de Pessoas e equipes, volume 2. Gustavo e Madalena Boog (coord). São Paulo: Editora Gente, 2002. NONAKA, Ikujiro. A empresa criadora de conhecimento. In: Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. Editor Ken Starkley. Lenke Peres (Trad.). São Paulo: Futura, 1997.

    27. ROSINI, Alessandro Marco, PALMISANO, Angelo. Administração de Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. STOECKICHT, Ingrid Paola. Gestão do Conhecimento e Inovação. Apostila do curso MBA Gestão Estratégica de Pessoas, GEP SEPLAG. Belo Horizonte: Fundação Getúlio Vargas, 2006. STOYKO, Peter. A jornada da Aprendizagem – um guia para alcançar a excelência. In: Cadernos ENAP, núm.26, Brasília:ENAP, 2004. 138p. TEIXEIRA, Vicente Carlos. Os desafios do RH diante da globalização dos negócios. In: Manual de Gestão de Pessoas e Equipes: estratégias e tendências, volume 1. Gustavo e Magdalena Boog (coord.).São Paulo: Editora Gente, 2002. THURBIN, Patrick J. Implementando a Organização Aprendiz. June Alexandra de Camargo (trad). São Paulo: IMAM, 1995. VAZ, Gil Nunes. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. 2ª edição.São Paulo: Pioneira, 2000. VILHENA, Renata et al. O Choque de Gestão em Minas Gerais: políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

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