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DISLEXIA

DISLEXIA. ETIOLOGIA. DIS - LEXIA linguagem(grego) leitura(latim) distúrbio. DISTÚRBIO DE LEITURA. Atinge somente 2% dos casos de Dislexia. DISLEXIA. DISTÚRBIO DE LEITURA

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Presentation Transcript


  1. DISLEXIA

  2. ETIOLOGIA DIS - LEXIA linguagem(grego) leitura(latim) distúrbio

  3. DISTÚRBIO DE LEITURA Atinge somente 2% dos casos de Dislexia

  4. DISLEXIA DISTÚRBIO DE LEITURA E ESCRITA

  5. CONCEITO Dificuldade que ocorre no processo de leitura, escrita, soletração e ortografia. Não é uma doença, mas um distúrbio com uma série de características. Evidente na época de alfabetização, embora já estejam presentes em fases anteriores.

  6. CONCEITO Sem distúrbios cognitivos fundamentais Falha no processo de aquisição da linguagem. Independe de causas intelectuais, emocionais graves e culturais Hereditária e sua incidência é maior em meninos, numa proporção de 3 por 1.

  7. SERÁ QUE SEU FILHO É DISLÉXICO ? ENTRE 3 E 6 ANOS

  8. 1. Ele persiste em falar como um bebê? 2. Freqüentemente pronuncia palavras de forma errada? 3. Não consegue reconhecer as letras que soletram seu nome? 4. Tem dificuldade em lembrar o nome de letras, números e dias da semana? 5. Leva muito tempo para aprender novas palavras? 6. Tem dificuldade em aprender rimas infantis?

  9. ENTRE 6 E 7 ANOS 1. Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas? 2. Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como “rei” ou “bom”? 3. Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons? 4. Tem dificuldade em reconhecer fonemas? 5. Reclama que ler é muito difícil? 6. Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras? 7. Memoriza textos sem compreendê-los?

  10. ENTRE 7 E 12 ANOS 1. Comete erros ao pronunciar palavras longas ou complicadas? 2. Confunde palavras de sonoridade semelhante, como “tomate” e “tapete”, “loção” e “canção”? 3. Utiliza excessivamente palavras vagas como “coisa”? 4. Tem dificuldade para memorizar datas, nomes ou números de telefone? 5. Pula partes de palavras quando estas têm muitas sílabas?

  11. ENTRE 7 E 12 ANOS 6. Costuma substituir palavras difíceis por outras mais simples quando lê em voz alta; por exemplo, lê “carro” invés de “automóvel”? 7. Comete muitos erros de ortografia? 8. Escreve de forma confusa? 9. Não consegue terminar as provas de sala-de-aula? 10. Sente muito medo de ler em voz alta?

  12. A PARTIR DOS 12 ANOS 1. Comete erros na pronúncia de palavras longas ou complicadas? 2. Seu nível de leitura está abaixo de seus colegas de sala-de-aula? 3. Inverte a ordem das letras – “bolo” por “lobo”, “lago” por “logo”? 4. Tem dificuldades em soletrar palavras? Soletra a mesma palavra de formas diferentes numa mesma página? 5. Lê muito devagar? 6. Evita ler e escrever ? 7. Tem dificuldade em resolver problemas de matemática que requeiram leitura? 8. Tem muita dificuldade em aprender uma língua estrangeira?

  13. Educação Infantil • Falar tardiamente • Dificuldade para pronunciar alguns fonemas • Demorar a incorporar palavras novas ao seu vocabulário • Dificuldade para rimas • Dificuldade para aprender cores, formas, números e escrita do nome • Dificuldade para seguir ordens e seguir rotinas • Dificuldade na habilidade motora fina • Dificuldade de contar ou recontar uma história na seqüência certa • Dificuldade para lembrar nomes e símbolos.

  14. MAIORES DIFICULDADES ENCONTRADAS NO DISLÉXICOS • Organização Temporal – ritmo lento; • Atraso na fala; • Lateralidade – mista ou indefinida; • Disgrafia; • Seqüência lógica ( e produção); • Rima e aliteração; • Leitura de fonemas e logatomas; • Leitura de Textos; • Cópia; • Escrita espontânea; • Ditado; • Dificuldade com outro idioma.

  15. LEITURA E ESCRITA • Confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia: a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u etc.; • Confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são acusticamente próximos: f-v; t-d; p-b; • Confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; p-b; b-q; d-b; d-p; n-u; w-m; a-e; • Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla; • Substituição de palavras por outras de estrutura mais ou menos similar ou criação de palavras, porém com diferentes significados: soltou-salvou; era-ficava; • Adições ou omissões de sons, sílabas ou palavras: famoso por fama, casa por casaco;

  16. 7. Repetições de sílabas, palavras ou frases; • Pular uma linha, retroceder para linha anterior e perder a linha ao ler; • Excessiva fixação do olho na linha; • Soletração defeituosa; reconhece letras isoladamente; porém, sem poder organizar a palavra como um todo, ou então lê a palavra sílaba por sílaba, ou ainda lê o texto “palavra por palavra”; • Problemas de compreensão; • Leitura e escrita em espelho em casos excepcionais; • Ilegibilidade; • Em geral, as dificuldades do disléxico no reconhecimento das palavras obrigam-no a realizar uma leitura decifratória. Como dedica seu esforço à tarefa de decifrar o material, diminuem significativamente a velocidade e a compreensão necessárias para a leitura normal.

  17. NA ALFABETIZAÇÃO • Dificuldade em aprender o alfabeto • Dificuldade no planejamento motor de letras e números • Dificuldade para separar e sequenciar sons (ex: p – a – t – o ) • Dificuldade com rimas (habilidades auditivas) • Dificuldade em discriminar fonemas homorgânicos (p-b, t-d, f-v, k-g, x-j, s-z) • Dificuldade em seqüência e memória de palavras

  18. NA ALFABETIZAÇÃO • Dificuldade para aprender a ler, escrever e soletrar • Dificuldade em orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano) • Dificuldade em orientação espacial (direita – esquerda, embaixo, em cima...) • Dificuldade na execução da letra cursiva • Dificuldade na preensão do lápis • Dificuldade de copiar do quadro

  19. DA 2ª. A 8ª. SÉRIE DO EF • Nível de leitura abaixo do esperado para sua série • Dificuldade na sequenciação de letras em palavras • Dificuldade em soletração de palavras • Não gostar de ler em voz alta diante da turma • Dificuldade com enunciados de problemas matemáticos • Dificuldade na expressão através da escrita • Dificuldade na elaboração de textos escritos • Dificuldade na organização da escrita • Podem ter dificuldade na compreensão de textos

  20. DA 2ª. A 8ª. SÉRIE DO EF • Podem ter dificuldade em aprender outros idiomas • Dificuldade na compreensão de piadas, provérbios e gírias • Presença de omissões, trocas e aglutinações de grafemas • Dificuldade de planejar e organizar (tempo) tarefas • Dificuldade em conseguir terminar as tarefas dentro do tempo • Dificuldade na compreensão da linguagem não verbal • Dificuldade em memorizar a tabuada • Dificuldade com figuras geométricas • Dificuldade com mapas

  21. NO ENSINO MÉDIO • Leitura vagarosa e com muitos erros • Permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas • Dificuldade em planejar e fazer redações • Dificuldade para reproduzir histórias • Dificuldade nas habilidades de memória • Dificuldade de entender conceitos abstratos • Dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes • Vocabulário empobrecido • Criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade

  22. EM ADULTOS • Permanência da dificuldade em escrever em letra cursiva • Dificuldade em planejamento e organização • Dificuldade com horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem) • Falta do hábito de leitura • Normalmente tem talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas)

  23. O QUE FAZER ? • capacidades de linguagem • capacidades oral e escrita (em termos de processamento - o mecanismo da leitura e da escrita; e de uso em contexto - interpretação ou elaboração de textos). • funções cognitivas superiores como a atenção, memória e percepção (sobretudo auditiva e visual). • aspectos psicomotores e grafomotores (relacionados, por exemplo, aos sintomas como dificuldade de orientação ou lateralidade e às alterações gráficas da escrita). • histórico familiar (há estudos que relatam alterações linguísticas diversas, alcoolismo, problemas de tireóide, e outras, em ascendentes de disléxicos).

  24. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • SEJA POSITIVO • Descubra tudo que você puder sobre o desempenho de seu filho e os melhores caminhos para ele. • Procure o profissional adequado para ajuda-lo. Pai e mãe devem participar juntos desta tarefa.

  25. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • SEJA PACIENTE E PERSEVERANTE • Tente desenvolver um bom relacionamento com seus professores e discuta se possível o problema com eles. • Sempre se pergunte: “O que eu estou fazendo: estou ajudando meu filho ou somente estou dando vazão à minha frustração?” • Tente ficar calmo ao receber alguma notificação escolar. • Ensine seu filho a fazer coisas por si próprio, dando-lhe autonomia. • Ensine a ele como se organizar, usando seu tempo da melhor maneira. • Seja paciente com os progressos que ele fizer, quando estiver tendo atendimento apropriado. Não vão acontecer milagres. Tudo isto leva tempo. É necessáriomuita determinação e esforço.

  26. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • SEJA ATENTO • Ele poderá ter muitos desapontamentos como: ser chamado de bobo ou preguiçoso, chegar atrasado em compromissos, ter frustrações nos trabalhos escolares. Mas vocês como pais podem ajudá-lo a vencer a maioria deles, desde que percebam a tempo. Preste atenção nos sinais de stress, como enurese ou introversão. Não pense que necessariamente todos esses sinais são por causa da dislexia. Seu filho está crescendo e pode ter problemas como qualquer adolescente. Tem que haver uma intervenção gentil, mas com firmeza. • Vários professores, psicólogos, clínicos e outros profissionais, de alguma maneira compreendem e são solidários aos disléxicos.

  27. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • SEJA ATENTO • Não o deixe desistir. • Ele poderá ficar tão cansado com o esforço que faz na escola, que precisará, eventualmente, ter um dia mais folgado. • Sua criança é disléxica e depende muito de sua atenção. Mas não dê mais atenção a ela do que aos outros membros da família. • Nunca compare crianças. • Você pode se tornar neurótico(a) ou super protetor(a), o que é um perigo.

  28. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • SEJA PRÁTICO • Qualquer que seja a idade de seu filho, leia para ele. Muitos disléxicos não compreendem o que estão lendo e é quando você deve agir. • Digite suas anotações escolares. • Algumas matérias podem ser gravadas em fita cassete. • Desenvolva o interesse dele por arte de um modo geral ( teatro, música, arte e música ). • Assista TV, vídeos com ele e depois converse sobre o que viram. • Incentive as atividades livres. • Elogie, motive, informe e estimule sua auto confiança e sua auto-estima.

  29. COMO OS PAIS PODEM AJUDAR • BOTÕES E LAÇOS • Não é simples ensiná-los a amarrar cordões em sapatos e a abotoar. • Sapatos sem cadarços com elástico, ou velcro, podem diminuir o problema, apesar não o resolver. • Uma pessoa canhota, exercita tarefas de maneira diferente da pessoa destra. Por isso se você e seu filho não usam o mesmo lado das mãos (a mesma lateralidade), você deve ensinar essas tarefas em frente a ele. Caso vocês usem o mesmo lado, isto é, ambos são destros ou ambos são canhotos, você deve ficar atrás dele para ensiná-lo. • Para ensinar a abotoar, sempre comece da parte inferior do botão e não em cima, pois fica embaixo de seu queixo e ele não poderá ver bem. • Explique à criança o que você está fazendo, enquanto está executando a tarefa.

  30. PROFESSORES A escola tem papel fundamental no trabalho com os alunos que apresentam dificuldades de linguagem.

  31. MELHORANDO A AUTO-ESTIMA: • Incentive o aluno a restaurar o confiança em si próprio, valorizando o que ele gosta e faz bem feito; • Ressalte os acertos, ainda que pequenos, e não enfatize os erros; • Valorize o esforço e interesse do aluno; • Atribua-lhe tarefas que possam fazê-lo sentir-se útil; • Evite usar a expressão "tente esforçar-se" ou outras semelhantes, pois o que ele faz é o que ele é capaz de fazer no momento;

  32. MELHORANDO A AUTO-ESTIMA: • Fale francamente sobre suas dificuldades sem, porém, fazê-lo sentir-se incapaz, mas auxiliando-o a superá-las; • Respeite o seu ritmo, pois a criança com dificuldade de linguagem tem problemas de processamento da informação. Ela precisa de mais tempo para pensar, para dar sentido ao que ela viu e ouviu; • Um professor pode elevar a auto-estima de um aluno estando interessado nele como pessoa;

  33. Nós não aprendemos pelo fracasso, mas sim pelos sucessos.

  34. MONITORANDO AS ATIVIDADES: • Certifique-se de que as tarefas de casa foram compreendidas e anotadas corretamente; • Certifique-se de que seu aluno pode ler e compreender o enunciado ou a questão. Caso contrário, leia as instruções para ele; • Leve em conta as dificuldades específicas do aluno e as dificuldades da nossa língua quando corrigir os deveres; • Estimule a expressão verbal do aluno; • Dê instruções e orientações curtas e simples que evitem confusões; • Dê "dicas" específicas de como o aluno pode aprender ou estudar a sua disciplina;

  35. MONITORANDO AS ATIVIDADES: • Oriente o aluno sobre como organizar-se no tempo e no espaço; • Não insista em exercícios de fixação repetitivos e numerosos, pois isso não diminui a sua dificuldade; • Dê explicações de "como fazer" sempre que possível, posicionando-se ao seu lado; • Utilize o computador, mas certifique-se de que o programa é adequado ao seu nível. Crianças com dificuldade de linguagem são mais sensíveis às críticas, e o computador, quando usado com programas que emitem sons estranhos cada vez que a criança erra, só reforçará as idéias negativas que elas tem de si mesmas e aumentará sua ansiedade

  36. MONITORANDO AS ATIVIDADES: • Permita o uso de gravador; • Esquematize o conteúdo das aulas quando o assunto for muito difícil para o aluno. Assim, a professora terá a garantia de que ele está adquirindo os principais conceitos da matéria através de esquemas claros e didáticos; • "Uma imagem vale mais que mil palavras": demonstrações e filmes podem ser utilizados para enfatizar as aulas, variar as estratégias e motivá-los. Auxiliam na integração da modalidade auditiva e visual , e a discussão em sala que se segue auxilia o aluno organizar a informação. Por exemplo: para explicar a mudança do estado físico da água líquida para gasosa, faça-o visualizar uma chaleira com a água fervendo; • Não insista para que o aluno leia em voz alta perante a turma, pois ele tem consciência de seus erros. A maioria dos textos de seu nível é difícil para ele;

  37. Alunos disléxicos podem ser bem sucedidos em uma classe regular. O sucesso dependerá do cuidado em relação à sua leitura e das estratégias usadas.

  38. AVALIAÇÃO: • As crianças com dificuldade de linguagem têm problemas com testes e provas:Em geral, não conseguem ler todas as palavras das questões do teste e não estão certas sobre o que está sendo solicitado.- Elas têm dificuldade de escrever as respostas;- Sua escrita é lenta, e não conseguem terminar dentro do tempo estipulado

  39. AVALIAÇÃO: • Recomendamos que, ao elaborar, aplicar e corrigir as avaliações do aluno disléxico, especialmente as realizadas em sala de aula, adote os seguintes procedimentos:- Leia as questões/problemas junto com o aluno, de maneira que ele entenda o que está sendo perguntado;- Explicite sua disponibilidade para esclarecer-lhe eventuais dúvidas sobre o que está sendo perguntado;- Dê-lhe tempo necessário para fazer a prova com calma;- Ao recolhê-la, verifique as respostas e, caso seja necessário, confirme com o aluno o que ele quis dizer com o que escreveu, anotando sua(s) resposta(s)- Ao corrigi-la, valorize ao máximo a produção do aluno, pois frases aparentemente sem sentido e palavras incompletas ou gramaticalmente erradas não representam conceitos ou informações erradas;- Você pode e deve realizar avaliações orais também.

  40.  Se o disléxico não pode aprender do jeito que ensinamos, temos que ensinar do jeito que ele aprende.

  41. FICHA INDIVIDUALDE OBSERVAÇÃO DE ALUNOSCOM DIFICULDADES DE LEITURA

  42. (S)para SIM(N) para Não.Assinale um X no quadrinho [?] no caso de dúvida

  43. I - SINTOMATOLOGIAESSENCIAL:  [  ] [ ? ] Tem oito anos ou mais.[  ] [ ? ] Tem atraso na leitura de dois ou mais anos com relação às crianças damesma idade[  ] [ ? ] Sua velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto.[  ] [ ? ] Comete erros freqüentes na leitura (omissões, substituições, inversõesde fonemas - vogais e consoantes sonoras)[ ] [ ? ] Sua compreensão de texto é muito pobre.[  ] [ ? ] Seu quociente de inteligência (Q.I) é normal ou superior. [ ] [ ? ] Não apresenta perturbação sensorial

  44. II - SINTOMATOLOGIA ASSOCIADA:  [  ] [ ? ] Apresenta um baixo rendimento na área de ortografia.[  ] [ ? ] Tem um rendimento baixo no cálculo matemático, especialmente amultiplicação.[  ] [ ? ] Apresenta movimentos involuntários associados, especialmentequando lê e escreve)[  ] [ ? ] Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações parciais, não gostado meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)[ ] [ ? ] Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta.[ ] [ ? ] Apresenta erros freqüentes na escrita (omissões, substituições,adições e inversões de letras) 

  45. III - FATORES DE PRÉ-DISPOSIÇÃO PARA DISLEXIA:  [  ] [ ? ] Apresenta problemas de lateralidade: esquerdo-direita, acima - abaixo[  ] [ ? ] A Escola em que estuda não tem métodos eficientes e professoreshabilidades. Diversas formas de dispedagogias ( Método ruim,professor desqualificado)[  ] [ ? ] Os professores têm detectado mais ou menos rápidos as dificuldadesde leitura do (a) aluno(a)[  ] [ ? ] Não há uma orientação pedagógica ou Psicopedagógico adequada, naescola, para a reeducação lingüística do(a) aluno(a)[  ] [ ? ] Sua aprendizagem de leitura e escrita foi precoce, isto é, a verificou-se no período da educação infantil..

  46. III - FATORES DE PRÉ-DISPOSIÇÃO PARA DISLEXIA:  [  ] [ ? ] O(a) aluno(a) tem apresentado alterações na fala (articulação defonemas e palavras), baixo nível de vocabulário, pobreza de expressãooral e se comunica mais com gestos.[  ] [ ? ] O meio familiar é desfavorável à aprendizagem da leitura.[  ] [ ? ] Verificam-se dificuldades semelhantes em familiares.[  ] [ ? ] Seu esquema corporal não é adequado à sua idade.[  ] [ ? ] Apresenta dificuldades de concentração ou atenção durante asatividades escolares, na escola e em casa. [  ] [ ? ] Apresenta problemas de conduta escolar (indisciplinado, troca de escolas, escolaridade insuficiente, distorção série/idade e internações)

  47. IV - DIFERENCIAIS IMPORTANTES [ ] [ ? ] Não existe diagnóstico nem evidência médica de retardo mental[  ] [ ? ] Não existe diagnóstico nem evidência médica de transtornoneurológico[  ] [ ? ] Não existe diagnóstico nem evidência fonoaudiológica de problemasde audição.[  ] [ ? ] Não existe diagnóstico nem evidência médica de defeitos de visão

  48. APRESENTAR OUTRAS INFORMAÇÕES QUE SÃO CONSIDERADAS RELEVANTESA quantidade de resposta "SIM" determina o grau de dislexia encontrado.

  49. DISLEXIA • SINAIS NA PRÉ-ESCOLA: • Histórico familiar • Fraco desenvolvimento da atenção • Imaturidade ,sem capacidade de brincar com outras crianças. • Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem. • Disnomias • Atraso no desenvolvimento visual • Dificuldades para aprender rimas e canções • Falta de coordenação motora /grossa

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