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A PALAVRA

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Presentation Transcript


  1. JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * JORNAL PAROQUIAL * PÁGINA 1 Jornal Paroquial - www.jicapelas.pt.vu - jicapelas@sapo.pt - Edição n.º17 - 6 a 19 de Abril Informamos que, o Jornal desta semana estenderá o prazo até ao dia 19 de Abril. Assim, inclui dados referentes aos dois domingos próximos. Agradecemos a sua compreensão. A PALAVRA II DOMINGO DA PÁSCOA III DOMINGO DA PÁSCOA 1.ª Leitura: Act 2, 14.22 - 23 Salmo Resp: Mostrai-me, Senhor/ o caminho da vida. 2.ª Leitura: 1 Pe 1, 17, 21 Evangelho: Lc 24, 13-35 «Não vos ardia cá dentro o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras. » 1.ª Leitura: Act 2, 42 - 47 Salmo Resp: Daí graças ao Senhor/ porque Ele é bom/ porque é eterna a sua misericórdia. 2.ª Leitura: 1 Pe 1,3-9 Evangelho: Jo 20, 19-31 «Sem O terdes visto, vós O amais: sem O ver ainda, acreditas n´Ele. » Lc 24,32 1 Pe 1,8 A Ressurreição, como sabemos, é um dado da fé, não da ciência; é uma experiência pascal, não uma experiência empírica. Os apóstolos acreditaram porque a presença de Jesus os transformou (1.ªLeitura), iluminou os seus caminhos e a sua esperança (Salmo e 2.ªLeitura ), desfez as dúvidas e os receios para O anunciarem (Evangelho). in Bíblica er cristão é mais que professar uma religião: é iniciar uma experiência de vida. Esta vida centra-se, não num acontecimento, mas numa pessoa: Jesus Cristo. Assim o entendeu São Pedro (1.ª e 2.ªLeituras); assim o confirmaram os dois discípulos de Emaús (Evangelho). in Bíblica S TERMINOU A QUARESMA Por ter terminado o tempo dedicado à meditação não quer dizer que acabaram as reflexões. A vida é continuidade e a quaresma é como um «stop» para me alertar quão importante é reflectir. Não vale a pena queixar-me dizendo que a vida é madrasta, é difícil ou até escravidão, pois a vida é tal como eu a fizer. Cada um tem nas mãos o leme do seu barco e dá-lhe o rumo que pretende. Tenho que ver bem o que estou fazendo, na parte e no todo, e reflectir, periodicamente, ,mesmo diariamente, para ser mais fácil cuidar dos meus problemas. É neste diálogo, comigo e com Deus, que me leva a corrigir os erros que cometo, dando segurança aos meus passos. Se experimentardes sentir-vos-eis melhor. Manuel João Melo .

  2. PÁGINA www.jicapelas.pt.vu - jicapelas@sapo.pt - Edição n.º17 - 6 a 19 de Abril . 2 COMPROMISSO COMUM PARA A PAZ • No dia 24 do passado mês de Janeiro, por iniciativa do Papa João Paulo II,reuniram-se em Assis, na Itália, centenas de representantes de, pelo menos, três dezenas de credos e tradições religiosas diferentes num acto de reflexão e de oração pela Paz, do que resultou esta belíssima e eloquente declaração universal de fraternidade que é o seguinte compromisso pela Paz: • «Nós, reunidos aqui em Assis, reflectimos em conjunto sobre a paz, dom de Deus e bem comum de toda a humanidade. Ainda que pertencendo a tradições religiosas diversas, afirmamos que, para construir a paz, é necessário amar o próximo, respeitando a regra de ouro: ‘Faz aos outros aquilo que querias que te fizessem a ti’. • Animados por esta convicção, não nos cansaremos de trabalhar na grande empresa da paz e para isso comprometemo-nos: • 1) a proclamar a nossa firme convicção de que a violência e o terrorismo contrastam com o autêntico espírito religioso; e, ao condenarmos todo o recurso à violência e à guerra em nome de Deus ou da religião, comprometemo-nos a fazer tudo o que é possível para eliminar as causas do terrorismo; • 2) a educar as pessoas no sentido de se respeitarem e estimarem reciprocamente, para que possa haver uma convivência pacífica e solidária entre pessoas pertencentes a etnias, culturas e religiões diferentes; • 3) a promover a cultura do diálogo, para que a compreensão e a confiança recíprocas cresçam entre indivíduos e povos, como premissas duma paz autêntica; • 4) a defender o direito de cada pessoa humana a viver uma existência digna segundo a sua própria identidade cultural, e a constituir livremente a sua própria família ; • 5) a dialogar com sinceridade e paciência, não considerando como um muro intransponível, aquilo que nos diferencia, mas, pelo contrário, reconhecendo que o confronto com a diversidade dos outros pode tornar-se ocasião para uma melhor compreensão recíproca; • 6) a perdoar uns aos outros pelos erros e preconceitos do passado e do presente; a apoiarmo-nos num esforço comum para ultrapassar o egoísmo e a arrogância, o ódio e a violência, e para aprender do passado que a paz sem justiça não é a verdadeira paz; • 7) a estar ao lado de quem sofre na miséria e no abandono, sendo nós a voz de quem não tem voz e trabalhando concretamente para superar tais situações, na convicção de que ninguém pode ser feliz sozinho • 8) a fazer nosso o grito de quem não se resigna perante a violência e o mal, e a contribuir com todas as nossas forças para dar à humanidade do nosso tempo uma verdadeira esperança de justiça e paz; • 9) a encorajar todas as iniciativas que promovam a amizade entre os povos, certos de que, sem entendimento solidário, o progresso tecnológico expõe o mundo a riscos crescentes de destruição e morte; • 10) a pedir aos responsáveis das nações que façam todos os esforços para que , a nível nacional e internacional, se edifique e consolide um mundo de solidariedade e de paz, sobre o fundamento da justiça. • Nós, pessoas de tradições religiosas diversas, não nos cansaremos de proclamar que a paz e a justiça são inseparáveis; e que a paz na justiça é a única via em que a humanidade pode caminhar para um futuro de esperança. Estamos convencidos de que, num mundo com fronteiras cada vez mais abertas, com distâncias menores e relações facilitadas por uma densa rede de comunicações, a segurança, a liberdade e a paz não poderão ser garantidas pela força, mas só pela confiança recíproca. • Deus bendiga estes nossos propósitos, e dê ao mundo justiça e paz. • Nunca mais a violência! • Nunca mais a guerra! • Nunca mais o terrorismo! • Em nome de Deus, todas as religiões tragam à Terra • Justiça e paz • Perdão e vida, • Amor!»

  3. PÁGINA www.jicapelas.pt.vu - jicapelas@sapo.pt - Edição n.º17 - 6 a 19 de Abril . 3 O AMOR Acabamos agora de celebrar a Páscoa. É tempo de praticar a mensagem que nos foi deixada por Deus através de Jesus Cristo. Toda a vida de Jesus nos transmite uma mensagem de Amor. Jesus disse: «Deixo- vos o mandamento novo, que vos amei uns aos outros como eu vos amei». Ao ser crucificado e ao dar a vida por nós, é o amor que está presente. Nos mandamentos da Lei de Deus, podemos ver que estes se resumem em dois :«Amar a Deus e amar o próximo». Tudo isto é muito bonito, mas será que nos amamos uns aos outros? Será que é o amor que está presente quando falamos mal uns dos outros, quando há inveja, traição, etc.? Não, não é o Amor. Amar é agir, é praticar o bem, é ajudar, é gostar dos outros, mesmo sabendo que da outra parte o sentimento não é igual. Amar é, então, darmo- nos aos outros, entregarmo- nos. Garanto- lhes que se amarem os outros, se os ajudarem, vão sentir-se muito mais felizes, realizados. Assim sendo, AMAI- VOS UNS AOS OUTROS como Jesus nos amou e nos ama! Clarisse Ponte QUANDO A VIDA É CELEBRADA (Março 2002) Baptismos: -Isabel Correia Mota, filha de José Manuel de Sousa da Mota e de Lúcia da Conceição Rebelo Correia Mota, foi baptizada no dia 17 de Março de 2002. No dia 31 de Março de 2002 foram baptizados: - Frederico Silva Sousa, filho de Deodato Miguel Rego Sousa e de Maria do Carmo Medeiros Rego Sousa; - Gonçalo Cabral Mestre, filho de Ricardo Botelho da Costa Mestre e de Hélia de Fátima Maurício Cabral Mestre; - Gonçalo Sousa Medeiros, filho de José Manuel Câmara Medeiros e de Natália Maria Câmara Sousa Medeiros; - Rafael Farias Sousa, filho de Marco André Benevides Sousa e de Cláudia Maria Farias Costa. Casamento: - Bruno Miguel Cabral Moniz e Paula Cristina Câmara Cunha Moniz celebraram o sacramento do Matrimónio no dia 2 de Março de 2002. Óbito: - José de Melo Botelho, casado com Maria Inês Medeiros Botelho, faleceu no dia 25 de Março de 2002. Residia na Rua do Maranhão, n.º73.

  4. PÁGINA www.jicapelas.pt.vu - jicapelas@sapo.pt - Edição n.º17 - 6 a 19 de Abril . 4 AGENDA PASTORAL NA AUSÊNCIA DO PÁROCO Eucaristia Dominical Por motivos familiares, o Pároco de Capelas encontra-se em Toronto (Canadá), de 6 a 21 do corrente mês de Abril. Estava prevista a sua substituição pelo Pe. Dr. Weber Machado Pereira, Assistente da Cáritas da Ilha de S. Miguel, o qual, no entanto , por ter sido acometido por um grave acidente cardiovascular, teve de se deslocar a Lisboa por tempo indeterminado. Desejamos-lhe as melhores e mais rápidas melhoras. A substituição do Pároco será feita pelos Padres Agnelo Soares Almeida e David Botelho do Couto, nossos bem conhecidos amigos. O Pe. Agnelo virá celebrar as Missas Vespertinas dos dia 6, 13 e 20 e as Missas Dominicais das 08h45 (Paroquial) e 10h00 (Conceição) dos dias 7 e 14. O Pe. David celebrará as Missas das 12h00 dos dias 7 e 14, e presidirá a uma coroação no dia 7 às 13h00 e a um casamento no dia 20 às 14h00. OUTRAS ACTIVIDADES PASTORAIS Mantêm-se as reuniões da Legião de Maria (dias 8 e 15 às 20h00), a dos Crismandos (dia 8 às 20h00) e as do Grupo de Jovens (dias 12 e 19 às 20h00). As restantes actividades ficam suspensas durante esse período. Em vez da Eucaristia durante a semana, haverá, de segunda a sexta-feira, apenas na Igreja Matriz, Celebrações da Palavra, organizadas e orientadas pelas Irmãs Religiosas da Casa de Trabalho. Não haverá qualquer celebração desse género na Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Quanto à emissão de documentos, como certificados de Baptismo ou de Crisma, as Irmãs Religiosas estão autorizadas a fazê-lo em casos de necessidade urgente. Se, entretanto, falecer alguém, a Agência Funerária escolhida pela família poderá contactar o Pe. David (Santo António, tel. 296298178) ou o Pe. Paulo Borges (Bretanha, tlm. 964251359). FICHA TÉCNICA Colaboração: Mons. António da Luz Silva, Bruno Reis, Clarisse Ponte, Manuel João Melo e Emanuel Costa. Gest. Internet: Rui Ponte O nosso jornal está presente nos cinco continentes através da Internet : www.jicapelas.pt.vu Pode nos enviar um trabalho, crítica ou sugestão para o nosso correio electrónico: jicapelas@sapo.pt Gráfica - Emanuel Costa

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