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Masculino e Feminino na Unidade

Masculino e Feminino na Unidade. Clicar para passar slides. Argumento, formatação e escolha de imagens: Mirtzi Lima Ribeiro João Pessoa/Paraíba/Nordeste/Brasil - Julho-2010. Desenho de Mirtzi Lima Ribeiro.

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Masculino e Feminino na Unidade

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  1. Masculino e Feminino na Unidade Clicar para passar slides Argumento, formatação e escolha de imagens: Mirtzi Lima Ribeiro João Pessoa/Paraíba/Nordeste/Brasil - Julho-2010 Desenho de Mirtzi Lima Ribeiro

  2. O desenvolvimento tecnológico conjugado a outras inovações contemporâneas, assim como a propriedade dos meios de produção e de trabalho nas mãos de minorias, tiraram o homem do campo, causando também superlotação nas grandes cidades. http://www.baciadasalmas.com/2009/fazenda-modelo/

  3. Além desse desequilíbrio causado à vida rural e aos centros urbanos, também houve transtornos de ordem emocional e psicológica às famílias e à relação entre seus membros.

  4. O núcleo da sociedade, a família e seu pilar mantenedor, o casal, tendo a necessidade de trabalhar fora, passou a conviver em poucas horas durante o dia, resultando num certo distanciamento relacional. http://www.sagradafamilia.org.br/blog-italo/wp-content/familia.jpg

  5. A maioria dos membros da família, após deixar o melhor de sua energia nas atividades do trabalho ou nos estudos e esportes, chegam em casa euxauridos, e, muitas vezes sem disposição para dar atenção ao outro e às suas necessidades de comunicação e relação.

  6. Tais fatos vão aos poucos corroendo o relacionamento íntimo familiar, desconectando o ser humano, em sua essência, dos ensinamentos dos membros mais experientes que antes conviviam juntos, daquele doce aconchego do lar, daquele calor humano, fruto do contato diário na execução de tarefas que se complementavam, se equilibravam e que eram apreciadas e respeitadas.

  7. Em paralelo a esse processo de distanciamento do outro, as pessoas também não têm mais tempo para si mesmas, no sentido de se conhecerem e se descobrirem. Muitos nunca se permitiram um mergulho no próprio coração para perscrutar seu íntimo e saber de sua própria essência.

  8. “... como viver apaixonadamente mantendo a serenidade até o final”. “Procure ocupar-se ou concentrar atenção em questões que sejam de seu interesse, que lhe sejam importantes e lhe digam respeito. Mantenha um envolvimento apaixonado com elas”. Morrie Schwartz Lições sobre Amar e Viver

  9. “Desenvolvi uma imagem de mim mesmo, em parte ao identificar o que é importante para mim. Procuro ver a realidade como ela de fato é, tentando livrar-me de todos os condicionamentos aos quais fui submetido.” Morrie Schwartz Lições sobre Amar e Viver

  10. “Tome consciência das respostas e julgamentos que a sociedade nos impõe para tentar ver a realidade como ela é. É necessário essa consciência da realidade para poder vivenciar o “ser” das coisas neste mundo.” Morrie Schwartz Lições sobre Amar e Viver

  11. Infelizmente, em nossa sociedade atual, foram se perdendo os conceitos e noções de coesão; de partilha harmoniosa de responsabilidades e aptidões; da relação espontânea entre pessoas, meio ambiente e recursos disponíveis; de comunidade com respeito mútuo entre seus membros. http://www.teclasap.com.br/blog/2007/05/20/falsos-cognatos-family/

  12. A competição entre os sexos tomou vulto e a desconexão entre eles também. A partir daí, um desequilíbrio na concepção dessas duas energias sagradas vem crescendo nas pessoas cada vezmenos envolvidas no processo do se dar ou se doar ao outro, e em manter linhas de comunicação e de sensibilidade abertas. A pergunta é pungente: É possível, então, resgatar a primordial relação sagrada entre os sexos opostos?

  13. Isso é possível, se houver, de ambas as partes, disposição, abertura, boa vontade e perdão mútuo, visando religar ou unir o elo rompido, ou o que se perdeu com o desgaste e o distanciamento emocional.

  14. “Tudo [no amor] pode ser recriado, se acharmos que assim deve ser, em função do que julgamos melhor para todos e cada um de nós.” ‘Sem fraude nem favor – estudos sobre o amor romântico’ Jurandir Freire Costa

  15. Como disse um PhD em psicologia da ascensão: “A comunicação entre o casal precisa ser clara, aberta e direta”. ‘A ascensão e os relacionamentos românticos’ Joshua David Stone

  16. Itens cruciais ao processo de re-ligação para as relações pessoais e íntimas do casal contemporâneo: • Falar aberta, clara, sincera, objetiva e amorosamente sobre necessidades íntimas, perspectivas e projetos de vida (se desnudar emocional e mentalmente; se mostrar por inteiro); • Empreender, conscientemente, o crescimento de cada um: a mulher na iniciação feminina e o homem na iniciação masculina – e ambos, a iniciação humana; • Estar aberto ao envolvimento e ao comprometimento mútuo; • Compartilhar a vida com respeito mútuo, sabendo que cada um de nós está procurando dar o melhor de si à vida e à relação; • Estar disposto a caminhar de modo maduro e responsável; • Ser verdadeiro e espontâneo na interação e na relação; • Validare Valorizar ações, perspectivas, planos e projetos do outro; • Estabelecer com o outro: parceria, cumplicidade e amizade profundas;

  17. Atitudes que devem ser transformadas ou eliminadas: • Calar diante de aspectos controversos da relação; • Se utilizar de FUGAS quando as fraquezas instintivas e emocionais falarem mais alto que o compromisso estabelecido; • Usar os artifícios das meias verdades e das omissões; • Colocar “máscaras” para não mostrar realidades e verdades; • Usar de fingimentos; evasivas; palavras dúbias; silêncio quando o momento pede esclarecimento e diálogo; sabotagem; mentiras; • Não validar e não valorizar o outro; • Desrespeitar ou diminuir o potencial do outro; • Entrar em confronto ou nutrir barreiras emocionais desnecessariamente; • Quaisquer tipos de violência, agressividade ou grosserias;

  18. O que é uma iniciação Masculina? “Há uma iniciação masculina, uma iniciação feminina e uma iniciação humana. (...) O sofrimento do homem vem aumentando constantemente desde o começo da Revolução Industrial e atingiu uma profundidade que não pode ser ignorada. O lado sombrio do homem é evidente. A exploração descontrolada dos recursos da terra, a desvalorização e a humilhação da mulher e a obsessão com a guerra tribal são inegáveis. (...) Temos mitologias deficientes que ignoram a profundidade do sentimento masculino, atribuem ao homem um lugar no céu e não na Terra, ensinam a obediência às forças estranhas, se empenham em fazer com que os homens continuem meninos, e os envolvem, bem como às mulheres, em sistemas de dominação industrial que excluem tanto o matriarcado quanto o patriarcado.” Robert Bly João de Ferro – Um livro sobre Homens – Prefácio

  19. O Homem Natural: o mais profundo eu masculino a ser encontrado “Quando o homem contemporâneo examina a sua psique, pode, se as condições forem propícias, encontrar sob a água da sua alma, jazendo em uma área que ninguém visitou por longo tempo, um antigo homem peludo. Os sistemas mitológicos associam o cabelo ao instintivo, ao sexual e ao primitivo. Estou sugerindo, portanto, que todo homem moderno tem, no fundo de sua psique, um grande ser primitivo, coberto de pêlos da cabeça aos pés. (...) ... descer pela água para entrar em contato com o Homem Natural, lá no fundo... (...) O contato com João de Ferro [Homem Natural] exige a disposição de descer até a psique masculina e aceitar o que de sombrio existe nela, inclusive as trevas nutricionais. (...) Freud, Jung e Wilhelm Reich são três investigadores que tiveram a coragem de descer ao poço e aceitar o que encontraram. O Trabalho do homem contemporâneo é segui-los nessa descida” Robert Bly João de Ferro – Um livro sobre Homens – Pg 05/06

  20. A comunidade a ser experimentada dentro da psique masculina • Robert Bly sugere que o Homem Natural tem um rico intercâmbio com outros seres interiores que devem ser reconhecidos e desenvolvidos no Homem Contemporâneo. • Tais seres têm características dos seguintes arquétipos: • O Rei– aquele que tem o dom de governar sabiamente e é admirado pelos súditos • O Amante– aquele que sabe como encontrar e conquistar a mulher • O Guerreiro– aquele que sabe lutar e usa bem os instrumentos para alcançar ideais • O Homem Natural– aquele que é o senhor de si mesmo, conhecendo-se • O Prestidigitador– aquele que faz a corrente de energia fluir para a direção certa • O Cozinheiro ou Mágico– o que sabe quando deve passar de uma fase à outra • O Homem do Sofrimento– aquele que tem a capacidade de sofrer e se recuperar • A relação harmoniosa entre esses seres interiores faz nascer o Homem Adulto ou seja, o Homem Maduro Emocional e Mentalmente. • Robert Bly • João de Ferro – Um livro sobre Homens – Pg 210/213

  21. A Iniciação Feminina “Observamos, ao longo dos séculos, a pilhagem, a redução do espaço e o esmagamento da natureza instintiva feminina. Durante longos períodos, ela foi mal gerida, à semelhança da fauna silvestre e das florestas virgens. Há milênios, sempre que lhe viramos as costas, ela é relegada às regiões mais pobres da psique. As terras espirituais da Mulher Selvagem, durante o curso da história, foram saqueadas ou queimadas, com seus refúgios destruídos e seus ciclos naturais transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros”. Clarissa Pinkola Estés Psicóloga Junguiana, PhD em Psicologia Mulheres que correm com Lobos – Mitos e Histórias do arquétipo da Mulher Selvagem Introdução

  22. A Iniciação Feminina “Não é por acaso que as regiões agrestes e ainda intocadas do nosso planeta desaparecem à medida que fenece a compreensão da nossa própria natureza selvagem mais íntima. Não é tão difícil compreender por que as velhas florestas e as mulheres velhas não são consideradas reservas de grande importância. Não há tanto mistério nisso. Não é coincidência que os lobos e coiotes, os ursos e as mulheres rebeldes tenham reputações semelhantes. Todos eles compartilham arquétipos instintivos que se relacionam entre si e, por isso, têm a reputação equivocada de serem cruéis, inatamente perigosos, além de vorazes” Clarissa Pinkola Estés Psicóloga Junguiana, PhD em Psicologia Mulheres que correm com Lobos – Mitos e Histórias do arquétipo da Mulher Selvagem Introdução

  23. A Iniciação Feminina “Os lobos saudáveis e as mulheres saudáveis têm certas características em comum: Percepção aguçada, espírito brincalhão e uma elevada capacidade para a devoção. Os lobos e as mulheres são gregários por natureza, curiosos, dotados de grande resistência e força. São profundamente intuitivos e têm grande preocupação para com seus filhotes, seu parceiro e sua matilha. Têm experiência em se adaptar a circunstâncias em constante mutação. Têm uma determinação feroz e estrema coragem”. Clarissa Pinkola Estés Psicóloga Junguiana, PhD em Psicologia Mulheres que correm com Lobos – Mitos e Histórias do arquétipo da Mulher Selvagem Introdução

  24. A Iniciação Feminina: deixar aflorar a Mulher Selvagem “Uma mulher saudável assemelha-se muito a um lobo; robusta, plena, com grande força vital, que dá a vida, que tem consciência do seu território, engenhosa, leal, que gosta de perambular. Entretanto, a separação da natureza selvagem faz com que a personalidade da mulher se torne mesquinha, parca, fantasmagórica, espectral. (...) Quando as vidas das mulheres estão em estase, tédio, já está na hora de a mulher selvática aflorar. Chegou a hora de a função criadora da psique fertilizar a aridez”. Clarissa Pinkola Estés Psicóloga Junguiana, PhD em Psicologia Mulheres que correm com Lobos – Mitos e Histórias do arquétipo da Mulher Selvagem Introdução

  25. Os princípios masculino e feminino Em DEUS

  26. No primeiro livro Bíblico é dito que Deus criou o homem à sua própria imagem e semelhança, “macho e fêmea os criou”. Isso indica que DEUS contém em si a totalidade, os princípios masculino e feminino em unidade. http://blogdofavre.ig.com.br/wp-content/uploads/2009/05/william_blake_sata_amor_adao_eva.jpg

  27. Os orientais crêem numa concepção da natureza masculina e feminina de Deus (Shiva e Shakti), conforme avalia Capra: “Shakti também aparece como a esposa de Shiva e os dois são freqüentemente representados em abraços apaixonados presentes em magníficas esculturas nos templos, esculturas que irradiam sensualidade extraordinária, num grau inteiramente desconhecido na arte religiosa ocidental.” http://caravanofdreams.files.wordpress.com/2008/10/shiva-shakti.jpg Shiva na forma andrógina – metade macho, metade fêmea – simbolizando a união dos opostos Fritjof Capra – O TAO da Física Ed. Pensamento – pg. 74/75

  28. “Shiva era intimamente associado a essa forma medieval de misticismo erótico, ocorrendo o mesmo com Shakti e numerosas outras divindades femininas que existem em grande número na mitologia hindu. Essa abundância de deusas demonstra, uma vez mais, que no Hinduísmo o lado físico e sensual da natureza humana, sempre associado à mulher, é uma parte do Divino plenamente integrada.” http://www.newfrontier.com/nepal/glossary.htm Fritjof Capra – O TAO da Física Ed. Pensamento – pg. 74/75

  29. “As deusas hindus não são apresentadas como virgens sagradas, mas em abraços sensuais de poderosa beleza” Fritjof Capra – O TAO da Física Ed. Pensamento – pg. 74/75

  30. Buscar a unidade dos princípios masculino e feminino num relacionamento, guarda estreita relação com a Busca Espiritual para um Encontro com Deus

  31. Por isso Deus instituiu a relação íntima entre um homem e uma mulher

  32. Como uma religião cristã vê atualmente o sexo no casamento? Vejamos trechos da Encíclica Papal “Deus Caritas Est”:

  33. “O cristianismo destruiu verdadeiramente o eros? (...) ... o eros inebriante e descontrolado não é subida, «êxtase» até ao Divino, mas queda, degradação do homem. Fica assim claro que o eros necessita de disciplina, de purificação para dar ao homem, não o prazer de um instante, mas uma certa amostra do vértice da existência, daquela beatitude para que tende todo o nosso ser.” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  34. “(...) O homem torna-se realmente ele mesmo, quando corpo e alma se encontram em íntima unidade; o desafio do eros pode considerar-se verdadeiramente superado, quando se consegue esta unificação. Se o homem aspira a ser somente espírito e quer rejeitar a carne como uma herança apenas animalesca, então espírito e corpo perdem a sua dignidade. E se ele, por outro lado, renega o espírito e conseqüentemente considera a matéria, o corpo, como realidade exclusiva, perde igualmente a sua grandeza. (...)” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  35. “(...) Mas, nem o espírito ama sozinho, nem o corpo: é o homem, a pessoa, que ama como criatura unitária, de que fazem parte o corpo e a alma. Somente quando ambos se fundem verdadeiramente numa unidade, é que o homem se torna plenamente ele próprio. Só deste modo é que o amor— o eros — pode amadurecer até à sua verdadeira grandeza.” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  36. “(...) O eros degradado a puro «sexo» torna-se mercadoria, torna-se simplesmente uma «coisa» que se pode comprar e vender; antes, o próprio homem torna-se mercadoria. Na realidade, para o homem, isto não constitui propriamente uma grande afirmação do seu corpo. Pelo contrário, agora considera o corpo e a sexualidade como a parte meramente material de si mesmo a usar e explorar com proveito. (...)” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  37. “(...) Ao contrário, a fé cristã sempre considerou o homem como um ser uni-dual, em que espírito e matéria se compenetram mutuamente, experimentando ambos precisamente desta forma uma nova nobreza. Sim, o eros quer-nos elevar «em êxtase» para o Divino, conduzir-nos para além de nós próprios, mas por isso mesmo requer um caminho de ascese, renúncias, purificações e saneamentos.” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  38. “Concretamente, como se deve configurar este caminho de ascese e purificação? Como deve ser vivido o amor, para que se realize plenamente a sua promessa humana e divina? Uma primeira indicação importante, podemos encontrá-la no Cântico dos Cânticos, um dos livros do Antigo Testamento bem conhecido dos místicos. Segundo a interpretação hoje predominante, as poesias contidas neste livro são originalmente cânticos de amor, talvez previstos para uma festa israelita de núpcias, na qual deviam exaltar o amor conjugal.(...)” Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 25 de Dezembro Solenidade do Natal do Senhor de 2005, primeiro ano de Pontificado. BENEDICTUS PP. XVI

  39. Como a filosofia védica aborda o sexo? Vejamos trechos do Kama Sutra numa análise de Deepak Shopra:

  40. “A autodescoberta só é real quando reconhece as reações negativas e começa a purificá-las. Assim sendo, a segunda razão pela qual dizemos que o Kama Sutra é espiritual é que a obra encoraja a autodescoberta. Enquanto o sexo não faz parte do nosso eu completo, inclusive do nosso eu espiritual, não compreendemos verdadeiramente quem somos” Kama Sutra - Incluindo as Sete Leis Espirituais do Amor Deepak Chopra Ed. Rocco

  41. “Kama abrange os prazeres oriundos dos cinco sentidos, com a ajuda da mente e da alma. O fator comum é que um sentido particular entra em contato com um objeto de desejo, e quando o contato se realiza, ter consciência do prazer gerado é Kama.” Kama Sutra - Incluindo as Sete Leis Espirituais do Amor Deepak Chopra Ed. Rocco

  42. “O Kama deve ser aprendido com o Kama Sutra - o texto dedicado ao prazer - e com a experiência de vida. Quando os três objetivos da vida se reúnem, a virtude tem prioridade sobre o sucesso material, e o sucesso material tem prioridade sobre o prazer.” Kama Sutra - Incluindo as Sete Leis Espirituais do Amor Deepak Chopra Ed. Rocco

  43. “Como é estar apaixonado? • - Nós nos sentimos aceitos e compreendidos; • Nós nos sentimos mais completos, como se uma presença invisível nos preenchesse; • Imaginamos que podemos fazer qualquer coisa - a vida se abre de repente a todas as possibilidades; • Vivemos o êxtase nas coisas comuns: um olhar, o contato da mão, a luz que ilumina o rosto da pessoa amada; • O nosso eu se expande muito além das restrições triviais que tanto nos limitavam antes de nos apaixonarmos” Kama Sutra - Incluindo as Sete Leis Espirituais do Amor Deepak Chopra Ed. Rocco

  44. “Eu poderia relacionar muitas outras mudanças de percepção vivenciadas pelas pessoas apaixonadas, mas todas possuem algo em comum. Espelham exatamente o estado transcendente dos grandes santos e sábios. Sob o aspecto espiritual, não estamos nos iludindo quando nos apaixonamos. Na verdade, estamos nos vendo como somos.” Kama Sutra - Incluindo as Sete Leis Espirituais do Amor Deepak Chopra Ed. Rocco

  45. Almas Companheiras

  46. Não há explicações racionais para se perceber que encontramos uma alma companheira. O que se tem, tão somente, é a sensibilidade: ao ler nos olhos e na vibração!!!

  47. Deus providencia um encontro desse quilate Pelo olhar (espelhos da alma), pela vibração, sintonia e sincronicidade, os pares de almas companheiras podem se reconhecer mutuamente no plano físico de existência. O amor celestial Desenho de Emir Lima Ribeiro

  48. Inicialmente, o olhar sugere a reflexão silenciosa e o agradecimento se a percepção for mútua. Podem ou não se dar em amor no plano físico. Isso dependerá de vários fatores: que tarefas poderão compartilhar e empreender juntos, qual o merecimento e a situação cármica. Mas, principalmente, é uma questão de ESCOLHA ou DECISÃO de cada um. A vida é construída através de nossas Escolhas.

  49. Talvez, um dia, seria possível uma entrega valorosa de um para com o outro, que valeria por toda uma eternidade.

  50. Tal encontro poderia resgatar a esperança de cooperação, aprendizado e ajuda mútua... Potencializando no par, as suas energias, talentos e dons, num nível indescritível. Possivelmente, a nutrição de paz e plenitude, realização de ideais, real partilha entre almas maduras espiritualmente.

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