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TÍTULO. Ontologia Espírita. Sérgio Biagi Gregório. Ontologia Espírita Introdução. Qual o conceito de Ontologia? Como o Ser é visto no processo histórico? Como o mistério do Um e do Múltiplo se aclara no Espiritismo? O que é o Ser supremo para o Espiritismo?

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Presentation Transcript


  1. TÍTULO Ontologia Espírita Sérgio Biagi Gregório Ontologia Espírita

  2. Ontologia EspíritaIntrodução Qual o conceito de Ontologia? Como o Ser é visto no processo histórico? Como o mistério do Um e do Múltiplo se aclara no Espiritismo? O que é o Ser supremo para o Espiritismo? O que distingue a essência da existência? Ontologia Espírita

  3. Ontologia EspíritaO Ser Histórico O problema do ser empolga toda a História da Filosofia e podemos considerá-lo como o elo que mantém a união do pensamento religioso com o filosófico. O início da cogitação filosófica encontra-se em Pitágoras, quando o representa pelo número um. Para Sartre, criador do Existencialismo Ateu, o Ser é uma espécie desses ovóides de que nos falam os livros de André Luiz. No marxismo e no neopositivismo, é o ser humano o que importa. E o que é o ser humano, senão a projeção pitagórica do Ser único e a projeção sartreana do mistério limboso? Assim, o Ser é sempre, em qualquer sistema ou concepção, o mistério do Um e do Múltiplo (1). Ontologia Espírita

  4. Ontologia EspíritaRevelação e Cogitação Na Filosofia Espírita esse mistério se aclara através da revelação e da cogitação. A revelação, como vimos, pode ser humana e divina. No caso, é divina, pois reservamos para o campo humano a expressão clássica da técnica filosófica: a cogitação. Os Espíritos revelaram a existência do Ser pela comunicação mediúnica (e a provaram pela fenomenologia mediúnica), mas os homens confirmaram essa existência pela cogitação, pela pesquisa mental do problema. Kardec não repetiu Descartes - cogito ergo sum - mas ampliou o conceito da presença de Deus no homem. Podemos interpretar assim a posição de Kardec: sinto Deus em mim, logo existo (1). Ontologia Espírita

  5. Ontologia EspíritaO Ser Humano Para Aristóteles, o Ser é “aquilo que é”. Na Bíblia é Deus quem fala, embora figuradamente, e se explica: “Eu sou o que é”. Deus é e se afirma na intuição cartesiana de Um Ser supremo, como se afirma no sentimento intuitivokardeciano. Na Filosofia Espírita o conceito de Ser abrange todas as categorias daquilo que é, concordando portanto com o pensamento filosófico antigo e moderno. A definição do Ser supremo, por exemplo, nos é dada no item 1º de O Livro dos Espíritos da seguinte forma: “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas” ( 1). Ontologia Espírita

  6. Ontologia EspíritaEssência e Existência Essência e existência são os elementos básicos do ser. À pergunta: que é o ser, temos uma infinidade de respostas, dependendo, é claro, do ponto de vista considerado. Se materialista, a essência estaria na matéria; se idealista, no espírito; se religioso dogmático, em Deus. Essa aparente contradição de pontos de vista é aclarada pelo Espiritismo, que faz a síntese de todas as correntes filosóficas. Ontologia Espírita

  7. Ontologia EspíritaVisão Dialéticas dos Seres e das Coisas Aprendemos que a realidade aparente é ilusória mas que também é necessária para chegarmos à realidade verdadeira. O ser humano está no ápice da escala evolutiva existencial. Acima dele, os que superaram o domínio da matéria e que as religiões chamam anjos, devas, arcanjos e assim por diante. Esses Espíritos conservam sua individualidade após a morte do corpo e a conservam através da evolução nos mundos superiores. Só a parte formal é perecível: o corpo e o perispírito. A essência do Espírito é indestrutível, pois representa a atualização das potencialidades do princípio inteligente, uma criação de Deus para fins que ainda desconhecemos (1). Ontologia Espírita

  8. Ontologia EspíritaO Ser Espírita Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, define o Ser, com s maiúsculo, como sendo Deus, a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. A prova da existência de Deus não se dá Nele mesmo, mas nos efeitos que Dele provém. Dessa forma, se o efeito é inteligente deduz-se que a causa também o seja. Embora ainda nos falte um sentido para compreender o mistério da Divindade, chegará um dia que o compreenderemos, principalmente quando os nossos espíritos não estiverem mais obscurecidos pela matéria. Ontologia Espírita

  9. Ontologia EspíritaO Homem O Ser maiúsculo é Deus, o ser minúsculo é o homem. O ser minúsculo provém do Ser maiúsculo, ou seja, no ser minúsculo existe uma essência criada pelo Ser maiúsculo, cujo processo de criação ainda nos é infenso. Sabemos apenas que fomos criados simples e ignorantes, o que já é suficiente para entendermos o ser no seu tríplice aspecto: Espírito, Perispírito e Corpo Vital. Essa é a grande diferença que o Espiritismo nos proporciona com relação às diversas filosofias existentes. É por esse conhecimento que fazemos a síntese dessas filosofias. Ontologia Espírita

  10. Ontologia EspíritaConclusão O Espiritismo é uma doutrina com recursos extraordinários para desvendarmos os mistérios que se ocultam atrás do ser. Mas, mesmo assim, há muitos conhecimentos que não nos são revelados, porque não temos condições de absorvê-los. À medida, porém, que evoluímos através do nosso esforço e da nossa perseverança, vamos adentrando, também,  em níveis mais elevados do conhecimento superior. Ontologia Espírita

  11. Ontologia EspíritaTemas para Debate 1)  O homem, no processo evolutivo, é o último estádio de evolução do Espírito? 2)  No que se transforma o ser após a morte física? 3)  Essência, existência e Espiritismo. Comente. Ontologia Espírita

  12. Ontologia EspíritaReferência Bibliográfica • PIRES, J. H.  Introdução à Filosofia Espírita. • Texto em HTML • http://www.sergiobiagigregorio.com.br/filosofia/ontologia-espirita.htm Ontologia Espírita

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