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QUANTIFICAÇÃO DO CARBONO ESTOCADO/EMITIDO PELAS FLORESTAS – FERRAMENTAS DE APOIO –

QUANTIFICAÇÃO DO CARBONO ESTOCADO/EMITIDO PELAS FLORESTAS – FERRAMENTAS DE APOIO –. INTRODUÇÃO. São várias as ferramentas de geoprocessamento com possibilidade de uso para apoiar as estimativas de áreas e estratos florestais e seus respectivos estoques de carbono;

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QUANTIFICAÇÃO DO CARBONO ESTOCADO/EMITIDO PELAS FLORESTAS – FERRAMENTAS DE APOIO –

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Presentation Transcript


  1. QUANTIFICAÇÃO DO CARBONO ESTOCADO/EMITIDO PELAS FLORESTAS – FERRAMENTAS DE APOIO –

  2. INTRODUÇÃO • São várias as ferramentas de geoprocessamento com possibilidade de uso para apoiar as estimativas de áreas e estratos florestais e seus respectivos estoques de carbono; • Além do carbono fixado pela vegetação é importante também considerar as taxas de desmatamentos/cortes florestais anuais que vem ocorrendo (base histórica); • Seria interessante uma parceria com as empresas florestais (associação das empresas) visando levantar informações históricas de áreas plantadas e perspectivas futuras da mesmas; • Existem algumas limitações das ferramentas pela falta de informações “mensuradas efetivamente” no campo;

  3. CONSIDERAÇÕES Dinâmico! Ciclos, sistemas adotados nos sistemas produtivos, entre outros… Permanente atinge avançado estágio de sucessão (+ - constante) Desmatamento! NATIVAS FLORESTAS PASSÍVEL DE DIFERENCIAÇÃO! Programa IAP/SEMA Monitoramento PLANTIOS Preparo do solo (tradicional, cultivo mínimo, fertilizantes, entre outros) Espécies e manejo adotado Ciclos de corte (+ - constante) Ano Base (2005 – 2006?) Fonte de informação INFLUÊNCIA NO SOLO

  4. CONSIDERAÇÕES Áreas Florestais SEPARAÇÃO VIA SENSORIAMENTO REMOTO ≠ Florestas Nativas Plantios Florestais Particulares (Física/Jurídica) Particulares (Física/Jurídica) RL APP’s Áreas de Conservação

  5. CONSIDERAÇÕES Áreas Florestais SEPARAÇÃO VIA SENSORIAMENTO REMOTO ≠ Florestas Nativas Plantios Florestais Diversidade Idades Estoques volumétricos Estoques de biomassa e carbono PADRÕES DE RECONHECIMENTO DIFERENCIADOS

  6. FLORESTA NATIVA PLANTIOS FLORESTAIS

  7. FLORESTA NATIVA PLANTIOS FLORESTAIS PLANTIOS FLORESTAIS IDADES DIFERENTES

  8. SITUAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ Fonte: Laboratório de Inventário Florestal – LIF/UFPR, Junho/2005

  9. SITUAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ • ESTÁ SENDO ATUALIZADO PELO PARANÁ • CIDADE ATRAVÉS DA IMAGENS SPOT – 5 • ADQUIRIDAS EM 2005 • Classes florestais: • Floresta Inicial • Floresta Médio e Avançado • Florestas Ciliares • Plantios Florestais Fonte: Laboratório de Inventário Florestal – LIF/UFPR, Junho/2005

  10. Biomassa Biomassa - - 1 1 (Mg ha (Mg ha ) ) 41,30 68,6 106,8 167,09 277,2 322,5 DADOS DE BIOMASSA E CARBONO DAS FLORESTAS DO PARANÁ Floresta Nativa Estágio da Floresta nativa Carbono (M) ha ) Inicial 36,99 Médio 65,56 De posse das áreas (hectares) para cada estrato florestal poderá ser estimado os estoques de biomassa e carbono da tipologia Avançado 135,86 Plantio Florestal Plantios Carbono (M) ha ) < 5 anos 18,70 5-10 anos 48,49 > 10 anos 114,84

  11. IMPORTANTE

  12. IMPORTANTE • CADA FORMAÇÃO FLORESTAL (natural ou não) possui uma determinada capacidade em fixação o carbono da atmosfera através da fotossíntese! • Dependendo: das espécies que compõem a formação, da idade (estágio de desenvolvimento), grau de antropização, entre outros!

  13. IMPORTANTE IMPORTÂNCIA DA EXISTENCIA DE DADOS REPRESENTATIVOS DAS DIFERENTES FORMAÇÕES! O SENSORIAMENTO REMOTO NÃO PODE SER UTILIZADO DE MANEIRA ISOLADA PARA ESTAS ESTIMATIVAS! • CADA FORMAÇÃO FLORESTAL (natural ou não) possui uma determinada capacidade em fixação o carbono da atmosfera através da fotossíntese! • Dependendo: das espécies que compõem a formação, da idade (estágio de desenvolvimento), grau de antropização, entre outros!

  14. IMPORTANTE (PENSAR NO MONITORAMENTO) Ano 2 Ano 1

  15. EXEMPLO DE PROCEDIMENTOS: Ana Paula Dalla Corte - Dissertação de Mestrado - Metodologia para detecção da elegibilidade (linha de base) e monitoramento de projetos de seqüestro de carbono em florestas. UFPR, 2005. MAPEOU TODOS OS PLANTIOS FLORESTAIS DENTRO DOS LIMITES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO PR

  16. EXEMPLO DE PROCEDIMENTOS: SIMULAÇÃO DE ALGUNS CENÁRIOS EXISTENTES NO PARANÁ Cenário 1 - Plantio Pinus Cenário 2 - Plantio de Bracatinga Plantio de 1.667 árv./ha Plantio de 3.000 árv./ha 3 desbastes: 8, 12 e 16 anos Corte Raso aos 10 anos Corte Raso aos 20 anos

  17. EXEMPLO DE PROCEDIMENTOS: SIMULAÇÃO DE ALGUNS CENÁRIOS EXISTENTES NO PARANÁ Cenário 3 - Plantio de Araucária Cenário 4 - Plantio de Araucária + Erva-mate Plantio de 1.667 árv./ha Plantio de 1.000 árv./ha de Araucária 2 desbastes: 10 e 15 anos Plantio de 160 árv./ha de Erva-mate Corte Raso aos 20 anos Corte Raso aos 20 anos

  18. EXEMPLO DE PROCEDIMENTOS: CENÁRIO BASE PARA PINUS E FUNÇÃO DAS ÁREAS LEVANTADAS DENTRO DA F.O.M.

  19. SÍNTESE O uso do sensoriamento remoto poderá trazer a resposta em relação a necessidade de avaliação espacial de todas as informações Trará credibilidade em relação aos dados gerados pelo fato de que as áreas levantadas e monitoradas serão realmente “calculadas Maiores dificuldades: Falta de informação rescente e oficial de todos os usos do solo do Estado

  20. OUTRAS POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÃO NAS ESTIMATIVAS ESTADUAIS Campanha: “Cidades pela proteção do clima – CCP” do ICLEI – Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais. Mais de 650 municípios fazendo parte da campanha sendo que esses representam aproximadamente 15% das emissões globais. Nessa campanha várias cidades brasileiras e governos iniciaram seus inventários.

  21. OUTRAS POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÃO NAS ESTIMATIVAS ESTADUAIS • PREFEITURA DE SÃO PAULO • PREFEITURA DE PORTO ALEGRE • PREFEITURA DE CRICIÚMA • PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO • PREFEITURA DE BETIM • GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO • GOVERNO DO ESTADO DO ACRE

  22. OUTRAS POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÃO NAS ESTIMATIVAS ESTADUAIS

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