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ESTRATÉGIA COOPERATIVA

ESTRATÉGIA COOPERATIVA. GRUPO Carlos Martins Daniela Escudeiro Ércio Reis Newton Souza Paulo Simei Rosana Fonseca. Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. ESTRATÉGICA COOPERATIVA.

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ESTRATÉGIA COOPERATIVA

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  1. ESTRATÉGIACOOPERATIVA GRUPO Carlos MartinsDaniela EscudeiroÉrcio ReisNewton SouzaPaulo SimeiRosana Fonseca Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

  2. ESTRATÉGICA COOPERATIVA São parcerias entre firmas, em que seus recursos, capacidades e competências essenciais, são combinadas para perseguirem interesses mútuos ao projetar, manufaturar e distribuir bens ou serviços. SINÔNIMO: ALIANÇAS ESTRATÉGICAS Estratégia Cooperativa

  3. MOTIVOS PARA CRIAR ALIANÇAS ESTRATÉGICAS • AUMENTO DA PRODUÇÃO • COMPARTILHAR TECNOLOGIAS • DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS • DESENVOLVER TIPOS DE SERVIÇOS • ATUAR EM NOVOS MERCADOS • REDUÇÃO DE CUSTO • INIBIR NOVOS ENTRANTES Estratégia Cooperativa

  4. TIPOS DE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS • JOINT VENTURES – É a combinação de uma ou mais empresas, para a criação de uma companhia independente, muitas vezes de forma igualitária. • ALIANÇA ESTRATÉGICA ACIONÁRIA – Consiste em sócios possuírem diferentes porcentagens de capital social num novo empreendimento. • ALIANÇA SEM PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA – Formada através de acordos contratuais realizados para que uma companhia forneça, produza ou distribua os bens e serviços, sem o compartilhamento do capital social. Estratégia Cooperativa

  5. Razões pelas quais as Empresas Desenvolvem alianças Estratégicas As Alianças estratégicas são utilizadas para ganhar competitividade, ou seja, aumentar poder de mercado das empresas. Estratégia Cooperativa

  6. Razões para Alianças Estratégicas por tipo de Mercado Estratégia Cooperativa

  7. Mercado Ciclo Lento Muitas empresas que estão em mercados de ciclo lento consideram alianças estratégicas cooperativas em mercados emergentes que geralmente têm entrada restrita. Em Mercados da Europa Oriental, Rússia, América Latina, Índia, China, e outros lugares. As Empresas de prestação de serviços públicos de países desenvolvidos são fortemente motivadas a formar alianças estratégicas com parceiros locais. Estratégia Cooperativa

  8. Mercados de Ciclo Padrão Nestes mercados, os quais muitas vezes são grandes e orientados para economias de escala, (por exemplo, mercados automobilístico e aeroespacial comercial), grandes alianças internacionais são úteis porque mercados nacionais podem ser muito pequenos para sustentar a natureza de escala eficiente dos negócios. Estratégia Cooperativa

  9. Mercados de Ciclo Rápido Estes mercados, que têm ciclos curtos de produto, como aqueles existentes entre firmas de produtos eletrônicos, criam incentivos para cooperação porque o desenvolvimento, a manufatura e a distribuição de um novo bem ou serviço podem acontecer mais rapidamente. O alinhamento entre a companhia e seus clientes requer uma redefinição mais frequente do que aquela que acontece em mercados de ciclo-padrão e ciclo-lento. Estratégia Cooperativa

  10. Vantagens e Desvantagens das Estratégias CooperativasUnidade de Negócios Existem 4 estratégias de nível de unidade de negócios: • Complementares • Redução de Competição • Resposta à Competição • Redução de Incerteza Estratégia Cooperativa

  11. Estratégia Complementar Projetadas para tirar proveito de oportunidades de mercado, combinando os ativos das empresas de forma complementar para criar valor. • Complementar Vertical • Utilização das capacidades em diferentes etapas da cadeia de valor para criar valor • Ex.: Benetton e Boeing Co. • Complementar Horizontal • Combinação de recursos e habilidades para criação de valor na mesma etapa da cadeia de valor • Ex.: Programas “Frequent Flyer”. Companhias Aéreas vendem passagens em Vôos de outra companhias, etc. Estratégia Cooperativa

  12. Estratégia de Redução de Competição Maneira de se evitar a competição mediante à colusão tácita ou tolerância mútua. Isto pode ser feito com a criação de cartéis. Ex.: Criação da OPEP • Gerenciam preços e produção de empresas ligadas a este cartel Estratégia Cooperativa

  13. Estratégia de Resposta à Competição As empresas utilizam alianças estratégicas para responder às ações e reações competitivas estratégicas, mas não tácitas, dos concorrentes • Ex.: Alianças estratégicas como Nestlé, Kellogg Co., General Mills com empresas como a Webvan (empresa de Internet) • Objetivo: entender como se relacionar com clientes que compram via Internet , online. • Ex.: US Postal Services com DHL: entrega em dois dias para 11 cidades americanas Estratégia Cooperativa

  14. Estratégia de Redução de Incertezas Estratégia utilizada em mercados de ciclo rápido para proteção aos riscos e às incertezas Exemplos: • Joint Venture entre Siemens e Fujitsu para a criação da Fujitsu Siemens Computers, negócio internacional de PC’s • Siemens ganhou em economia de escala para ser líder neste mercado e a Fujitsu para ser um dos 5 maiores produtores de PC’s na Europa • GM e Toyota formam aliança de pesquisa e desenvolvimento • GM, Toyota, Ford, Daimler Chrysler e Renault se unem para formação de padrão capaz de acomodar equipamentos de comunicação e entretenimento que a indústria automotiva estava desenvolvendo. Estratégia Cooperativa

  15. Avaliação da Vantagem competitiva para estratégia cooperativa de Nível de Unidades de Negócios Equiparação de paridade competitiva Retornos médios acima da média Acesso rápido às informações (parcerias com empresas de Internet) Aumento de efetividade em termos de competitividade e retornos Estratégia Cooperativa

  16. Estratégias Cooperativas de Nível Corporativo Projetadas para facilitar a diversificação de produto e/ou mercado: Diversificação Sinergéticas Franchising Estratégia Cooperativa

  17. Estratégias Cooperativas de Nível Corporativo Alianças de Diversificação Opção estratégica viável para uma empresa que quer crescer. Permite a expansão da empresa sem levar a efeito uma fusão ou aquisição. Com menos risco e maiores níveis de flexibilidade. Estratégia Cooperativa

  18. Estratégias Cooperativas de Nível Corporativo Alianças Sinergéticas Sinergia entre múltiplas funções ou negócios de empresas em parceria Estratégia Cooperativa

  19. Estratégias Cooperativas de Nível Corporativo Franchising É baseada numa relação contratual. Permite a expansão da empresa sem se fundir ou adquirir a outra. Parceria empreendedora gerando novas oportunidades afim de obter a competitividade. Estratégia Cooperativa

  20. Avaliação da Vantagem Competitiva Vantagem competitiva é a vantagem que uma empresa tem em relação aos seus concorrentes. Se origina de uma competência central do negócio e precisa ser: Difícil de imitar Única Sustentável Superior à competição Aplicável a múltiplas situações Estratégia Cooperativa

  21. Avaliação da Vantagem Competitiva Características de empresas que poderiam constituir uma Vantagem competitiva: Foco no cliente Qualidade superior do produto Distribuição ampla Alto valor da marca e reputação positiva da empresa Técnicas de produção com baixo custo Equipe gerencial e funcionários superior Proteção do governo (subsídios e monopólio) Estratégia Cooperativa

  22. Estratégias Cooperativas Internacionais Esse tipo de estratégia é utilizada para ajudar as empresas a criar valor para os clientes quando ela explora suas competências essenciais em mercados de produtos específicos e individuais. E também quando se tem a intenção de aumentar a competitividade da empresa. Estratégia Cooperativa

  23. Estratégias Cooperativas Internacionais 1 - Multinacionais têm um desempenho superior aos das firmas que operam somente em base doméstica. 2 - Quando as oportunidades para crescer estão no país de origem da firma. 3 - Gira em torno de políticas governamentais. O estrangeiro está interessado, pois o sócio local pode fornecer informações sobre o seu mercado. 4– O interesse em ajudar uma firma a se transformar, levando em consideração condições ambientais rapidamente mutáveis. Estratégia Cooperativa

  24. Estratégias Cooperativas Internacionais Essas alianças são mais complexas e arriscadas do que as domésticas, devido a complexidade e os riscos. Têm taxas de dissolução mais elevadas do que outros modos. Apesar das dificuldades , as evidências mostram que o sucesso deste tipo de aliança pode ser obtido em consequência de uma cuidadosa escolha dos sócios e de práticas administrativas que criem valor. Estratégia Cooperativa

  25. Riscos Competitivos As Estratégias Cooperativas não estão isentas de riscos. Vejamos algumas situações: • Sócios: um dos sócios pode agir de modo oportunista. • Contratos Inadequados: contratos formais mais eficientes podem evitar riscos e possíveis ações por conduta mal intencionada. • Falsificar Competências: quando um dos sócios falsifica suas competências para fechar alianças. • Recursos Complementares: um dos sócios deixa de colocar à disposição os seus recursos complementares. Estratégia Cooperativa

  26. Riscos Competitivos As habilidades administrativas das empresas envolvidas também podem apresentar riscos quando: • São ineficientes. • Demonstram grandes diferenças no estilo administrativo. • Não são capacitadas para formar e gerenciar joint venture. • Não possuem capacidade para colaborar. Estratégia Cooperativa

  27. Confiança como um Ativo Estratégico A Confiança no mundo da Estratégia Cooperativa deve ser considerada valiosa, imitável e insubstituível, mas, mesmo com tamanha importância, em alguns casos, ela não existe. A confiança entre os sócios aumenta a probabilidade de uma aliança bem-sucedida. É vista como a maneira mais eficiente para administrar transações econômicas e traz os seguintes pontos: • Cria a crença que as ações praticadas servirão aos interesses de ambas as partes • Aumenta a probabilidade no entendimento das reais intenções estratégicas dos sócios com a aliança • Gera confiança nas ações colocadas em prática em caso de situações não previstas na aliança Estratégia Cooperativa

  28. Confiança como um Ativo Estratégico Quando ambos os sócios são conhecidos como dignos de confiança, existe uma expectativa de comportamento leal entre as partes. Esse comportamento traz para o negócio: • Maior tranquilidade administrativa • Redução dos custos, pois serão necessários menos recursos para monitorar e controlar a aliança. Estratégia Cooperativa

  29. Gerenciando os Riscos Competitivos em Estratégias Cooperativas Riscos Competitivos: • Contratos inadequados • Falsificação das Competências • Sócios deixam de utilizar recursos complementares • Manter a Aliança refém de investimentos específicos de um sócio Estratégia Cooperativa

  30. Abordagem de Gerenciamento de Riscos e de Ativos Contratos e Monitoramento detalhados • Como a estratégia será monitorada • Como o comportamento do sócio será controlado • Minimização do custo da aliança • Evitar comportamento oportunista • Ex.: Formação da ODVA • Desenvolvimento de relações de confiança • Maximização das oportunidades de criação de valor enquanto os sócios participam desta aliança Estratégia Cooperativa

  31. Resultadosdesejados Criação de valor! Estratégia Cooperativa

  32. ESTRATÉGIACOOPERATIVA Considerações Finais Perguntas? Obrigado! Estratégia Cooperativa

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