1 / 29

Aula 9 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos. Aula 9 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte.

yael
Download Presentation

Aula 9 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 9 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

  2. Movimento de Usinagem • Movimento relativos entre a peça e a ferramenta (aresta de corte). • Sem o movimento de avanço origina somente uma única remoção de cavaco durante uma volta.

  3. Movimento c/ Retirada de Cavaco • Movimento de avanço: é o movimento entre a peça e a ferramenta, que, juntamente com o movimento de corte, origina a retirada repetida ou contínua de cavaco, durante várias revoluções do percurso. • Avanço = distância que a ferramenta percorre a cada giro da peça

  4. Movimento c/ Retirada de Cavaco • Movimento efetivo de corte: é a resultante dos movimentos de corte e movimento de avanço.

  5. Movimento de corte

  6. Movimento s/ Retirada de Cavaco • Movimento de posicionamento (aproximação): é o movimento de aproximação da ferramenta em direção à peça. • Movimento de posicionamento (recuo): é o movimento de retorno da ferramenta em direção à máquina (ponto inicial).

  7. Movimento s/ Retirada de Cavaco • Movimento de profundidade: é o movimento entre a peça e a ferramenta, no qual a espessura da camada a ser retirada é determinada.

  8. Movimento s/ Retirada de Cavaco • Movimento de ajuste: é o movimento de correção entre a peça e a ferramenta, no qual o desgaste da ferramenta deve ser compensado.

  9. Direção dos Movimentos • Direção de corte: é a direção instantânea do movimento de corte. • Direção de avanço: é a direção instantânea do movimento de avanço. • Direção efetiva de corte: é a direção instantânea do movimento efetivo de corte.

  10. Velocidades • Velocidade de corte (Vc): é a velocidade na aresta cortante, segundo a direção e o sentido de corte. Velocidade = Espaço/Tempo • Velocidade de avanço (Va): é a velocidade da ferramenta, segundo a direção e sentido do avanço. • Velocidade efetiva de corte (Ve): é a somatória vetorial de Vc e Va.

  11. Velocidades no processo de Usinagem Vc é tangencial... Vc = raio x vel. angular Fórmula prática = diâmetro do elemento girante (mm). = rotação por minuto 1000 = fator de conversão = vel. de corte (m/min.)

  12. Cavaco • O tipo de cavaco é função do perfil da ferramenta e do material usinado • Formas de cavaco:

  13. Cavaco • Cavacos em fita: O cavaco em fita pode causar acidente, ocupa muito espaço e é de difícil remoção • Cavaco helicoidal ou espiral: mais usual • Cavaco em lascas: é preferido somente quando o espaço é pequeno ou quando pode ser removido pelo fluído de corte

  14. Cavaco

  15. Quebra cavacos • Para evitar os inconvenientes causados pelo cavaco como por exemplo, gumes postiços que se fundem na superfície de corte atrapalhando o acabamento da peça, ou inconvenientes devido aos cavacos tipo fita. • Quebra cavacos são artifício colocadas na ferramenta que causa a obstrução do cavaco, causando a quebra em intervalos regulares

  16. Quebra cavacos

  17. Quebra cavacos • Vantagens quebra cavacos: • Reduz transferência de calor entre a peça e a ferramenta • Reduz a obstrução do fluído de corte pelo cavaco • Menor risco de acidente para o operador • Maior facilidade na remoção do cavaco

  18. Fluido de corte Geração de Calor durante o corte • Com o surgimento de novos tipos de materiais que possibilitaram o aumento na velocidade e no avanço de corte, surgiu o problema do atrito e conseqüentemente o aquecimento

  19. Fluido de corte Impactos do Aquecimento • Diminuição da vida útil da ferramenta. • Aumento da oxidação da peça e da ferramenta. • Dilatação da peça e da ferramenta, causando erro nas dimensões da peça usinada. • Riscos de acidentes no contato com o cavaco quente.

  20. Fluído de corte • Os primeiros experimentos para arrefecer as peças e ferramentas em usinagem foram feitas pela equipe de Taylor, para controlar o calor gerado com as elevadas (naquela época) velocidades de corte conseguidas com o uso do HSS. • Atualmente há uma variedade de fluidos de corte, cada um com suas propriedades e características. A maioria dos fluidos são preparados com adição de água, mas possuem propriedades antioxidantes.

  21. Fluído de corte Funções do fluido de corte: • Arrefecimento (“refrigeração”): evita deformações e distorções dimensionais. • Lubrificação: reduz atritos entre a ferramenta e a peça. • Ajudar a limpar a região do corte, facilitando o controle visual: retira o cavaco da zona de corte. • Proteger a máquina e a peça da corrosão, melhorando o acabamento da peça.

  22. Fluído de corte Tipos de Fluidos de Corte. • Sólidos: Grafite – Somente lubrificam • Gasoso: Ar comprimido, Nitrogênio, CO2 – Somente refrigeram ou quando aplicados sob pressão expulsam o cavaco • Líquido: Lubrificam, refrigeram, limpam e protegem. São os mais usados. Há várias formulações

  23. Fluído de corte Por suas características, o fluido Líquidos são os mais utilizados. Principais tipos: • Óleos de corte integrais: óleos minerais derivados do petróleo, óleos graxos de origem animal ou vegetal, óleos compostos (mineral + graxo), sulfurados ou clorados • Óleos emulsionáveis: óleos minerais solúveis ou óleos EP (agentes que formam uma película lubrificante e antioxidante) • Óleos sintéticos: compostos por misturas de águas com agentes químicos

  24. Fluído de corte Aditivos aos fluidos de corte: • Antiespumantes: melhor visualização da área de corte e ajudam no efeito de refrigeração • Anticorrosivos: protegem contra corrosão • Antioxidantes: função de proteger o óleo quanto ao contato com o oxigênio • Detergentes: reduzem a deposição de lamas e borras • Emulgadores: responsáveis de emulsão de óleo na água • Biocidas: inibem o crescimento de microorganismos • Agentes EP: evitam o rompimento da camada de óleo em operações de elevadas temperaturas e pressões

  25. Fluído de corte Seleção de fluídos de corte: • Os fluidos de corte solúveis e sintéticos são indicados quando a refrigeração for mais importante. • Os óleos minerais e graxos usados juntos ou separados, puros ou contendo aditivos especiais, são usados quando a lubrificação for o fator mais determinante.

  26. Fluído de corte • Direções de aplicação • A) aplicação convencional na forma de jorro à baixa pressão (sobre-cabeça) • B) aplicação entre a superfície de corte e de saída (alta pressão) • C) aplicação entre o fluído de corte e a peça

  27. Fluído de corte • Métodos de aplicação • Jorro de fluído a baixa pressão (torneira a pressão normal) • Pulverização • Sistema de alta pressão Atenção: iniciar o escoamento do fluido de corte antes da ferramenta entrar em com a peça, para evitar choque térmico.

  28. Fluído de corte Utilização racional do fluido de corte. • MQFC (Mínima Quantidade de Fluído de Corte) • Custos • Impactos ambientais • Aplicados juntamente com ar comprimido

More Related