1 / 35

Conflitos Mundiais

Conflitos Mundiais. Mauro Vranjac. Queda do muro de Berlim 09/11/2009. Questão das Coreias. 1910 até 1945 – ocupação Japonesa 1944 norte – soldados soviéticos - divisão do paralelo 38º N sul – soldados estadunidenses Pós-guerra – Duas potências (URSS e EUA)permanecem

xerxes
Download Presentation

Conflitos Mundiais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Conflitos Mundiais Mauro Vranjac

  2. Queda do muro de Berlim 09/11/2009

  3. Questão das Coreias • 1910 até 1945 – ocupação Japonesa • 1944 norte – soldados soviéticos - divisão do paralelo 38º N • sul– soldados estadunidenses • Pós-guerra– Duas potências (URSS e EUA)permanecem • 1947 – Doutrina Truman • 1950 – Coreia do Norte (apoio de URSS e China) – invadem a Coreia do Sul – EUA e ONU reagem • 1950 a 1953 – GUERRA DAS COREIAS • Pobreza – Fome - Armamento Nuclear - Eixo do Mal

  4. Coreia do Norte Coreia do Sul

  5. Índia x Paquistão Região de contrates • da pouco povoada região do Himalaia às planícies superpovoadas do Ganges • da riqueza dos Marajás à Extrema Miséria do povo • dos investimentos em Armas Nucleares aos milhões de condenados à Fome Crônica

  6. Desde 1947, com a independência ,Paquistão e Índia não resolveram suas questões de fronteira Responsável por três guerras entre os dois países. A Inglaterra impôs como condição de independência o acolhimento dos muçulmanos, nasce: Paquistão(2 partes - muçulmanos) e Índia (hindus) 1948 – 1ª guerra (Índia vence) 1965 – 2ª guerra (sem vencedores) 1971 – Paquistão do Oriente vs Ocidente – nasce Bangladesh 1974 – Índia (arma nuclear) 1998 – Paquistão (arma nuclear)

  7. Questão da Caxemira • O controle da Caxemira significa: • localização estratégica, junto à fronteira da China; • dispor de nascentes; • das águas do curso médio do rio Indo; • de vales férteis apropriados à atividade agrícola. • região de maioria muçulmana, sob domínio da Índia. • rica em gás natural e petróleo.

  8. Grande líder da independência da Índia. • Pregou uma revolução pacífica, baseado no conceito de desobediência civil. “se todos aplicarem a política do olho por olho, terminaremos todos cegos” Mahatma Gandhi Mahatma Gandhi Atos de violência e atentados terroristas foram intensos durante a luta contra o império.

  9. Questão de Punjab Entre os sikhse os hindus Intensificou-se em 1984, após o assassinato da primeira-ministra indiana Indira Gandhi. Lutam pela independência e pela formação do Estado do Kalistão. O provável motivo teria sido ela ter ordenado a invasão do Templo Dourado de Amritsar(Local sagrado para os sikhs, onde se reunia a cúpula do movimento separatista)

  10. Questão do Tibete No sudoeste da China, o Tibete é uma região de tradição budista no alto do Himalaia. É palco de protestos contra os mais de 50 anos de domínio chinês. Protestos começaram como reação à notícia de que monges budistas teriam sido presos depois de realizar uma passeata para marcar os 49 anos do levante tibetano contra o domínio chinês (10/03/2008)

  11. Para a China, o Tibete faz parte de suas terras desde o séc. XIII, já para os tibetanos a região do Himalaia ficou independente durante séculos e o domínio chinês não foi constante; Entre 1911 e 1950 o Tibete manteve o status de país independente, até a revolução de Mao Tsé-tung; Em 1959, uma rebelião liderada por monges budistas foi massacrada pelas tropas chinesas. O levante levou ao exílio o líder espiritual, Dalai Lama (14ª encarnação do espírito de Buda); Em 1963, o Tibete ganhou status de “Região Autônoma”, e hoje conta com um governo comandado/apoiado pela China;

  12. Os maiores problemas para o povo tibetano • número crescente de imigrantes chineses da etnia majoritária han chegam à região incentivados pelo governo (massificação cultural) e conquistam os melhores empregos; • Os tibetanos acreditam estarem excluídos dos benefícios dos avanços econômicos desfrutados por outras províncias costeiras da China; • enorme repressão cultural, política, religiosa e violação dos direitos humanos por parte da China; ATENÇÃO: desde que exilou-se no norte da Índia, Dalai Lama viaja o mundo para advogar por mais autonomia para sua terra natal. Ele ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1989.

  13. Questão do Timor Leste Invasão da ex-colônia portuguesa nunca foi reconhecida pela ONU • Timor Leste, colonizado pelos portugueses desde o século 16, deveria ficar independente em 1975 com o apoio de Lisboa, mas não houve acordo sobre quem governaria o país, o que resultou na guerra civil. Nesse quadro confuso, a Indonésia invadiu o Timor e depois o anexou em 1976. Nos últimos 24 anos, o uso do português sofreu restrições e os separatistas foram perseguidos pelo governo ou por milícias pró-Indonésia.

  14. Mapa do Conflito

  15. GUERRAS NA ÁFRICA

  16. PRIMAVERA DE PRAGA ( 1968) Após a Segunda Guerra Mundial, o estabelecimento da ordem bipolar pretendia colocar o mundo sob os ditames de dois projetos hegemônicos concorrentes entre si. No entanto, o desenvolvimento desses regimes ao redor do mundo acabou mostrando que as ações ordenadoras capitalistas e socialistas não conseguiriam suplantar as demandas das futuras gerações. Um exemplo do fracasso dessas ideologias totalizantes aconteceu em 1968, quando a Tchecoslováquia apontou para uma nova direção.

  17. Primavera de Pequim ( 1977 -78) 1989 foi o ano mais importante do final do século XX. Entusiasmados com os ventos da liberdade que sopravam na URSS e no Leste europeu, no mês de abril, estudantes e intelectuais chineses ocuparam Tiananmen (Praça da Paz Celestial), em Pequim. A princípio, o governo liderado por Deng  Xiaoping hesitou, mas na noite de 2 para 3 de junho ordenou o massacre que pôs fim ao movimento. Assim, por meio da força, as ancestrais muralhas da China barraram a “contaminação” vinda do Ocidente.

  18. Tunísia O gesto desesperado de um jovem, no dia 17 de dezembro, deflagrou uma onda de protestos e choques entre manifestantes e a polícia. Mohamed Bouazizi ateou fogo em si mesmo na cidade de SidiBouzid (centro do país) quando policiais impediram que ele vendesse vegetais em uma banca de rua sem permissão. O ocorrido gerou uma onda de protestos contra o desemprego na região, que baseia sua economia na agricultura e é uma das mais pobres do país. Os protestos se espalharam então para outras partes da Tunísia. O governo acusou a oposição de explorar o incidente. Mas a resposta violenta das autoridades, com a polícia disparando munição verdadeira contra os manifestantes, parece ter dado mais força aos manifestantes. O protesto também é considerado uma reflexo da frustração da população com a elite dominante e a ausência de liberdades políticas.

  19. Burundi O Guerra Civil do Burundi foi um conflito armado com duração de 1993 a 2005. A guerra civil foi o resultado divisões étnicas de longa data entre os hutus e as tribos tutsis no Burundi. O conflito começou após as primeiras eleições multipartidárias no país desde a independência da Bélgica em 1962 e é visto como formalmente terminado com a tomada de posse de Pierre Nkurunziza, em agosto de 2005. O número de mortos estimado é de 300 000 mortos. As maiores eleições no Burundi depois de 12 anos de uma brutal guerra civil com motivações étnicas. Pierre Nkurunziza é o único candidato depois do boicote dos partidos da oposição.

  20. Chade Nos anos 70, muçulmanos rebeldes tomaram o norte e entraram em guerra civial contra ao governo colocando um fim à hegemonia dos cristãos. Recentemente, o conflito de Darfur (Sudão) atravessou a fronteira e gerou conflito entre os países, com centenas de mortos e milhares de refugiados. No Chade, o grupo rebelde Forças Unidas para Mudanças luta pelo poder desde 2005. Um acordo de paz assinado em 2007 ainda não foi suficiente para encerrar o conflito. A crescente violência na zona oriental do Chade põe em grave perigo civis que são tomados com alvos na luta entre milícias negras chamadas “toroboro” com combatentes de ascendência árabe, em uma réplica do conflito na região de Darfur, no vizinho Sudão.

  21. Congo Em 1993 milícias promovem ataques contra tropas do governo. A situação persiste até 1995, com greves e motins. Em 1997 ocorre um novo golpe de estado, desta vez apoiado por Angola (até então também em guerra civil). Em 1998 e 1999 tropas do novo governo e aliados enfrentam rebeldes orientados pelo antigo governo. Em 1999 é assinado o cessar-fogo e chega ao fim a Guerra Civil. As perdas são estimadas em US$ 2,5 bilhões, além de 10 mil mortos. A situação da nova vaga de crianças e mulheres deslocadas é desesperada, pois desde que abandonaram as suas casas pouco ou nada tiveram para comer.

  22. Costa do Marfim A Guerra Civil de Costa do Marfim iniciou em 2002, quando soldados rebeldes vindos do BurkinaFaso tentam tomar o controle da capital do país, Abidjan, e das cidades de Bouaké e Korhogo. Os rebeldes não conseguem tomar Abidjan mas ocupam as outras duas cidades, respectivamente no centro e no norte do país. A Costa do Marfim tem maioria islâmica no norte, região pobre, e cristã no sul, mais desenvolvido. O conflito se estendeu, e os rebeldes tomaram a metade norte. Assassinatos em massa e crianças recrutadas para as forças armadas de todas as partes implicadas no conflito fizeram mais de 20 000 mortos. Em 2003, a França mediou um acordo de paz prevendo um governo de reconciliação, mas o país permanece dividido, com o norte controlado pelos rebeldes.

  23. Etiópia Atuante desde 1984, a Frente Nacional para a Libertação de Ogaden luta pela independência da região. Com população predominantemente muçulmana, Ogaden fica na fronteira com a Somália e é rica em petróleo e gás. Em 2004, 10 000 pessoas fugiram de novos conflitos étnicos no oeste do país e mais de 250 pessoas morreram em função de ataques que na região de Gambella. Em um dos ataques, a uma mina de ouro perto da cidade de Dima, 196 pessoas foram mortas em apenas um dia. O governo justificou as ações alegando que a mina está localizada em seu território. O estado de Gambella fica na fronteira com o Sudão e é habitado pelas etnias: anyuak, nuer, majenger, opou e komo.

  24. Líbia Mergulhada em uma guerra civil, a Líbia é hoje uma nação dividida entre as forças leais ao ditador MuammarGaddafi e a oposição, que domina o leste do país e pede por democracia. Há mais de quatro décadas no poder, Gaddafi resiste ao movimento que pretende por fim ao seu regime autoritário. Estima-se que das 100 000 pessoas que estão abandonando o país, cerca de 85 000 j[a teriam cruzado a fronteira da Líbia para a Tunísia e perto de 95 000 já tenham passado para o Egito. Os protestos iniciaram-se no leste do país, onde a popularidade do ditador é historicamente mais baixa.

  25. Moçambique Durante as décadas de 70 e 80, Moçambique viveu três guerras consecutivas, destruindo a infraestrutura econômica e social do país, buscando o socialismo. A paz somente foi alcançada em 1992. Recentemente, partidos de oposição e grupos de direitos humanos criticaram o governo, dizendo que falhou ao medir a indignação que causaria o aumento de 30% no preço do pão e nas tarifas de água e eletricidade. Foram registradas mais de 500 mortes nos incluindo crianças que morreram quando a polícia abriu fogo contra manifestantes que bloquearam ruas, incendiaram pneus e saquearam lojas nos mais violento

  26. Nigéria Nação mais populosa do continente africano, também vive uma situação interna estável. Além da divisão entre muçulmanos e cristãos, existem mais de 250 grupos étnicos, com línguas e culturas diferentes. As tensões explodiram em 1999, quando alguns Estados oficializaram a Sharia (legislação baseada no Corão). Onde a presença cristã era mais forte, houve protestos e choques nas ruas. Mais de 10 000 pessoas morreram desde 2000. Em 2007, as eleições presidenciais e parlamentares provocaram uma nova onda de violência, que resultou em mais centenas de milhares de mortes. No delta do rio Níger, de onde se extrai muito petróleo, diversos grupos rebeldes sabotaram as atividades econômicas.

  27. Quênia Desde sua independência, o Quênia é movido por corrupção, autoritarismo e desigualdade étnica. Atualmente o país protagoniza uma grave crise política e social. Desde as últimas eleições presidenciais, realizadas em 27 de dezembro de 2007, uma onda de violência tomou as principais cidades e já deixou mais de 700 mortos e cerca de 250 mil desabrigados. O estopim da crise foi o resultado do pleito, onde a oposição derrotada contestou a vitória do governo acusando-o de fraudar os resultados, e convocou protestos pelas ruas do país.

  28. RDC A República Democrática do Congo (ex-Zaire) após passar por diversos conflitos internos, teve em Kivu do Norte, em 1998, uma guerra civil que durou cinco anos, deixando 4 000 000 de mortos, o que fez com que a ONU considerasse este o conflito mais mortífero no mundo desde a 2ª Guerra. Ele ocorreu após o genocídio de 1994 em Ruanda. Em 1996, o governo tutsi, que assumiu o poder depois da guerra, invadiu o Congo perseguindo os rebeldes hutus e iniciando à guerra, que envolveu Ruanda, Angola, Uganda, Zimbábue e Namíbia. Os mais recentes confrontos na região, obrigaram 100 000 pessoas, das quais 60% são crianças, a abandonar as suas casas. Cerca de 250 000 deixaram as suas terras, o que fez crescer para cerca de 1 milhão o número de deslocados no interior do país.

  29. Ruanda O conflito de ordem interna, envolvendo as etnias tutsis e hutus, resultado da luta por terra férteis num país com densidade de 300 hab./km2 e divergências de ordem política, levou Ruanda ao terror, com mais de 1 800 000 mortos, majoritariamente da etnia tutsi. Em 1990, a Frente Patriótica Ruandesa, (tutsis) atravessou a fronteira da Uganda e iniciou a guerra civil. Forças francesas, egípcias, britânicas, italianas, sul-africanas, israelenses, do Zaire se alinharam ao governo ruandês. Entre os responsáveis, alguns começam a pagar pelos seus atos. Dentre os que podiam interferir para impedi-lo e nada o fizeram Em abril de 1994 o então presidente é destituído e o país mergulha de vez no horror. Entre Jan/93 e Mar/94, Ruanda adquiriu da China 581 000 sabres. Nenhuma potência ocidental ou organismo internacional monitorou este comércio.

  30. Sierra Leoa Desde 1961, data de sua independência, Serra Leoa vive alternando governos civis, militares e golpes violentos. O país, entre os mais pobres do mundo, apesar das jazidas de diamantes nas mãos de estrangeiros, pouco interessa às grandes potências europeias e foi deixado à deriva. O atual conflito iniciou com a derrubada do presidente Ahmed TejanKabbah por rebeldes da Frente Revolucionária Unida. Invocando a legalidade da eleição de Kabbah, a Nigéria e outros países enviaram uma força de intervenção que reconduziu o ex-presidente ao governo e expulsou os rebeldes da cidade, em fevereiro de 1998. Em dezembro do mesmo ano os rebeldes retomaram Freetown.

  31. Somália Há quase duas décadas a Somália enfrenta uma desagregação completa do poder de Estado, com as atividades econômicas quase paralisadas e as instituições em pedaços. Um quarto de seus 8 milhões de habitantes depende de ajuda humanitária internacional para sobreviver. Desde 1991, os 15 governos provisórios que se sucederam no poder não obtiveram êxito em reduzir o conflito entre as diversas forças políticas que retalham o controle do território. O governo formal é quase fictício, pois controla uma pequena área do país e só parte da capital, Mogadíscio, invadida recentemente pelos shababs, radicais islâmicos ligados à antiga União dos Tribunais Islâmicos Recentemente, esta desagregação nacional deu lugar à formação de grupos armados e bases paramilitares que atuam como piratas, atacando navios no oceano Índico.

  32. Sudão Darfur sofre com um conflito étnico-cultural que opõe principalmente os janjawid- milicianos recrutados entre os baggara (nômades de origem árabe muçulmanos) e os povos não-árabes. O governo sudanês, embora negue publicamente que apoia os janjawid, tem fornecido armas e participado de ataques conjuntos com os milicianos. O conflito se arrasta desde 1991 em Darfur é descrito pelas NU como uma das piores crises humanitárias, afetando cerca de 3,6 milhões de pessoas. Mais de 400.000 pessoas já morreram. O governo dos EUA considera genocídio, embora as NU ainda não, pois a China, parceira comercial do Sudão, defende o país nos fóruns internacionais.

  33. Zimbábue Recentemente, nas eleições para presidente de 2008, o ditador Robert Mugabe, que controla o país a mais de 28 anos, reelegeu-se presidente. Denuncias da oposição contra o governo aconteceram durante todo o processo eleitoral, onde o líder da oposição declarou que 86 membros do Movimento pela Mudança Democrática (MDC) foram mortos e mais de 200 000 opositores foram desalojados pela polícia. Em 1997, Mugabe desapropriou 118 fazenda permitindo a invasão de fazendas de brancos por veteranos de guerra. Quase todos os 14 milhões de hectares acabaram saindo dos antigos fazendeiros. Atualmente o país atingiu o índice de inflação de 100.000% ano e m 2007. Calcula-se que, mensalmente, cem mil zimbabuanos migrem para a África do Sul, fugindo da pobreza.

More Related