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Adonias Filho e sua Época

Adonias Filho e sua Época. 1. ATITUDE NARRATIVA BÁSICA. Adonias Filho e sua Época. 2. AMBIENTE REGIONAL. Adonias Filho e sua Época. 3. PREOCUPAÇÃO CENTRAL. Adonias Filho e sua Época. 4. TEMÁTICA. Adonias Filho e sua Época. 5. LINGUAGEM. O LARGO DA PALMA – ADONIAS FILHO.

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Adonias Filho e sua Época

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Presentation Transcript


  1. Adonias Filho e sua Época 1. ATITUDE NARRATIVA BÁSICA

  2. Adonias Filho e sua Época 2. AMBIENTE REGIONAL

  3. Adonias Filho e sua Época 3. PREOCUPAÇÃO CENTRAL

  4. Adonias Filho e sua Época 4. TEMÁTICA

  5. Adonias Filho e sua Época 5. LINGUAGEM

  6. O LARGO DA PALMA – ADONIAS FILHO Ed. Consultada: Largo da Palma. Rio, Civilização Brasileira,1981.

  7. SÍNTESE A obra se compõe de seis novelas. Para indicá-las, usaremos as seguintes abreviações:

  8. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas A ) Com exceção de CSN, que é narrada em primeira pessoa, todas as outras novelas são narradas em terceira pessoa. Em CSN, temos um narrador que é testemunha dos fatos, participa deles, relata-os, mas que, em momento algum, se identifica.

  9. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 1. A Moça dos Pãezinhos de Queijo 3ª pessoa, onisciente  Lírica  Decurso Temporal, predominantemente cronológico

  10. 3ª pessoa – ótica de um personagem: Eliane. O narrador deixa de ser onisciente Decurso Temporal Flash-Back – presente - passado - presente 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 2. O Largo de Branco

  11. 3ª pessoa – ótica de um personagem: O velho Loio. O narrador deixa de ser onisciente Eutanásia Flash-Back – O personagem já viveu todos os fatos narrados 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 3. Um Avô Muito Velho

  12. 1ª pessoa – O narrador é testemunha, participa, mas não se identifica enquanto pessoa. Aspectos críticos mais acentuados: Crítica Humano-social Decurso Temporal Flash - Back 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 4. Um Corpo sem Nome

  13. 3ª pessoa – ótica de um personagem: o ceguinho da Palma. O narrador deixa de ser onisciente Decurso Temporal: predominantemente cronológico Embasamento histórico. Sedição de 1798 Alegoria = personagem central cego: o que melhor vê Aspectos Críticos mais acentuados. Crítica: Histórico-social 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 5. Os Enforcados

  14. Referências Históricas Nova visão de ida para a capital Decurso Temporal: Presente – passado - presente A única das narrativas que se centraliza em fatos externos 1. Foco narrativo, técnicas narrativas Novela 3ª pessoa – onisciente Pedra mais regionalista: o garimpo em Jacobina

  15. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas B ) em LB, AMV e ENF, apesar de em terceira pessoa,a narrativa é desenvolvida pela ótica de um personagem, ou como fatos que estão sendo vividos e fatos já vividos ( LB e AVM ), ou como fatos que estão sendo vividos ( ENF). Por isso, o narrador deixa de ser onisciente, é um narrador enquadrado à perspectiva de um personagem central. São narrativas de terceira pessoa que se aproximam das limitações de narrativas em primeira pessoa

  16. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas C) Em MPQ e PED, a narrativa em terceira pessoa tem um narrador onisciente. D) ENF. têm um embasamento histórico: a sedição de 1798. E) Em PED., a narrativa se centraliza nos fatos externos. F) Em todas as novelas, mesmo em PED, onde a intensidade é menor,é constante a presença do DISCURSO INDIRETO LIVRE.

  17. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas G) Em MPQ e ENF, a narrativa tem um decurso temporal predominantemente cronológico, isto é: define-se um fato como presente narrativo, que é desenvolvido até ao final. Mas, mesmo nestas novelas, há algumas incursões sobre o passado. Em LB , AMV e CSN, a narração é como um longo flash-back em que passado e presente se interpenetram na vivência presente do personagem. Em CSN, menos que nas outras duas.

  18. Em CSN, define-se um fato presente que detona a re-vivência do passado, que se narra através das recordações do personagem. Em AMV, todos os fatos narrados já foram vividos. No presente narrativo, o personagem, “sempre calado em seu canto”, sofre relembrando-os. Em CSN, os fatos presentes têm uma duração de dois meses, mas se associam, identificando-se, aos fatos vividos no passado. Em PED, a narrativa define um presente, volta ao passado e retoma o presente, mas, como vimos, sem o caráter psicológico de LB e AMV.

  19. 1. Foco narrativo, técnicas narrativas H ) As narrativas têm um caráter marcantemente lírico, mas, em CSN e ENF., assumem um caráter crítico maior. Em AMV, após o caso de Terri Schiavvo, discute-se um tema que se tornou bastante atual: a eutanásia.

  20. 2. AMBIENTE Há um ambiente comum em todas as novelas: o Largo da Palma, a Igreja da Palma, que são tratados com qualidades, sentimentos e ações de ser vivo ( visão animista ). Esse ambiente, quase personagem, como que dá certa unidade às novelas.

  21. 2. AMBIENTE

  22. 3. PERSONAGENS Os ambientes diversos das várias novelas nos mostram personagens populares, que não pertencem às elites, nem num plano intelectual, nem no plano econômico-social. Faz exceção, a família de Gustavo, personagem de MPQ. Cada novela conta com um número limitado de personagens.

  23. 4. LINGUAGEM Como é característica de Adonias Filho, a linguagem é bem trabalhada. Predominam os períodos curtos, incisivos. Linguagem concisa. O que ressalta, em termos gerais, é sobretudo a adequação da linguagem aos fatos narrados, ao tipo de personagens que vivem os fatos, às posturas narrativas assumidas e aos ambientes onde se passa a ação. Assim a linguagem coloquial é bem mais presente em PED, pela influência da narrativa regionalista, dos ambientes e pelo caráter e situação sócio-cultural dos personagens.

  24. 4. LINGUAGEM Recorrência de determinados recursos expressivos. A exploração de tais recursos expressivos revela o tom poético que o autor imprime às narrativas.

  25. 4. LINGUAGEM Veja os recursos expressivos mais explorados pelo autor: a) Uso freqüente de metáforas e comparações, expressas em formas bem diversificadas. b) São freqüentes as metáforas e comparações que exploram os aspectos sensoriais (lembrando o Barroco e o Simbolismo ), chegando mesmo a sensações sinestésicas.

  26. 4. LINGUAGEM Veja os recursos expressivos mais explorados pelo autor: • c) exploração do valor sugestivo da FRASE NOMINAL, em si mesma ou associada a outros recursos expressivos, como: • a antecipação que ressalta o valor significativo do adjetivo ; • a inversão que ressalta o sentido do termo em posição especial; • a enumeração nominal ou associada a uma enumeração verbal.

  27. 4. LINGUAGEM Veja os recursos expressivos mais explorados pelo autor: d) Enumeração assindética, bimembre, trimembre ou polimembre, nominal ou verbal, que imprime uma cadência ao texto, marcando o ritmo, dando-lhe uma musicalidade.

  28. 4. LINGUAGEM Veja os recursos expressivos mais explorados pelo autor: e) As metonímias são constantes, sobretudo aquelas que expressam o lugar para indicar as pessoas que nele vivem. f) O uso significativo dos tempos verbais, dos advérbios ou adjuntos adverbiais de tempo e lugar como indicadores do tempo narrativo.

  29. 4. LINGUAGEM Veja os recursos expressivos mais explorados pelo autor: g) ASSÍNDETO h) A junção do concreto ao abstrato i) O valor sugestivo-enfático da repetição

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