1 / 1

Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205

A composição química do material estudado :. Micrografia 2. Amostra envelhecida a 900ºC por 0,67 horas. Ferrita (escura), austenita (cinza) e sigma (sem ataque) Ataque: Behara modificado.

vaughan
Download Presentation

Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A composição química do material estudado: Micrografia 2. Amostra envelhecida a 900ºC por 0,67 horas. Ferrita (escura), austenita (cinza) e sigma (sem ataque) Ataque: Behara modificado Micrografia 1. Amostra solubilizada. Ferrita (escura) e austenita (cinza) Ataque:Behara modificado Micrografia 4. Amostra envelhecida a 900ºC por 1032 horas. Austenita (escura) e sigma (sem ataque). Ataque: Behara modificado Micrografia 3. Amostra envelhecida a 900ºC por 8 horas. Ferrita (escura), austenita (cinza) e sigma (sem ataque). Nota-se aumento da fração volumétrica de fase sigma e diminuição da fração volumétrica de ferrita Ataque: Behara modificado Laboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI http://www.fei.edu.br/mecanica/me541/LabMat.htm Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205 AUTOR: Luciane Emi Oiye Orientador: Prof.Dr.Rodrigo Magnabosco e-mail: luciane_oiye@hotmail.com e-mail: rodrmagn@fei.edu.br Objetivos Este trabalho visa definir os mecanismos que governam a formação de fase sigma no aço inoxidável a temperaturas de 700ºC, 750ºC, 800ºC e 900°C durante períodos de até 1032 horas, descrevendo as reações de formação e crescimento da fase sigma e o desenvolvimento das microestruturas.Especificamente, esta etapa do trabalho visa caracterizar a fase sigma formada através da determinação desta nas diferentes condições de formação. Materiais e métodos O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3 mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico de solubilização a 1120ºC por 30 minutos, atingindo dureza de 256 HB. A partir do material solubilizado, foram produzidas quatro séries de amostras através de envelhecimento isotérmico a 700ºC, 750ºC, 800ºC e 900ºC, por tempos de 10 minutos a 1008 horas. Os corpos-de-prova metalográficos foram submetidos a lixamento até 500 mesh, para em seguida serem polidos utilizando pasta de diamante de diâmetros 6 m, 3 m e finalmente 1m. Para a revelação da microestrutura utiliza-se o reativo de Behara modificado, e todas as amostras preparadas metalograficamente são observadas num microscópio LEICA DMLM, identificando as fases presentes. A fim de comprovar a formação de sigma, além de outras possíveis ocorrências microestruturais que possam acarretar a aumento de dureza (como a formação de nitretos de cromo e fase chi) mede-se a dureza das amostras, utilizando microdurômetro modelo HMV-2, fabricado por SHIMADZU. Em cada amostra são efetuadas quarenta medidas, usando escala Vickers com 0,5 kg de carga. Para caracterizar as possíveis diferenças entre a formação de fase sigma em diferentes temperaturas de envelhecimento, o projeto previa a medição da microdureza desta fase, utilizando o mesmo microdurômetro. No entanto a fase sigma apresenta tamanho diminuto, o que dificulta a medição, e portanto tal etapa não será executada. A dureza da fase sigma então será extrapolada a partir da construção de gráficos da dureza em função da fração volumétrica de sigma (medida no trabalho do bolsista Gustavo Henrique Bolognesi Donato). Resultados e discussão Figura 1. Evolução da dureza em função da porcentagem de fase sigma no aço SAF2205 a 850°C. Curva tipo exponencial, regida pela equação HV = 237.5e0.0103s • Figura 2. Evolução da dureza em função da porcentagem de fase sigma no aço SAF2205 a 900°C. Curva tipo exponencial, regida pela equação • HV = 265.82e0.009s. Dureza extrapolada da fase sigma considerando um aço apresentando 100% s, a partir das equações indicadas acima: Conclusão Próximas Etapas • Efetuar medidas para as amostras submetidas a tratamentos de 800ºC, 750ºC e 700ºC, a fim de se obter respectivos gráficos da evolução da dureza em função da porcentagem de fase sigma, extrapolando a dureza da fase sigma, comparando os valores encontrados aos descritos na literatura, e averiguando a validade da extrapolação aqui conduzida. • Até o momento, nota-se uma grande diferença entre os valores obtidos para a dureza extrapolada da fase sigma pela lei exponencial e a dureza encontrada na literatura (940 HV). As diferenças encontradas, contudo, deverão ser analisadas com maior critério. • Visto que os valores obtidos para a dureza extrapolada da fase sigma até o momento não equivalem ao valor apresentado na literatura, inclui-se a este item o estudo do motivo desta diferença e que parâmetros de medição de dureza deve-se alterar, para se obter um resultado próximo ao apresentado pela literatura. • Agradecimentos: • Ao Centro Universitário da FEI pelo patrocínio do projeto e concessão de bolsa de iniciação científica. • Ao nosso orientador Prof. Rodrigo Magnabosco pelo apoio e incentivo • Aos técnicos do LabMat-FEI

More Related