PÓLO

1. SUSTENTABILIDADE CRIATIVIDADE EMPREENDEDORISMO BIODIVERSIDADE PÓLO VERMICOMPOSTAGEM By Dulce Campos e Filomena Sousa

2. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento Desafio: Quetêmemcomumestesprojetos?

3. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento São projetos do PÓLO

4. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento • Lixiviado NhocaDaMinhoca (produto Pólo) • Obrigada • A nossaoferta

5. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento Pilaresdo Pólo

6. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento 1 2 3 Projetosque se enquadramnasorientações das políticaseducativascomunitárias e nacionais. Incubadora de projetosemCiências (criamos e desenvolvemos). Ciências (lato e transversal). Envolveas diferentesáreas do saber. Projetosqueenvolvem as dimensões (empreendedorismo, sustentabilidade, biodiversidade e inovação). TrabalharemRede e com o estabelecimento de parcerias. Partilhar saber e apoiar/ acompanhar, numalógicaconstrutora de elos com osdiferentessetores da comunidade. Promover as boas práticas e contribuirpara a qualidadenaeducação. CONCEITO do Pólo 4 5

7. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento Porquêumaincubadora de projetos? Experiência anterior: Projetos com ciclo de vidacurto Saber acumuladoque se perde Saber singular Saber fraccionado Saber raramentepartilhado Mudançaque se pretende: Aumentar o ciclo de vida dos projetos Preservar o saber acumulado Enriquecerosprojetos (equipamultidisciplinar de 7 professores de diferentesáreas do curículo e implicados) Regulamento Identificarnecessidades / ofertas Formaçãoregular/ face àsofertas Procurarparceiros Criarumarede de partilha Divulgar (página, boletim, feiras, mostras…)

8. Qualidadenaeducação, estratégias de motivação e desenvolvimento Queorientaçõespolíticas? • Escolasustentável- Incubadoras de transformação das comunidades • Ações concretas que incentivem a repensar o espaço da escola em articulação com o currículo, de acordo com as premissas da sustentabilidade socio-ambiental, geradoras uma nova cultura na comunidade escolar. • Educação Global- Estádios de uma aprendizagem transformativa • Uma análise da situação atual do mundo • Uma visão do como poderiam ser as alternativas aos modelos dominantes • Um processo de mudança rumo a uma cidadania global responsável Pensar global, agir local

9. Laços com a Comunidade Rede de Parceiros: CMA JF da Costa da Caparica JF do Pragal CF AlmadaForma

10. PÓLO Incubadoura de Projetos

11. Oferta Em fase de Processo Em fase de Projeto Projeto Vermiponia. Projeto Fungolândia. Projeto Bioplásticos Projeto LixoComArte • Iniciado em 2010-2011 • Projeto Vermicompostagem

12. PorquêVermicompostagem? • Enquadranumaproblemáticaatual a nívelmundial • Resíduos - “Lixo” • Duasquestõesessênciais • REDUZIR e VALORIZAR Reutilização Reciclagem Compostagem Valorização Energética Adoção comportamentos e políticas que se preocupem com a produção de resíduos Significa evitar crescimento dos aterros contribuindo diminuir lixo à nossa volta

13. Portugal e UE! – Produção RU 2010, em termos regionais, verifica-se que foram as regiões do Norte e de Lisboaque registaram a maior produção de RU, ao nível do Continente, com 31% e 39%, respetivamente 2010 produziram-se no território continental cerca de 5,184 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU), ou seja, aproximadamente 511 kg/hab.ano Entre 1995 e 2010 observou-se, em Portugal, uma tendência de crescimento da produção de RU, 2010produziram-se no continente cerca de ≈1,40 kg/hab.dia. produção superior á meta do PERSU II para o ano em analise (5,073 milhões de toneladas de RU) em cerca de 111 mil toneladas. Fonte: APA, 2011 Fonte: Eurostat, 2011 Fonte: APA, 2011

14. Metas(APA, 2011, relatório annual) 1. UEse torne numa sociedade de reciclagem, prevenindo a produção de resíduose usando-os como recurso2. 2016valores de produção anuais de RU na ordem das 4,937 milhões de toneladas.(PERSU II)3. 2016, como meta global para os resíduos urbanos, a redução de 10% de capitação media diária, relativamente ao ano de 2007. (PPRU)

15. Tratamento e Destino dos RUAtualmente a politica de resíduos detém um papel importante no sistema económico • 2010, • do total de RU, 51% foram RUB – 2,660 milões ton. Destes, • 64%foi encaminhada para aterro, • 18% sofreu valorização energética, • 10% foi valorizado organicamente e • 8% dos RUB (papel e cartão) foram reciclados Face a 2008, aquantidade de resíduos depositadosem aterrodiminuiu 7% e a recolha seletiva aumentou 30% (maior crescimento médio) . Valorização energética e orgânica mantêm-se estáveis Fonte: APA, 2011 • 2010 o principal destino dos cerca de 5,184 milhões de toneladas de RU produzidos no Continente foi : • deposição em aterro (61%), • incineração com recuperação de energia (18%), • recolha seletiva com vista a reciclagem (13%) • valorizacaoorganica (8%); Fonte: APA, 2011

16. Metas(APA, 2011, relatório annual) 1. Decreto-Lei nº183/2009, de 10 de agosto, define como metas a redução da deposição de resíduos urbanos biodegradáveis(RUB) em aterro para 50% e 35% da quantidade total (em massa) de RUB produzidos em 1995, para os anos de 2013 e 2020, respetivamente.

17. Caracterização .. A caracterização física dos resíduos urbanos produzidos constitui uma informação muito relevante exante, para efeitos de planeamento, aquando da elaboração de planos, da determinação de objetivos de gestão e da definição e dimensionamento de infra-estruturas, e expost, na avaliação de resultados e na demonstração de cumprimento de objetivos e de desempenho ambiental

18. Como podemoscontribuirnaescola? Estimular a valorização de resíduos, diminuindo os quantitativos destinados a eliminação; Incentivar a valorização orgânica dos resíduos urbanos biodegradáveis através do cumprimento do definido (PERSU II, 2006-2017 ) e legislação aplicável; Encontrar alternativas sustentáveis a deposição de resíduos em aterro; Cumprir as metas comunitárias e nacionais de desvio dos resíduos urbanos biodegradáveis de aterro. Gerir adequadamente os resíduos, garantindo a proteção do ambiente e da saúde publica

19. Vermicompostagem Vermicompostagem é o nome do processo de produção de húmus ou vermicomposto por meio de utilização dasminhocas. Anelídeospertencentes à classe Oligoqueta, decompõem resíduos orgânicos como restos de cozinha, estrumes, resíduos de jardim, entre outros Digerem as substâncias que são excretadas sob a forma de húmus ou vermicomposto, que é um rico fertilizante, inodoro, contendo micronutrientes (ferro, zinco, cloro, boro, molibdênio, cobre) e macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio).

20. Na Escola • Vermicompostor • Vermidigestor • Produz mais de 500 kg vermicomposto por ano

21. Processo

22. Vermicompostagem • VERMICOMPOSTO • Fertilizante orgânico. • Excrementos das minhocas. • Pode ser aplicado em Plantas em vasos, Flores, Relva, Viveiros, Agricultura • LEXIVIADO • É recolhido no vermidigestor ou vermicompostor. • Fertilizante orgânico líquido proveniente do vermicomposto. • Pode ser aplicado utilizando-se um regador ou pulverizador. • O QUE PODE FAZER • Tornar o Ambiente mais limpo. • Tornar a Escola mais sustentável e amiga do Ambiente. • Incentivar-nos a tratar os nossos resíduos orgânicos.

23. VermicompostagemvsCompostagem: Benefícios e Vantagens Vantagens Processo mais rápido. Processo mais sustentável. Não liberta maus odores. Produto final de maior qualidade. É possível observar a olho nu os seus principais intervenientes Benefícios Solo Aumento da fertilidade do solo – aumento dos teores em matéria Diminuição da aplicação de fertilizantes e de adubos químicos Resíduos Aumento do tempo de vida útil dos Aterros Sanitários. Água Diminuição da poluição e contaminação. Recursos Poupança de recursos e matérias-primas.

24. Animation Page www.polo.pt.vu geral.polo.2011@gmail.com

25. Animation Page Obrigada pela vossa atenção