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Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces em Supply Chain

Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces em Supply Chain. Dr. Dale S. Rogers National Paper Trade Association Visiting Eminent Scholar University of North Florida 24 April 2001. Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces em Supply Chain. Processos de Supply Chain

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Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces em Supply Chain

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Presentation Transcript


  1. Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces emSupply Chain Dr. Dale S. Rogers National Paper Trade Association Visiting Eminent Scholar University of North Florida 24 April 2001

  2. Alinhando as Estratégias às Multiplas Interfaces em Supply Chain • Processos de Supply Chain • Introdução e Lançamento de Novos Produtos • Gerenciamento do Ciclo do Produto no Focondo Supply Chain • Impacto das Estratégias de Canais de Distribuição nas Operações Logísticas • Integração da Estratégia de Marketing

  3. A Estrutura determina comportamento O comportamento não determina a estrutura Estrutura versus Comportamento

  4. ESTRUTURA DE SUPPLY CHAIN Elo 3 aos Fornecedores Inicial Elo 3 para Consumidores Clientes-Final Elo 2 Fornecedores Elo 1 Fornecedores Elo 1 Clientes Elo 2 Clientes Consumidores / Clientes Finais Elo 3 para Fornecedores Fornecedores Iniciais 1 1 2 2 n n 1 1 Elo 3 para Clientes 1 1 n 2 2 n 1 2 3 n 1 3 2 n n n 1 n Empresa Focal Membros da Cadeia de Abastecimento de Empresa Focal

  5. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES GERENCIAMENTO DO SERVIÇO AO CLIENTE ADMINISTRAÇÃO DA DEMANDA ATENDIMENTO DE PEDIDOS GERENCIAMENTO FUXO DE PRODUÇÃO COMPRAS DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS FATURAMENTO Integração a Gerenciamento de Processos Através da Cadeia de Abastecimento Fluxo de Informação Fabricante Conexão 2 Fornecedor Conexã 1 Fornecedor Consumidor r/ Usuário Final Logística Cliente Marketing & Vendas Compras FLUXO DE PRODUTO Produção Finanças R&D Processos de Negócios da Cadeia de Abastecimento Source: Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper, Janus D. Pagh, “Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities,” The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, No. 2, 1998, pp. 2.

  6. GERENCIAMENTO DE SUPPLY CHAIN Componentes Fundamentais de Gerenciamento Componentes Físicos & Técnicos Componentes Gerenciais & Comportamentais Planejamento e Métodos de Controle Métodos de Gerenciamento Fluxo de Trabalho / Estrutura da Atividade Estrutura de Poder de Liderança Estrtura da Organização Estrutura de Risco e Recompensa Estrutura de Instalações de Comunicação e Informação Cultura e Atividade Estrutura de Instalação de Fluxo de Produto

  7. Figura 3 Estrutura de Gerenaiamento de Supply Chain: Elementos e Principais Decisões 2) Quais processos deveriam ser conectados com quais destes membros-chave do supply chain? Processos Organizacionais de Supply Chain Componentes de Gerenciamento de Supply Chain Estrutura de Rede de Supply Chain 1) Quem são os membros-chave de supply chain com quem conectar os processos 3) Que nível de integração -gerenciamento deveria ser aplicado a cada link de processos Source: Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper and Janus D. Pagh, "Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities," The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, No. 2 (1998), p. 4.

  8. Equipes de desenvolvimento de produtos examinam como a escolha de fornecedores, componentes e design detalhado impactam o desempenho em Supply Chain Decisões quanto a Design Definição de Produto Seleção de Fornecedores Especificação de Componentes Design Detalhado Análise Estrutural de Supply Chain Restrições • Ciclos de Pedido • Local da Produção • Risco Técnico Desempenho de SC • Disponibilidade • Níveis de Inventário • Tempos de Respostas • Custos de Devolução • Custos fim-do-ciclo

  9. Transformação de “back”e “front end” … Frases dos Negócios de Internet 2000-2005 Transformação 1998-2003 Transação -Otimização de SC - CRM - Plataforma Comum - Aplicativos Específicos para Indústria -Dispositivos funcionais -Tempo Real disponível para remessa (ATP) -Mais Personalização 1997-2000 Interação - Suporte EDI - SCP - ERP - eCommerce - Auto Serviço - e-Mercados 1996-1999 Presente - Internet - Interatividade - Personalização - Busca - Sites em Link - Marketing -Folhetos Custo:$5M–50M Custo:$ Crescente Custo:$5- 500K Custo:$500K – 5M Transformation Yields Value, Source: Gartner Group

  10. Questões de Integração • Algumas interfaces passivas, mas muito pouca integração verdadeira. • Onde há pontos de integração, esses pontos em geral não permitem nenhum tempo de reação para corrigir caminhos divergentes a ponto de atender a demanda do cleinte

  11. Práticas Existentes de Planejamento e Previsão • A maioria das empresas gera previsões múltiplas e independentes de demanda para diferentes propósitos. • A maioria das previsões é feita com alto nível de detalhamento, enfocando uma categoria de produtos ou família, um mercado ou região e um período da semana ou meses. • A exatidão das previsões não é medida com frequencia. • Previsões operacionais em geral enfocam uma interação entre dois pontos na cadeia de valor • Manufatura geralmente empurra o inventário para seus centros de distribuição com base em aspectos econômicos de produção e não em demanda prevista de consumidor

  12. CPFR - Planejamento, Previsão &Ressuprimento Colaborativo • Significa melhorar a parceria entre varejista e fornecedores através de processos co-gerenciados e informações compartilhada.

  13. CPFR: Princípios Diretivos • Estruturação dos parceiros comerciais • Previsão única compartilhada da demanda do consumidor • Remoção da restrições no processo de suprimentos

  14. CPFR: Princípios Diretivos • Estruturação dos parceiros comerciais • Nenhum processo de negócios adequar-se a todos os parceiros comerciais ou as situações entre parceiros comerciais • Determinar qual empresa deveria liderar as atividades essenciais • Cenários baseados na natureza dos produtos, os impactos de processos promocionais ou sazonais, ou o nível de importância dos passos para qualquer dos parceiros • Previsão única compartilhada de demanda do consumidor • Compartilhamento de informações e planejamento de demanda • Fluxo interativo de informações dentro de uma estrutura de colaboração exigida

  15. CPFR: Princípios Diretivos • Remoção de restrições no processo de suprimento • flexibilidade de manufatura • extenção do ciclo de pedido dos varejistas • cronograma dinâmico entre empresas para otimizar o uso de ativos ao logo das atividades de manufatura, transporte e centros de distribuição

  16. Planejamento, Previsão e Ressuprimento Colaborativo • Modelo de Processo – Como e onde a colaboração em previsão encaixa-se nos processos de supply chain • Acordos de Parceria – Mudanças nos acordos com parceiros no sintido de suportar, definir e medir o nível de colaboração • Compartilhamento de Dados – Definição dos elementos de dados a serem compartilhados para suportar a colaboração • Indicadores Métricos em Comum – Definição de medidas para assegurar a realização dos objetivos de colaboração: a) reduzir inventários de supply chain,e b) aumentar vendas e lucros • Regras – Definir como os parceiros irão determinar quais previsões exigem colaboração (seleção de execução)

  17. Desenvolver Acordos de Parcerias • Desenvolver o acordo e a declaração de CPFR. • Determinar as metas e os objetivos de CPFR • Discutir Competências, recursos e sistemas • Definir pontos de colaboração e funções de responsabilidade (Mapa) • Determinar necessidades de compartilhamento de informações • Definir compromissos a serviços e pedido

  18. Desenvolver Acordos de Parcerias • Determinar Envolvimento e Comprometimento de recursos • Determinar como Resolver desacordos em CPFR • Determinar Ciclo de Revisão para acordos de CPFR • Publicar o acordo de parceria

  19. Planejamento, Previsão e Ressuprimento Colaborativo • Método para melhorar alinhamento de suprimento e demanda • Desencontros Suprimentos - Demanda • Ciclos de vida do produto curtos • Falta de produto • Decisões independentes de planejamento e execução • Alinhamento Suprimento - Demanda • Compartilhamento de Previsão & Demanda • Sincronização no Atendimento ao Pedido • Planejamento de Capacidade em Conjunto • Alinhamento de Suprimento e Demanda pode impactar significativamente o bottom-line

  20. Planejamento, Previsão e Ressuprimento Colaborativo • Em um estudo da Stanford University, estima-se que o planejamento colaborativo reduz cada segmento do investimento em inventário da indústria de PCs em 10 a 25% e aumenta o EVA de $135 a $330M. • Giros melhoraram em 33% Source: Andersen & Stanford CDDN Study, 1997.

  21. Planejamento Colaborativo • Previsão, atendimento de pedidos e planejamento de capacidade são áreas de oportunidades no âmbito do Planejamento Colaborativo que parceiros estão utilizando para melhorar o desempenho em supply chain Previsão Planejamento Conjunto de Capacidade Atendimento Sincronizado de Pedidos

  22. Estratégias de Planejamento Colaborativo Atividade Transacional Interativo Interdependente Algum compartilhamento de informações de demanda (p.ex. histórico-vendas/ previsões Compartilhamento de Informações Informações mínimas compartilhadas para previsão de demanda Source: Professor Hau Lee, Stanford University Compartilhamento extensivo de informações de demanda promocionais Previsão de Demanda desenvolvida independentemente de parceiros Alguma colaboração com parceiro de modo a influenciar previsão de demanda Previsão de demanda desenvolvida através de consenso e negociações entre parceiro Tomada de Decisões Algum uso de medidas de desempenho para rastrear exatidão a previsão Medidas de Desempenho Uso extensivo da Medida de Desempenho líquido a riscos e recompensas compartilhadas entre parceiros Nenhuma medida de desempenho utilizada Tecnologia Algum uso de EDI para compartilhar / transmitir reformações de demanda Uso extensivos de tecnologia, incluindo EDI, Web, ferramentas de planejamento de demanda Uso limitado de tecnologia

  23. Planejamento, Previsão e Ressuprimento Colaborativo • Melhora alinhamento de suprimentos & demanda • Move a empresa de atividades transacionais para interdependentes • Impacto positivo sobre o bottom-line • Grande criação de valor resultante da sincronização e menos ativos

  24. Indicadores Crítivos de CPFR • Indicadores orientados para processo • Exatidão na Previsão de Pedidos • Índices de Atendimento a pedido para cada local mantendo inventário • Tempo de ciclo para cada atividade no processo • Custo do Processo • Indicadores orientados para resultados • Enfoque na prateleira da loja • Giros de inventários consolidados através da cadeia de valor • Tempo de ciclo total na cadeia de valor • Exatidão em previsão de vendas • Lucratividade • Retorno sobre ativos

  25. CPFR Futuro Estado do Processo Source: http://www.cpfr.org/ProcessModel.html

  26. Integrar Processos Organizacionais • Procesos organizacionais gerenciados em conjunto devem ser definidos. • Alavancar competências, sistemas e recursos de cada parceiro comercial • Facilitar colaboração em planejamento, previsão e ressuprimento • Padrões para compartilhamento de informações (formato de dados) devem ser definidos. • Métodos de integração de resultados de colaboração em sistemas operacionais tanto de distribuidores quanto de fornecedores devem ser desenvolvidos • Principais medidas de desempenho para atividades conjuntas, co-gerenciadas de supply chain devem ser definidas e acordadas

  27. Inventário Gerenciado para RevendedorInventário Gerenciado para Fornecedor SMI VMI • SMI = Fornecedor a Empresa Foco • VMI = Empresa Foco a Cliente Fornecedor Empresa Foco Cliente Empresa Foco

  28. VMI • Questões de Controle de Dados • Inventários em Consignação • Não Necessariamente. Retira Inventário do Sistema

  29. Inventário Gerenciados para Revendedor • VMI melhorou ciclos de pedido e aumentou habilidade do fornecedor em responder à demanda do consumidorhas. • Frequentemente não integrado a processos de varejo. • Ressuprimento é tratado fora dos processos normais de verejo • Ligação entre as lojas e o processo de ressuprimento é quebrada • Lojas tem visibilidade limitada do processo de ressuprimento pouco ou nenhum meio de reagir a um problema • Demanda do consumidor dispo~´ivel, mas a maioria dos fabricantes não aplicariam seu uso no planejamento de sua produção • Falta de sistemas e ferramentas

  30. JDE Integration Business Bus Arquitetura da Integração Sistemas Proprietários de Clientes ERP, DRP, MRP Sistemas Aplicações na Web Ger. Pedido Posição Rastrea/ BaaN Pedido Oracle Outro SAP Entrega Direta Gerenciamento Transportes Gerenciamento Pedido Gerenciamento Armazéns Aplicação, Rastramento Fusão em Trânsito Int2 Formatos incluem: ANSI X-12, EDIFACT, XML, Flat File Connectividade incluem: Web, VAN, Direct Connect, Dial-up Back

  31. Conectando Software “Betweenware” • Software neutro a revendedor • Rapidamente facilitar para toda a indústria implementação de estratégias colaborativas enquanto se preserva a individualidade e a integridade da empresa • Dar suporte a relacionamentos fornecedor-cliente na base do “ muitos para muitos” • Independente dos sistemas de planejamento usados por qualquer dos parceiros comerciais • Elimina questões de tecnologia • Permite uso pela internete

  32. Business Plan Previsão Inventário Gerenciado Inventário Plan Agregada para Revendedor Co-Gerenciado Programa de Dados Dados Históricos de Vendas POS, withdrawl data Dados do POS por produto, loja & semana Previsão x Custo Previsão de vendas com alto nível de detalhamento Produto,Cus DC, por semana Nível de Estoque por semana por produto Previsão Pedidos Foco em Suporte a manufatura dentro da empresa Foco no CD do varejista por metas de inventário e custo Faseamento do Ressuprimento de lojas & todos os CD´s Geração Pedidos Varejista assume 100% do atendimento do pedido Puxar do ressuprimento da loja ou demanda consumidor Cada parte baseada em vendas no varejo que são faseadas Atendime/ Pedido Disponível no CD do fornecedor Prioridade para Cliente VMI dos CD´s de fornecedor Do CD ou manufatura dependendo do plano de integração Source: CPFR Draft, 1/98 Métodos de Gerenciamento de Inventário

  33. Fronteira de Push/Pull Fornecedores Manufatura Distribuidor Varejista Fronteira Push/Pull Postponement é o atraso do ponto de diferenciação de produto para um ponto mais baixo na cadeia de suprimento

  34. CRM - Gerenciamento de Relações com Clientes Gerenciamento de Serviço ao Cliente Gerenciamento de Demanda Atendimento de Pedido Gerenciamento de Fluxo de Manufatura Compras Desenvolvimento e Comercialização de Produto Gerenciamento de Devolução Processos de Alinhamento Qual parte de cada processo deveria ser interno / externo?

  35. Pode alterar qual empresa ou divisão da empresa é dona das vendas e realções com clientes Pode alterar qual empresa ou divisão dentro da empresa é dona do atendimento ao pedido e da configuração final Reduz investimento em inventário Aumenta valor ao fornecer um nível em sinal mais claro da demanda do cliente Maior flexibilidade através de diferenciação atrasado do produto Utiliza postponement (adiamento) Supply Chain Comprimido

  36. Reduz investimento em inventário ao retardar a diferenciação de produto e configuração final do tradicional local de manufatura para os centros de distribuição internos Retarda customização de produtos acabados e instalação dos componentes mais caros e de mais rápida depreciação Customização retardada permite ao supply chain acomodar maior variabilidade de demanda com menos inventário Como resultado de redução geral em inventário Postponement Interno

  37. Princípios de Design • Princípios de Design • Tenha em mente a visão de todo o supply chain ... Estenda-a ao cliente, do cliente, ao fornecedor do fornecedor ... No processo • Questione tudo. • Por que esse processo é feito afinal? • Por que é feito aqui? • Por que é feito por essa pessoa? • Por que é feito nessa seqüência? • Agrega valor ou agrega custo? • O cliente está disposto a pagar por isso?

  38. Oportunidade para integrar supply chain Melhorar o processo de compras Empresas que desenham produtos tendo em mente questões de desempenho em supply chain podem melhorar o tempo para disponibilidade Desenvolvimento de Produto

  39. Brigada do Balde • As informações podem mover-se rapidamente pelas paredes • Os dados mandam para a “máquina da informação” uma brigada do balde • A web permite a migração para o pipeline compartilhado de dados Carro de bombeiro Rumsey de 1858. Suprido com água pela brigada do balde

  40. Pipeline Compartilhado de Dados • O pipeline compartilhado de dados permite a real integração do supply chain. • Pode haver razões comerciais para se evitar o “pipeline compartilhado de dados”. Entretanto as forças de mercado moverão as empresas desse paradigma.

  41. A Logíca do Publicar e Subscrever • Os membros do supply chain com dados “Publicam.” • Os membros do supply chain que necessitam de dados “Subscreveram.” Dados Funcionais Dados Funcionais Subscritor Subscritor “Abranger”

  42. Parceiro de Produção Serviços Financeiros Agenciadora de Frete Atendimento de Pedido Inventário Armazenagem Fornecedor de Serviços Logísticos Trans Aéreo Empresa Virtual The Virtual Enterprise

  43. Corporações Virtuais Fornecedor de Matéria-Prima / Montagem Fornecedor do Fabricante Fornecedor de Serviços Logísticos Fornecedor de Serviços Financeiros Fornecedor de Serviços de Marketing Dono da Marca Fornecedor de Serviços de Recursos Humanos Fornecedor de Serviçcos de Informação Distribuidor

  44. Gerenciamento de Ciclo de Vida • Selecionar & Implementar estratégias de gerenciamento de supply-chain apropriadas para i estágio do ciclo de vida.

  45. Curva de Responsabilidade de Produto Curva de Responsabilidade de Produto Ciclo de Vida de Produto Fim da Responsabilidade Fim da Vida Nascimento

  46. Custos de Inventário Produto Recuperado 100% 50% 0% Descontos com Base em Negócios Obsolência de Produto Introdução de Produto e Volumes de Vendas Tempo

  47. Benefícios para Produtos ao Consumidor… Otimizando a sinergia entre B2B e B2C Comércio Colaborativo (o próximo passo além da teoria informediária). Mercado Empresarial Mercado Consumidor Source: Tim Allen, Bell Microproducts

  48. Tipos de Colaboração Sinérgico Interdependente Interativo/Alinhado Transacional Hostil Qual é a quantidade certa de colaboração?

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