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Atenção à Saúde Auditiva de pessoas que vivem com HIV/ Aids

Atenção à Saúde Auditiva de pessoas que vivem com HIV/ Aids. Coordenador(a): Profª Dra. Betina Horner SChlindwein Meirelles Equipe: Profª Dra. Alacoque Lorenzini Erdmann – Enfermeira Dda. Luciana Ferreira Cardoso Assuiti - Fonoaudióloga

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Atenção à Saúde Auditiva de pessoas que vivem com HIV/ Aids

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Presentation Transcript


  1. Atenção à Saúde Auditiva de pessoas que vivem com HIV/Aids Coordenador(a): Profª Dra. BetinaHornerSChlindwein Meirelles Equipe: Profª Dra. AlacoqueLorenziniErdmann – Enfermeira Dda. Luciana Ferreira Cardoso Assuiti - Fonoaudióloga Dda. Gabriela Marcellino de M. Lanzoni - Enfermeira Msc. Francine Freiberger - Fonoaudióloga Fabiana Cristine dos Santos - Estudante de Graduação em Enfermagem

  2. Introdução • Na década de 90, com a implantação da política governamental brasileira de resposta à aids, iniciou-se o controle e combate ao agravo pautada na oferta universal e gratuita de antirretrovirais e medicamentos para doenças oportunistas por meio do sistema público de saúde. • Embora o avanço nas terapêuticas medicamentosas tenha possibilitado a diminuição da mortalidade, observa-se uma série de repercussões advindas com a mesma, bem como, da própria cronicidade da doença, gerando significativo impacto negativo na qualidade de vida dos indivíduos dependentes do tratamento. • A exemplo, estudos comprovam que indivíduos com HIV/aids apresentam alterações auditivas periféricas identificadas pelo Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico - PEATE, sendo estas mais acentuadas no grupo exposto a tratamento antirretroviral.

  3. Introdução • A perda auditiva está sendo relatada na literatura como uma alteração frequente em pessoas que vivem com HIV/Aids. (CECCARELLI et al., 1997; MAC-FARLAND, 2002; WEBER et al., 2006) • Pode afetar: orelha externa, média e/ou interna. • Etiologia sugestiva: de uso de antirretrovirais por tempo prolongado, ação do vírus no sistema auditivo e/ou presença de doenças oportunistas.(RACHID; SCHECHTER, 1998; VIEIRA et al., 2008; MAC-FARLAND, 2002)

  4. Objetivo Geral • Conhecer as alterações auditivas em pessoas que vivem com HIV/Aids atendidas em Centro de Referência Estadual em Infectologia • de Santa Catarina.

  5. Objetivo Específicos • Identificar as alterações auditivas que estão associadas ao HIV/Aids nas pessoas atendidas em um Centro de Referência • Identificar as variáveis relacionadas a perda auditiva de pessoas com HIV/Aids • Conhecer o significado da perda auditiva para as pessoas que vivem com HIV/Aids atendidas em Centro de Referência; • Identificar a rede de referência e contra-referência para pessoas que vivem com HIV/Aids e apresentam suspeita/queixa de alterações auditivas.

  6. Metodologia • Estudo quantitativo, do tipo transversal com amostra não probabilística, exploratório-descritivo. • Período de coleta de maio à dezembro de 2011; • Os sujeitos da pesquisa foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: adulto, diagnóstico de HIV/aids a mais de 1 ano, não referir perda auditiva anterior ao diagnóstico de HIV/aids, e não possuir outros fatores de risco para perda auditiva; • A coleta dos dados foi realizada por meio de instrumento fechado, sendo selecionadas as seguintes variáveis: Sexo, Estado civil, Escolaridade, Profissão, Renda, Município de residência, Local de acompanhamento, Tempo de infecção, Uso de TARV, Esquema ARV, e Comorbidades.

  7. Metodologia • AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA realizada por meio de audiometria, logoaudiometria, impedanciometria, pesquisa de reflexos acústicos contralaterais. • ANÁLISE DOS DADOSefetuada utilizando a estatística descritiva (médias, medianas, desvio padrão, amplitude mínima e máxima) para as variáveis quantitativas. • ASPECTOS ÉTICOS observada a Resoluções n°196/96 e suas complementares do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde que dispõe sobre Diretrizes e Normas Regulamentares da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. Parecer n.... CEP/UFSC.

  8. Resultados • Amostra: 103 indivíduos avaliados (206 orelhas). • Sexo: 46 (44,7%) mulheres e 57 (55,3%) homens. • Idade: 24 (23,3%) estão entre 35 a 39 anos. • Origem: 58 (56,3%) Ambulatório e 45 (43,6%) Interação (DIP I, II; EGY) • TARV: 92 (89,3%) fazem uso da TARV e 11 (10,7%) não fazem uso da TARV. • Esquemas ARV: 25 esquemas, sendo os esquemas de maior prevalência: - Lamivudine/Efavirenz/Tenofovir (17,5%) - Efavirenz/Biovir (17,5%) - Lamivudina/Tenofovir/Kaletra (14,6%). • Doenças oportunistas: 26 (25,2%) Tuberculose; 17 (16,5%) Neurotoxoplasmose; e 14 (13,6) Hepatite C.

  9. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo a faixa etária, 2011.

  10. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo a escolaridade, 2011.

  11. Resultados

  12. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo o tempo de infecção pelo HIV, tempo de tratamento e tempo de TARV, 2011.

  13. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo o tempo de infecção pelo HIV, tempo de tratamento e tempo de TARV, 2011.

  14. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo a incidência de doenças oportunistas, 2011.

  15. Resultados Distribuição dos sujeitos segundo a perda auditiva, alteração auditiva e indicação de AASI, 2011.

  16. Resultados

  17. Resultados • Apresentaram perda auditiva 43 (41,7%) pessoas com HIV/Aids, 15 (32,6%) do sexo feminino e 28 (49,1%) do sexo masculino. • Encontramos alterações auditivas em 40 (38,8%) pessoas da população estudada, 17 (37,0%) do sexo feminino e 23 (40,4%) do sexo masculino.

  18. Resultados • Quanto à presença ou não de queixas audiológicas (zumbido e tontura), o grupo estudado apresentou 44 (42,7%) indivíduos com queixa de zumbido e 21 (20,4%) relataram queixa de tontura. • Em relação aos 43 (41,7%) pacientes que apresentaram perda auditiva, 18 (41,8%) tinham indicação de uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI).

  19. Resultados Distribuição dos pacientes com HIV/Aids,segundo audiometria, por orelhas. 2011.

  20. Resultados

  21. Resultados

  22. Resultados Predominou nesta população a ausência de reflexos acústicos em indivíduos com audição normal. Das 49 (47,6%) orelhas normais à direita: 39 (79,5%) apresentaram curva tipo A; sendo 26 (66,6%) com reflexos acústicos contralaterais ausentes nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz; Nas 38 (36,8%) orelhas normais à esquerda, 36 (94,7%) apresentaram curva tipo A e 26 (72,2%) tiveram os reflexos acústicos contralaterais ausentes

  23. Resultados Considerando os resultados obtidos e que 41,7% dos sujeitos apresentavam perda auditiva e 38,8% alteração auditiva, pode-se revelar desta forma que 80,5% dos indivíduos apresentam algum tipo de distúrbio auditivo de maior ou menor intensidade. Corroborando com estudos anteriores que afirma que aproximadamente 75% dos adultos portadores de HIV/Aids desenvolvem algum tipo de distúrbio auditivo em decorrência a ação direta do vírus, por infecções oportunistas ou em decorrência ao TARV (Morata, Bevilaqua, Zeigelboim; 2010). Nos achados da pesquisa, 57,3% dos entrevistados negaram a presença de zumbido, e 79,6% não apresentaram queixas de tontura. Embora a idade média dos entrevistados tenha sido de 41 anos e 41,7% apresentado alteração auditiva, dados apresentados na literatura revelam que a ototoxidade aumenta em pacientes HIV positivo após os 45 anos, além de piora da audição quando existe historia pregressa de ruídos e zumbidos (Vieira, Mancini, Gonçalves; 2010).

  24. Discussão • Estudos relacionados: BANKAITIS; KEITH, 1995; CHANDRASEJHAR et al, 2000; MATAS; JUAN; NAKANO, 2009; MATAS; MARCON; SILVA, 2010. • 83% apresentaram perda auditiva ou alterações auditivas em altas frequências, configuração audiométrica descendente, curva timpanométrica do tipo A, reflexos contralaterais ausentes, com predomínio de perda auditiva neurossensorial leve, nos pacientes do sexo masculino.

  25. Impactos do Projeto – Científico • Geração de novos conhecimentos na área de enfermagem, fonoaudiologia e medicina. • Geração de conhecimento passível de difusão. • Formação e capacitação de recursos humanos. • Formação de novos grupos e centros de pesquisa. • Esta pesquisa fornece subsídios para a prevenção da perda auditiva de pessoas que vivem HIV/Aids, bem como para organização da rede de atenção à saúde auditiva desta população. • REFERÊNCIA CONTRARREFERÊNCIA

  26. Impactos do Projeto – Econômico/Social • Melhoria da qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV/Aids. • Insumos para políticas públicas • Redução das desigualdades sociais. • Redução dos custos na intervenção precoce de pessoas que vivem com HIV/Aids

  27. Aplicabilidade para o SUS Subsídio ao aperfeiçoamento da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva – PNASA (portaria GM 2073, 28/09/2004) Contribuição para avaliação do Plano Estadual de Saúde Auditiva do Estado de Santa Catarina (SES/2008). Incorporação dos resultados pelos Serviços de Atenção à Saúde Auditiva do Estado de Santa Catarina – SASA/SC Melhoria da gestão, organização e qualidade dos SASA/SC Redução da morbidade relacionada às pessoas que vivem com HIV/Aids Melhoria no acesso e aumento da cobertura pelos SASA/SC Incorporação de tecnologias e novos processos de atenção Desenvolvimento e aplicação de protocolos clínicos Melhoria da relação custo-efetividade de tecnologias

  28. Produção Científica • Apresentação em Evento: • MEIRELLES, B H S et al. • Perda Auditiva em pessoas com HIV/AIDS e fatores relacionados. • VIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST, IV Congresso Brasileiro de AIDS e I Congresso ALAC/IUSTI Latino America, realizado no período de 18 a 21 de maio de 2011 em Curitiba – PR • Resumo publicado em anais: • MEIRELLES, B H S et al. Perda Auditiva em pessoas com HIV/AIDS e fatores relacionados. VIII Congresso da SBDST, IV Congresso Brasileiro de Aids e I Congresso da ALAC- DST IUSTI Latino-América, Curitiba. DST8AIDS4, 2011. Revista Brasileira de DST/AIDS • ASSUITI, L F C, MEIRELLES, B H S e MATAS, C G. Audiological profile ofpeoplewith HIV/AIDS attendedat a StateReference Center. 2nd InternationalConference on AdultHearingScreening, Vila ErbaCongress Center, Cernobbio, Italy. June 7-9, 2012. Anais: AHS 2012 Conference: Book of Abstracts. • Artigo de Revisão Integrativa da Literatura: encaminhada a Revista Brasileira de Otorrinolaringologia • MEIRELLES, B H S et al. Perda Auditiva em pessoas com HIV/AIDS. • Artigo Original: em elaboração para Revista Ciência e Saúde Coletiva • MEIRELLES, B H S et al. Perfil sócio econômico, demográfico, audiológico e de Tratamento de pessoas que vivem com HIV/Aids. • Artigo Original: em elaboração The Brazilian Journal of Infectious Diseases • ASSUITI, L F C, MEIRELLES, B H S, MATAS, C G, FREITAS, P F – Perfil Audiológico de pessoas que vivem com HIV/Aids

  29. Considerações finais Os resultados do presente trabalho justificam repensar o cuidado e as formas de participação das pessoas com HIV no Sistema de Saúde, visto que em sua maioria das pessoas analisadas, apresentavam algum tipo de alteração auditiva, sem nenhum acompanhamento específico. Apresenta-se um significativo hiato na articulação da rede de atenção à saúde e a gestão da saúde auditiva no SUS, mais especificamente a pessoas que vicem com HIV/Aids. Os dados apontam para a necessidade de protocolos de cuidado que integrem/ insiram no itinerário das pessoas com HIV/Aids a avaliação audiológica básica como uma ferramenta para manutenção e melhoria da qualidade de vida.

  30. Considerações finais • A análise dos resultados evidencia que a perda auditiva mais encontrada foi a neurossensorial; as perdas e alterações auditivas foram mais frequentes no sexo masculino, e as alterações auditivas nas orelhas esquerdas, também no sexo masculino. • A queixa audiológica mais comum foi o zumbido, no sexo masculino. • A configuração audiométrica descendente foi a mais encontrada neste estudo, incluindo os sujeitos com audição normal. • A curva timpanométrica tipo A predominou, e o reflexo acústico contralateral esteve ausente em uma significativa parcela da população estudada.

  31. Referências Bibliográficas • BANKAITIS, AE, KEITH RW. Audiological Changes Associated with HIV Infection. EarNoseThroat J. 1995; 74(5): 353-359. • CECCARELLI JC; MAIA RA; FLORIANO SL; LEMOS M; BONALDI LV. Avaliação otoneurológica em pacientes HIV positivos. Revista. brasileira de otorrinolaringologia. v. 63, p. 312-316, 1997. • CHANDRASEJHAR SS; CONELLY PE; BRAHMBHATT SS; SHAH CS; KLOSER PC.Otologic and Audiologic Evaluation of Human Immunodeficiency Virus-Infected Patients. American Journal of Otolaryngology. v.21,p. 1-9, 2000. • DAVIS-McFARLAND, E. (2002, March 05). Pediatric HIV/AIDS—Issues and Strategies for Intervention. The ASHA Leader. • DINIZ TH; GUIDA HL. Hearing loss in patients with diabetes mellitus. Braz. j.otorhinolaryngol. São Paulo, v. 75, n. 4, 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942009000400017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 fev. 2012. • FERREIRA JM; SAMPAIO FMO; COELHO JMS; ALMEIDA NMGS. Perfil audiológico de pacientes com diabetes mellitus tipo II. Revista da sociedade brasileira de fonoaudiologia. São Paulo, v. 12, n. 4, 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 80342007000400007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 fev. 2012. • Food and Agriculture Organization of the United Nations/ World Health Organization (FAO/WHO). Feeding hope: nutrition plays key role in HIV/AIDS care. WHO: Roma e Genebra; 2003. • MAIA, CAS.; CAMPOS, CAH. Diabetes Mellitus como causa de perda auditiva. Revista brasileira otorrinolaringol. São Paulo, v.71, n.2, 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 72992005000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 fev. 2012. • Matas CG, Marcon BDA, Silva SM, Golçalves IC. Avaliação auditiva na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol.2010;15(2):174-8. • Morata, T.C., Bevilaqua, M.C., Zeigelboim, B.S. Saúde auditiva, o vírus da imunodeficiência humana e a síndrome da imunodeficiência adquirida: uma revisão. Rev. CEFAC. 2010 Jul-Ago; 12(4):678-684.

  32. Referências Bibliográficas • Matas CG, Filha VAVS, Juan KR, Pinto FR, Gonçalves IC. Manifestações audiológicas em crianças e adultos com AIDS. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. 2010;22(3):269-74. • MATAS, CG; JUAN, KR; NAKANO, RA. Potenciais evocados auditivos de média e longa latências em adultos com AIDS. Pró-Fono R. Atual. Cient., Barueri, v. 18, n. 2, 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 56872006000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 fev. 2012. • PAYNE, BAI; WILSON, IJ; HATELEY, CA; HORVATH, R; SANTIBANEZ-KOREF, M; SAMUELS, DC; PRICE, DA; CHINNERY, PF. Mitochondrial aging is accelerated by anti-retroviral therapy through the clonal expansion of mtDNA mutations. Nature Genetics ,v. 43, n. 8, p. 806- 2011. • RACHID, M; SCHECHTER, M. Manual de HIV/AIDS. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. • Reis RK. Qualidade de vida dos portadores de HIV/Aids:influência dos fatores demográficos, clínicos e psicossociais. 2008. 274 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Programa de Pós-graduação em Enfermagem Fundamental, Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 2008 • Vieira, A.B.C, Mancini, P., Gonçalves, D.U. Doenças infecciosas e perda auditiva. Rev Med Minas Gerais 2010; 20(1): 102-106. • VIEIRA, ABC; GRECO, DB; TEÓFILO, MMM; GONÇALVES, DU. Manifestações otoneurológicas associadas à terapia anti-retroviral. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 41, n.1, p. 65-69, 2008 • WEBER, R et al . Impacto da Haart na prevalência de otite média crônica em crianças brasileiras infectadas pelo HIV. Revista brasileira de otorrinolaringologia, São Paulo, v. 72, n. 4, 2006. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992006000400012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 26 fev. 2012. • WEINSTEIN, BE. Presbiacusia. In: KATZ, J. (Org.). Tratado de Audiologia Clínica. 4.ed. São Paulo: Manole, 1999.

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