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Experiências de Internacionalização na Educação Superior América Latina

Experiências de Internacionalização na Educação Superior América Latina. Argentina. Brasil. Paraguai. Uruguai. Bolívia. Chile. 18 Ar,Bo,Br , Cl,Co,Cr, Cu,Ec,Do, Sv,Gt,Hn, Mx,Nc,Pa, Pe,Py,Ve. Metas. I- Integração. Mobilidade. Qualidade.

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Experiências de Internacionalização na Educação Superior América Latina

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Presentation Transcript


  1. Experiências de Internacionalização na Educação Superior América Latina Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile 18 Ar,Bo,Br, Cl,Co,Cr, Cu,Ec,Do, Sv,Gt,Hn, Mx,Nc,Pa, Pe,Py,Ve.

  2. Metas I- Integração

  3. Mobilidade

  4. Qualidade

  5. Experiências de Internacionalização na ESAmérica Latina Mercosul : Educacional – MEXA e MARCA Grupo Mercado Comum-SGT11-Saúde Exercício Profissional Tuning/AL: Competências Profissionais

  6. Mercosul Estrutura Organizacional CMC:Conselho do Mercado Comum –MRE e ME GMC: Grupo do Mercado Comum-12 subgrupos de trabalho SGT11-Saúde CCM : Comissão do Mercado Comum

  7. O Mercosul Educacional 1991 Órgão máximo: Reunião de Ministros de Educação (REM) Bolívia Argentina Chile Brasil Paraguai Uruguai

  8. O Mercosul Educacional ATA DA II REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO -1º de junho 1992 CONSIDERANDO:Que a educação deve acompanhar os processos de integração regional, para enfrentar, como bloco geocultural, os desafios decorrentes da transformação produtiva, dos avanços científico-tecnológicos e da consolidação da democracia. Que por resoluçãodo Conselho do Mercado Comum, a Reunião de Ministros da Educação do MERCOSUL tem como missão acordar planos e programas que orientem a definição de políticas e estratégias comuns para o desenvolvimento educativo regional. • ..... uma proposta de Plano Trienal para o setor:ES-EF-ET Bolívia Argentina Chile Brasil Paraguai Uruguai

  9. O Mercosul EducacionalES Qualidade :Reconhecimento/AcreditaçãoUm sistema de reconhecimento de carreiras como mecanismo de homologação de títulos facilitará a mobilidade na Região, estimulará os processos de avaliação para elevar a qualidade educativa e irá favorecer a comparação entre os processos de formação para a qualidade acadêmica. Neste mecanismo, os diplomas das instituições participantes não são revalidados para fins de exercício profissional. Bolívia Argentina Chile Brasil Paraguai Uruguai

  10. O Mercosul EducacionalES MobilidadeA criação de um espaço comum regional para a educação superior tem um dos seus pilares no desenvolvimento de programas de mobilidade. Esse programa irá envolver projetos e ações de gestão acadêmica e institucional, a mobilidade estudantil, sistema de transferência de créditos e intercâmbio entre docentes e pesquisadores. Bolívia Argentina Chile Brasil Paraguai Uruguai

  11. O Mercosul EducacionalES Cooperação inter-institucionalOs atores centrais do processo de integração regional em matéria de educação superior são as próprias instituições universitárias.. A ênfase será dada nas ações conjuntas de desenvolvimento de programas colaborativos de graduação e pós-graduação, em programas de pesquisas conjuntas, na criação de redes de excelência e no trabalho conjunto com os outros níveis educacionais, em matéria de formação docente. Bolívia Argentina Chile Brasil Paraguai Uruguai

  12. O Mercosul Educacional ES RME – 1999 • Aprovam Memorado de Entendimento sobre a criação de um mecanismo experimental de credenciamento de cursos universitários nos países do Mercosul - Mexa. • Determinam que o MEXA se inicie pelos curso de agronomia, engenharia e medicina.

  13. O Mercosul Educacional ES Acreditação • Mecanismo de reconhecimento de Cursos e Títulos de graduação que facilitará a mobilidade na região, estimulará os processos de avaliação com a finalidade de elevar a qualidade educativa, e favorecerá a comparabilidade dos processos de formação em termos de qualidade acadêmica

  14. O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência • Comissão de especialistas • 6 países: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai • Período 1999-2001

  15. O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência 1999-2001 “Dimensões, Componentes, Critérios e Indicadores para o Credenciamento Mercosul” quatro dimensões que agregam os critérios(88) a serem avaliados: • Projeto Acadêmico • Contexto Institucional • Docentes, Alunos e Egressos • Infra-Estrutura

  16. O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência2002-2005 AÇÕES: -ESTABELECIMENTO DAS REGRAS -TREINAMENTO DE PARES AVALIADORES -SELEÇÃO DE CURSOS -APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO

  17. O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência Pares Avaliadores: -Acadêmicos -Perfil de títulos e competências -Treinados em Oficinas Nacionais e Regionais

  18. O Mercosul Educacional ES MEXA • Agência Nacional de Acreditação: • Obrigação dos países membros e • associados • Processos nacionais e Mercosul Brasil=Conaes

  19. O Mercosul Educacional ES MEXA Aplicação • 2005-2006 • N de cursos avaliados: 60 • Agronomia- 19 • Engenharia-29 • Medicina-12 • Instituições Públicas e Privadas

  20. MEXA:Reunião conjunta da CTRES y Agências Nacionais1º a 3 de novembro de 2006 • Os resultados do Seminário Mercosul de Avaliação do Mexa destacaram a pertinência do processo experimental para o estímulo à melhoria da qualidade da formação na graduação nas áreas e cursos envolvidos, ao conhecimento mútuo sobre os sistemas educacionais dos países, a incorporação da cultura da avaliação, bem como o conhecimento e a cooperação entre os paises e a mobilidade de docentes

  21. XXXI REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DOS PAÍSES DO MERCOSUL24 de novembro de 2006, • . Aprovaram o plano de trabalho com vistas à elaboração de um Sistema Regional Permanente de Credenciamento de Cursos de Graduação apresentado pela Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior. • Na mesma perspectiva, aprovaram a inclusão de quatro novos cursos a serem credenciados: ENFERMAGEM, ODONTOLOGIA,VETERINÁRIA e ARQUITETURA.

  22. O Mercosul Educacional ES O Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados(MARCA) foi desenvolvido e implementado pelo Setor Educacional do MERCOSUL (SEM) como uma das ações voltadas para a mobilidade e cooperação na região, envolvendo cursos de graduação que passaram pelo processo de acreditação de qualidade acadêmica do próprio SEM.

  23. O Mercosul Educacional ES • 2006: cursos de Agronomia alunos 58 instituições 19 acreditadas • Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai.

  24. Mercosul EducacionalES • 2008 • Agronomia- 19 • Engenharia-29 • Medicina-12

  25. Mercosul EducacionalES • Acordo de Admissão de Títulos e Graus: • exercício deAtividades Acadêmicas nos Estados Partes • Assunção, 14 de junho de 1999 • Br -Decreto Legislativo nº 800, de 23/10/2003

  26. MercosulExercício Profissional • Comissão de Serviços de Atenção à Saúde • Resolução GMC Nº 151/96 • Subgrupo de trabalho Nº 11 Saúde-SGT 11: “Harmonizar as legislações dos Estados Partes referentes aos bens, serviços, matérias-primas e produtos da área da saúde, os critérios para a vigilância epidemiológicas e contrôle sanitário com a finalidade de promover e proteger a saúde e a vida das pessoas e eliminar os obstáculos ao comércio regional, contribuindo dessa maneira ao processo de integração”.

  27. MercosulExercício Profissional • Subgrupo de trabalho Nº 11 Saúde-SGT 11: Três Comissões: • -Produtos para a Saúde- COPROSAL • -Vigilância em Saúde-COVIGISAL • -Serviços de Atenção em Saúde- COSERATS

  28. MercosulExercício Profissional • Saúde-SGT 11 : • COSERATS • Subcomissões: • -Serviços de Saúde • -Desenvolvimento e Exercício Profissional • -Avaliação e Usos das Tecnologias em Serviços de Saúde

  29. MercosulExercício Profissional Desenvolvimento e Exercício Profissional 1. Definir e acompanhar o processo de implementação de Matriz mínima para o exercício profissional 2. Desenvolver princípios e diretrizes que estabeleçam Direitos e Obrigações Para o Trabalho em Saúde no Mercosul 3. Identificar e especificar, em função das necessidades e das políticas de saúde dos Estados Partes as profissões e áreas de atuação a serem priorizadas 4. Definir criterios de avaliação e certificação de profissionais especialistas de acôrdo com as prioridades definidas 5. Desenvolver o processo de compatibilização das especialidades

  30. Mercosul Exercício ProfissionalProfissões comuns -

  31. MercosulExercício Profissional • Desenvolvimento e Exercício Profissional • Resoluções: - Princípios Éticos dos Médicos do Mercosul - Matriz mínima para o exercício profissional - Especialidades Priorizadas: comuns entre os estados partes

  32. MercosulExercício Profissional • Desenvolvimento e Exercício Profissional • Tarefa- àrea médica -identificar as especialidades comuns - identificar as instituições formadoras nos Estados Partes - identificar o conteúdo da formação das especialidades médicas prioritárias e comuns e as instituições habilitadas visando o reconhecimento recíproco - desenvolver o processo de compatibilização das especialidades

  33. MercosulExercício Profissional • Especialidades selecionadas • Pediatria • Tocoginecologia • Clínica médica • Medicina de Familia • Terapia Intensiva: adultos, pediatríca, neonatal ( sejam especialidades ou áreas de atuação nos estados parte)

  34. MercosulExercício Profissional • Desenvolvimento e Exercício Profissional • Modalidades de acesso às especialidades: • -Residência não universitária (não outorga título) • -Residência universitária (outorga título) • -Carreira universítaria • -Carreira de especialista outorgada por sociedades científicas

  35. MercosulExercício Profissional • Caracterização das especialidades selecionadas: -Competências -Pré requisitos -Tempo de formação: anos, carga horária( Prática/teórica -Locais de práticas -RH- preceptorias (requisitos) -Exames Finais -Título ou certificado

  36. MercosulExercício Profissional • Forum Permanente Mercosul para o Trabalho em Saúde • Brasil ,Ministério da Saúde- Portaria Nº929/GM, DOU 02/05/2006 Degets Representantes de 14 profissões da saúde/CNS

  37. Tuning/AL : 19 paises ArgentinaBolíviaBrasilChileColômbiaCosta RicaCubaEquadorEl SalvadorGuatemala HondurasMéxicoNicaráguaPanamáParaguaiPeruRep. DominicanaUruguaiVenezuela Experiências de Internacionalização na ES América Latina

  38. TUNINGAL • Origem: • IV reunião de seguimento do Espaço Comum de ES da União Européia, América Latina e Caribe (UEALC), Córdoba, 2002, proposta de 8 universidades : • U. Nacional de La Prata-Ar • Unicamp-Br • U de Chile-Cl • Pontifícia U. Javeriana-Co • U. de Costa Rica- Cr • U.Rafael Landivar-Gt • U.de Guanajuato-Mx • U.Católica Andrés Bello-Ve

  39. TUNINGAL • Projeto Tuning América Latina   O projeto Alfa Tuning América Latina procura "afinar" as estruturas educativas da América Latina iniciando um debate que tem como meta identificar e intercambiar informação e melhorar a colaboração entre as instituições de educação superior para o desenvolvimento da qualidade, efetividade e transparência. È um projeto independente, impulsionado e coordenado por Universidades de distintos países, tanto latino-americanos como europeus.

  40. TUNINGAL • Projeto Tuning América Latina   - Trabalho conjunto que procura e constroi linguagens e mecanismos para a compreensão recíproca dos sistemas de ensino superior, que facilitem os processos de reconhecimento de caráter transnacional e transregional.

  41. TUNINGAL • Foi concebido como um espaço de reflexão de atores comprometidos com a educação superior, que através da busca de consensos, contribuem para avançar no desenvolvimento de titulações facilmente comparáveis e compreensíveis, de forma articulada, na América Latina.

  42. TUNINGAL • Estrutura Funcional • Comitê de Gestão • 19 centros nacionais • 190 universidades latino americanas • 12 grupos de trabalho • Página Web: http://tuning.unideusto.org/tuningal/ acesso restrito, rede Financiamento: Programa Alfa Contrapartida IES-Dias de trabalho($)

  43. TUNINGAL Áreas: Administração de Empresas* Arquitetura Direito Educação*   Enfermagem Física  Geologia * História*  Engenharia Civil  Matemática Medicina  Química * FaseI-inicio março de 2005 Fase II-inicio fevereiro de 2006

  44. TUNINGAL Duração Projeto-2anos 5 reuniões gerais • Argentina. Buenos Aires, U Federal del Plata. Março 2005 • Brasil. Belo Horizonte, UFMG. Agosto de 2005 • Costa Rica . San José ,U de Costa Rica. Fevereiro de 2006 • Belgica. Bruxelas. Junho de 2006 • México. Cidade do México. Fevereiro de 2007

  45. TUNINGAL • Linhas de Trabalho: • Competências Gerais e Específicas • Enfoques de ensino-aprendizagem das competências • Créditos Acadêmicos • Qualidade dos programas

  46. TUNINGAL Metodologia Competências Proposta em reunião presencial Validadas por consultas a grupos específicos: • Professores • Empregadores • Estudantes* • Egressos** • Para cada variável(competência) admitiu-se 4 níveis decrescentes de importância e de realização:4muito,3bastante,2pouco,1nada * 2ª metade do curso **intervalo de 3-5 anos

  47. TUNINGAL • Competências Gerais- • N = 27 • Mais importantes: • Compromisso ético • Compromisso com a qualidade • aprender e atualizar-se • abstração, análise e síntese • aplicar os conhecimentos na prática • identificar, planejar e resolver problemas • tomar decisões • trabalho em equipe

  48. TUNINGAL • Competências Específicas • Exemplo Medicina. • 10 grupos de macro competências 63 competências

  49. TUNINGAL • Competências Específicas • Exemplo Medicina.10 grupos de macro competências: I o exercício da prática clínica, II atendimento médico de urgências, III receitar medicamentos, IV comunicar-se no exercício profissional, V realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, VI identificar os fatores determinantes no processo saúde-doença, VII uso da evidência na prática médica, VII uso efetivo da informação e suas tecnologias no contexto médico IX aplicar os princípios éticos e legais, X trabalhar efetivamente nos sistemas de saúde.

  50. TUNINGAL • Competências Específicas.Med • I Competência PARA REALIZAR A PRÁTICA CLÍNICA • Competências para: • 1. redigira História Clínica. • 2. realizar em qualquer ambiente a anamnesis completa, enfatizando os aspectos psico-sociais e ambientais que incidem na saúde das pessoas. • 3.realizar o exame físico completo,incluindo a avaliação do estado mental. • 4. realizar o diagnóstico sindrômico e formular hipóteses diagnósticas levando em conta os dados anamnésicos, os resultados descobertos no exame físico e as doenças prevalentes. • 5. realizar diagnósticos diferenciais. • 6. selecionar, indicar e interpretar as provas diagnósticas. • 7. indicar e realizar os tratamentos médicos correspondentes. • 8.derivar a outro nível de atendimento.

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