PRADARIAS

1. PRADARIAS

2. Amplas áreas cobertas por gramíneas e algumas herbáceas, onde há ausência de árvores e de arbustos, exceto nas depressões úmidas e ao longo dos cursos de água.

3. DISTRIBUIÇÃO E DENOMINAÇÕES DAS PRADARIAS LHANOS PÁRAMOS

4. As pradarias separam as zonas das florestas das regiões desérticas. Constituem áreas de transição, onde o clima seco e o clima úmido se encontram, onde a chuva é, muitas vezes, irregular e a seca uma ameaça constante. A baixa pluviosidade não permite o desenvolvimento de florestas e a influência das chuvas torna-se evidente no modo como as pradarias dão lugar à floresta, na zona mais úmida e se transformam gradualmente em mato e deserto, na região mais seca. As pradarias temperadas ocupam o interior dos continentes das zonas temperadas, caracterizadas por Verões quentes e Invernos frios e baixa pluviosidade anual. Nestas regiões, um tapete ondulante de ervas rasteiras cobre a superfície do solo e só nas margens dos lagos e rios existe umidade suficiente para permitir o desenvolvimento de árvores. Dominadas pelas gramíneas, quando em parte devoradas pelos animais, estas voltam a crescer rapidamente mediante caules horizontais – quer a partir de estolhos que se alastram pelo solo, quer de rizomas ocultos sob a superfície. Na estação quente, resistem à falta de umidade nas camadas superiores do solo, graças a raízes fibrosas que podem penetrar até 4,5m de profundidade, em busca de água.

5. PRADARIAS DA AMERICANA DO NORTE

6. As herbáceas predominam nestas regiões e constituem o alimento básico de que depende quase toda a sua fauna. As gramíneas constituem uma fonte segura de alimento. O tipo de solo mais comum das pradarias é designado por tchernozion – palavra em russo que significa “terra negra”. A água que sobe, devido à elevada evaporação, deposita na camada superior – cuja cor negra deriva do húmus – cálcio do material originário.

8. GRAMÍNEAS

9. GRAMÍNEAS HERBÁCEAS

10. FAUNA DA PRADARIA AMERICANA

12. Outono / Inverno Primavera / Verão

13. A EXISTÊNCIA DOS BISÕES E A VIDA DOS INDÍGENAS

19. CÃO DA PRADARIA

23. Loess Pássaros Búfalos Lobos Microrganismos PRADARIAS CADEIA ALIMENTAR

24. O HOMEM E A PRADARIA AMERICANA

34. A CONQUISTA DO OESTE AMERICANO

35. Soube que pretendem colocar-nos numa reserva perto das montanhas. Não quero ficar nela. Gosto de vagar pelas pradarias. Nelas me sinto livre e feliz; quando nos estabelecemos, ficamos pálidos e morremos [...] Há muito tempo, esta terra pertencia aos nossos antepassados; mas quando subo o rio, vejo acampamentos de soldados em suas margens. Esses soldados cortam nossa madeira, matam nosso búfalo e, quando vejo isso, meu coração parece partir; fico triste... Será que o homem branco se tornou uma criança que mata sem se importar e não come o que matou? Quando os homens vermelhos matam a caça, é para que possam viver e não morrer de fome. Chefe Satanta dos Kiowas

38. Cinturões de Milho

41. Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar. Não ande na minha frente, talvez eu não queira seguí-lo. Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos. Provérbio UTE

47. Todos os pássaros, até mesmo os da mesma espécie, não são semelhantes, e o mesmo ocorre com outros animais e com os seres humanos. A razão que o Grande Espírito não fez dois pássaros, ou animais, ou seres humanos idênticos é porque cada um foi colocado aqui por Wakan Tanka para ter uma individualidade independente e confiar em si mesmo. Chefe Sioux