1 / 30

ABORDAGEM DOS QUADROS DE DEPRESSÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA

ABORDAGEM DOS QUADROS DE DEPRESSÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA. Fabiane Rossi dos Santos Serviço de Psicologia Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia. DEPRESSÃO E SEUS EFEITOS NO TRATAMENTO. DEPRESSÃO. PACIENTE RENAL CRÔNICO. EFEITOS SUBJACENTES

svein
Download Presentation

ABORDAGEM DOS QUADROS DE DEPRESSÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ABORDAGEM DOS QUADROS DE DEPRESSÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA Fabiane Rossi dos Santos Serviço de Psicologia Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia

  2. DEPRESSÃO E SEUS EFEITOS NO TRATAMENTO DEPRESSÃO PACIENTE RENAL CRÔNICO EFEITOS SUBJACENTES NO PROCESSO DE ADOECIMENTO DEFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA DIMINUIÇÃO DA ADESÃO POBRE ESTADO NUTRICIONAL PIORES RESULTADOS Clin J Am Soc Nephrol 2007; 2: 1332–1342.

  3. DEPRESSÃO • Transtorno psiquiátrico mais freqüente em pacientes com DRC, porém subdiagnosticado → diminuição da adesão ao tratamento e aumento do risco de mortalidade. • Diagnóstico precoce : favorece a aderência terapêutica e o prognóstico.

  4. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM PACIENTES EM DIÁLISE Vieira, 2008

  5. Diálise Após Transplante 20 a 30% 5% Início da diálise Após 90 dias de diálise 40 a 45% 6,5% a 18% PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO J Bras Nefrol 2000; 22(1):192-200 Semin Dial 2004; 17(3): 237-41.

  6. Não tem sido encontradas diferenças significativas na prevalência de depressão entre HD e CAPD. • Transplante bem sucedido está associado à redução de transtornos psiquiátricos. J Bras Nefrol 2000; 22(1):192-200

  7. DEPRESSÃO NO PÓS-TRANSPLANTE • American Journal of Kidney Diseases 2008; 51 (5): 819-828. • Transplantation Proceedings 2007; 39: 1074-1078. • Transplantation Proceedings 2006; 38: 2406-2408. • Transplantation Proceedings 2004; 36: 1419-1421.

  8. DEPRESSÃO NO PÓS-TRANSPLANTE • Complicações clínicas ou cirúrgicas; • Não adesão ao tratamento; • Alterações corporais; • Uso de imunossupressores. Barros, PMR. Depressão e qualidade de vida em pacientes no pré e pós transplante renal. 2008.

  9. Recife-Brasil Barros, PMR. Depressão e qualidade de vida em pacientes no pré e pós transplante renal. 2008.

  10. Depressão preditora de comprometimento cognitivo em pacientes em hemodiálise. • Preditores de depressão: etilismo, dependência para atividades básicas da vida diária, doença cerebrovascular, sexo feminino e idade mais jovem. Vieira, Cláudia Pacheco Caciquinho. Comprometimento cognitivo e sintomas depressivos em idosos em hemodiálise em Belo Horizonte. 2008.

  11. DEPRESSÃO SUICÍDIO MORTALIDADE J Bras Psiquiatr. 2008;57(1):44-51.

  12. DEPRESSÃO PODE ESTAR ASSOCIADA COM MORBIMORTALIDADE EUA e Europa Kidney International 2002; 62: 199–207

  13. DEPRESSÃO PODE ESTAR ASSOCIADA COM MORTALIDADE EUA Kidney International 2000; 57: 2093–2098.

  14. DEPRESSÃO PODE ESTAR ASSOCIADA COM MORTALIDADE Brasil Rev Bras Psiquiatr. 2008;30(2):99-103

  15. DEPRESSÃO PODE ESTAR ASSOCIADA À DISFUNÇÃO SEXUAL Nephrol Dial Transplant 2007; 22: 857–861

  16. DEPRESSÃO PODE ESTAR ASSOCIADA À REDUÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA Clin J Am Soc Nephrol 2008; 3: 1752–1758.

  17. DEPRESSÃO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E DEMOGRÁFICAS : • história passada • sexo feminino • não casado • vida solitária • desemprego • mais jovens • menor tempo de diálise. J Bras Nefrol 2000; 22(1):192-200

  18. RASTREIO E DIAGNÓSTICO Nature Clinical Practice Nephrology 2006; 2 (12): 678-687

  19. DEPRESSÃO • Técnicas para a realização do diagnóstico correto e precoce: TESTES ENTREVISTAS CLÍNICAS +

  20. ENTREVISTA CLÍNICA Dados: • início e evolução da doença; • atitude frente à doença e tratamento; • relações familiares; • síntese da história de vida; • vida social/profissional; • Acompanhamento psiquiátrico/neurológico/psicoterapia • Orientação tempo/espaço. • Medicações.

  21. TESTES DE RASTREIO Clin J Am Soc Nephrol 2007; 2: 1332–1342.

  22. TESTES DE RASTREIO

  23. Escalas de Auto-Avaliação de Depressão (Adaptada de Thompsom, 1989, e Rabkin e Klein, 1987) Inventário de Beck (Beck et al, 1961) Zung (1965) Lista de adjetivos para depressão (Lubin, 1965) Questionário de Levine-Pilowsky (Pilowsky et al, 1969) Escalas analógicas visuais (Aitken, 1969) Inventário Wakefield (a) (Snaith et al, 1971) Escalas de von Zerssen (von Zerssen et al, 1974) Desesperança (b) (Bech et al, 1974) Escala de Leeds (c) (Snaith et al , 1976) Lista de sintomas de Hopkins-90 (Derogatis e Cleary, 1977) Carrol (d) (Carrol et al, 1981) Prazer (Fawcett et al, 1983) (a) baseado na de Zung(b) avaliação de intenção de suicida(c) modificação de Wakefield(d) adaptação de Hamilton TESTES DE RASTREIO BRASIL Revista de Psiquiatria Clínica 1998; 25 (5): 240-244

  24. NÍVEL ESCORES MÍNIMO 0-11 LEVE 12-19 MODERADO 20-35 GRAVE 36-63 Inventário Beck de Depressão (BDI) 21 Questões (0 a 63 pontos) Ponto de corte: 11 Cunha, JA. Manual da Versão em Português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

  25. Inventário Beck de Ideação Suicida (BSI) • Escore >1 itens 2 e 9 BDI • Não há ponto de corte. A presença de qualquer escore diferente de zero revela a existência de ideação suicida e demonstra necessidade de avaliação clínica detalhada. Cunha, JA. Manual da Versão em Português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

  26. HADS (Hospital Anxiety and Depression Scale) • 14 itens: 7 voltados para a avaliação da ansiedade (HADS-A) e 7 para a depressão (HADS-D). Cada um dos seus itens pode ser pontuado de 0 a 3, compondo uma pontuação máxima de 21 pontos para cada escala. • HAD-ansiedade: sem ansiedade de 0 a 8, com ansiedade ≥ 9; • HAD-depressão: sem depressão de 0 a 8, com depressão ≥ 9. Revista Brasileira de Anestesiologia, 2007

  27. HADS (Hospital Anxiety and Depression Scale) • Diferença: HADS previne a interferência dos distúrbios somáticos: na pontuação da escala foram excluídos todos os sintomas de ansiedade ou de depressão relacionados com doenças físicas. • Não figuram itens como perda de peso, anorexia, insônia, fadiga, pessimismo sobre o futuro,dor de cabeça e tontura, etc., que poderiam também ser sintomas de doenças físicas. Revista Brasileira de Anestesiologia, 2007

  28. Testes de rastreio e devem ser aliados a outros instrumentos. RASTREIO DEPRESSÃO + DIAGNÓSTICO ENCAMINHAMENTO PSIQUIATRIA/PSICOTERAPIA

  29. O cuidado interdisciplinar pode ampliar as possibilidades de tratamento de pacientes deprimidos, através de estratégias que reduzam a morbi-mortalidade e melhore a qualidade de vida desta população. Nephrol Dial Transplant 2000; 15: Editorial Comments

  30. OBRIGADA! fabpsic@yahoo.com.br

More Related