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As sete festas

As sete festas. Santuário. Levítico 23:5 a primeira festa do ano era a Páscoa. Embora em nosso calendário esta festa ocorra, em geral, no quarto mês sem uma data fixa; no calendário judaico não era assim. Ela ocorria no primeiro mês do ano, que seria o nosso Abril.

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Presentation Transcript


  1. As sete festas Santuário Levítico 23:5 a primeira festa do ano era a Páscoa. Embora em nosso calendário esta festa ocorra, em geral, no quarto mês sem uma data fixa; no calendário judaico não era assim. Ela ocorria no primeiro mês do ano, que seria o nosso Abril. O calendário bíblico é diferente do atual, sem relógios ou mecanismo mais técnicos, se datava pela natureza. Entre Dezembro e Janeiro não ocorre nada, eles iniciavam o ano na Primavera, renascimento da natureza. Para as regiões que estão acima da linha do Equador (caso da Mesopotâmia) a Primavera se inicia no final de março. O sentido desta festa era muito claro, a libertação da escravidão do Egito simboliza a libertação da escravidão do pecado. Paulo é claro ao explicar o sentido da Páscoa em I Coríntios 5:7 onde declara que o cordeiro pascal que fora morto simbolizava Jesus. “E me farão um santuário e habitarei no meio deles.” Êxodo 25:8

  2. Ao dia seguinte a festa da Páscoa celebrava-se a festa de Pães Asmos, que era o pão sem fermento (Levítico 23:6). Esta festa durava sete dias, nos quais a família deveria retirar o fermento de sua casa durante sete dias. Compreendia-se o fermento como símbolo do pecado como Paulo cita em I Coríntios 5:8 referindo-se aos fariseus. • Para compreender o sentido da festa é preciso manter em mente as duas festas, já que ocorriam seguidas. A Páscoa simbolizava a morte de Jesus, que morreu para salvar o homem As Primícias eram os primeiros frutos que nasciam, o que representavam é explicada por Paulo em I Coríntios 15:20. A festa das Primícias representavam a ressurreição de Jesus, Ele não foi o primeiro a ressuscitar cronologicamente (houve Moisés e algumas outras ressurreições antes), mas é o primeiro em importância, da qual depende todas as demais. É interessante notar o cumprimento das festas. Jesus foi morto na Páscoa (que naquele ano caiu na sexta-feira). No sábado descansou e purificou o homem de seus pecados, que era representado pela festa de Pães asmos. No domingo (que era a festa das Primícias) ressuscitou. Uma festa era seguida da outra e assim ocorreu. • A festa dos pães asmos se retirava o fermento símbolo do pecado. Assim o que se tem é: Páscoa- Jesus morreu no lugar do homem; Pães asmos – Jesus purificou o homem de seus pecados (João 1:29) Então chegava a terceira festa, a das Primícias descritas em Levítico 23:9-12. Para entender quando ocorria a festa é preciso lembrar um detalhe da segunda festa. O primeiro dia da festa de Pães Asmos era dia de descanso, como o sábado (Levítico 23:7);assim a festa de Pães Asmos que ocorria no dia 15 do primeiro mês era considerado sábado. Quando Levítico 23:12 diz que esta festa das primícias era imediata ao sábado, então era celebrada no dia seguinte, dia 16. A quarta festa ocorria cinquenta dias após a Festa das primícias, isto se encontra descrito em Levítico 23:15 e 16. Para saber o nome da festa é simples, cinquenta dias após a outra festa, cinquenta dias depois no grego é: Pentecostes.

  3. Após ressuscitar Jesus permaneceu quarenta dias na Terra (Atos 1:3), Jesus pediu que os discípulos ficassem em Jerusalém até que fossem revestidos pelo Espírito Santo (Lucas 24:49). Nesta festa os pães usados eram levedados, ou seja, com fermento. Como fermento era símbolo do pecado, aqui se faz referências a pessoas pecadores (o único que não pecou é Cristo). Então esta festa indicava que pessoas seriam capacitadas pelo Espírito Santo para fazer um grande colheita (como também era chamada a festa de Pentecostes – Êxodo 23:16 e 34:22). Bem no dia da festa de pentecostes houve uma grande colheita, o cumprimento desta festa encontra-se em Atos 2. • O cumprimento desta festa se deu ao longo dos anos, profetizada em Apocalipse capítulos 8, 9 e no final do capítulo 11. Os eventos profetizados nestes textos serviam para relembrar a humanidade que Deus julga e que o momento de seu julgamento está chegando, como anuncia a última trombeta no verso 18 do capítulo 11 de Apocalipse. A sexta festa era o dia da Expiação, Levítico 23:26 e 27. Esta festa foi descrita no item o serviço anual. A última festa, descrita em Levítico 23:33,34, 42 e 43, é a que ainda não se cumpriu. Nesta o povo deveria habitar em cabanas para se lembrar de que eles habitaram em tendas por muito tempo, eram nômades; mas que agora haviam chego ao seu destino, a terra prometida por Deus. Representa o que ocorrerá ao fim do juízo, o homem chegará na Terra prometido por Deus (Apocalipse 21:1-7). A quinta festa, descrita em Levítico 23:23 e 24, era a festa da trombetas. Possuía apenas um objetivo, anunciar que estava chegando o dia da expiação, o dia do juízo.

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