1 / 70

Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

TITULO. Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:. um estudo sobre a dinamica do processo de mudança tecnológica. QUESTÕES para DISCUSSÃO. Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ Instituto Superior Tecnico http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000.

Download Presentation

Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TITULO • Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO • em Portugal: um estudo sobre a dinamica do processo de mudança tecnológica QUESTÕES para DISCUSSÃO Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ Instituto Superior Tecnico http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000

  2. Agradecimentos • … um trabalho de equipa • O Centro de Estudos: Inovação, Tecnologia & “Policy” • O Mestrado: Engenharia e Gestão de Tecnologia …no IST, mas contexto internacional! • O Painel Internacional: ET 2000 - 22 NOV 99 • 15 MAIO 2000

  3. OBJECTIVOS do estudo • No actual contexto socio - económico, • em que a INOVAÇÃO é um factor critico para o desenvolvimento sustentável, • quais os desafios e as oportunidades • para a ENGENHARIA e TECNOLOGIA em Portugal • de forma a promover e a estimular a INOVAÇÃO?

  4. O CONTEÚDO proposto • 1. O CONTEXTO • 2. QUADRO CONCEPTUAL • 3. CARACTERIZAÇÃO & TENDÊNCIAS • 4. DESAFIOS & OPORTUNIDADES • 5. ESTRATÉGIAS

  5. Os OBJECTIVOS especificos... …desta apresentação • Questionar sobre os principais desafiosque enfrentam as empresas Portuguesas em termos de inovação técnológica • Discutirfactos que podem originar as principais po oportunidades para a inovação em Portugal • Discutir um quadro metodológico para analisar a II inovação em Portugal

  6. Conteúdo da apresentação • 1. O CONTEXTO • 2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS • recursos / resultados • 3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA • industria (qual?) / serviços (quais?) • produtividade e inovação • 4. A DIMENSÃO REGIONAL • 5. GRANDES QUESTÕES

  7. O CONTEXTO OCDE: “FUTURES”, Hannover 2000 • 1. A mudança tecnológica: continua e em aceleração • 2. A economia do conhecimento: “the big boom” • 3. As dinâmicas sociais: complexidade e diversidade • 4. “governance”: um novo modelo! A necessidade de renovação institucional, …num contexto de continua inovação!

  8. A mudança tecnológica:os materiais 10 000 BC 5000 BC 0 1000 1500 1800 1900 1940 1960 1980 1990 2000 2010 2020 GOLD COOPER METALS METALS BRONZE GLASSY METALS AL-LITHIUM ALLOYS DUAL PHASE STEELS MICROALLOYED STEELS IRON NEW SUPER ALLOYS DEVELOPMENT SLOW MOSTLY QUALITY CONTROL AND PROCESSING POLYMERS CAST IRON SKIN FIBRE GUMS STEELS ALLOY IVORY STEELS COMPOSITES RELATIVE IMPORTANCE SURFACE ENGINEERING LIGHT ALLOYS POLYMERS BRICKS (with STRAW) RUBBER WOOD SUPER ALLOYS CONDUCTING POLYMERS PAPER HIGH TEMPERATURE POLYMERS TITANIUM ZINCONIUM ETC STONE ALLOYS COMPOSITES FLINT HIGH MODULUS POLYMERS BAKELITE POTTERT CERAMIC COMPOSITES GLASS EPOXIES METAL-MATRIX NYLON CEMENT COMPOSITES POLYESTERS CERAMICS CERAMICS KEVLAR REFRACTORIES SUPERCONDUCTORS PORTLAND CEMENT TOUGH ENGINEERING CERAMICS FUSED SILICA CERMETS 10 000 BC 5000 BC 0 1000 1500 1800 1900 1940 1960 1980 1990 2000 2010 2020

  9. A mudança tecnológica:desempenho de semicondutores Year of first production samples 4 Gbit 1 Gbit 256 Mbit 64 Mbit 16 Mbit 4 Mbit 1 Mbit 256 kbit 64 kbit 16 kbit 1977 1980 1983 1986 1989 1992 1996 2000 2004 2008

  10. A mudança tecnológica: as telecomunicações

  11. A mudança tecnológica: perspectivas TECNOLOGIAS • mais tecnologias para produzir um produto PROCESSOS TECNOLOGIA • mais produtos produzidos a partir de uma dada tecnologia PROCESSOS A Convergencia: telecomunicações e computação ... A QUESTÃO empresarial em Y2K: âmbito e escala PRODUTO Fonte: von Tunzelmann (1999)) PRODUTOS

  12. information technologies materials biotechnologies energy information technologies Telematics Automation Computers Semiconductors Superconductors Biosensors Biochips Photovoltaic applications materials Computer based design of new materials New alloys Ceramics and composits Bio-leaching Biological ore processing Power lasers biotechnologies Instrumental analysis of dna sequences Membranes Biocompatible materials Recombin. DNA New drugs Enzymatic Synthesis Batteries Pacemakers Artificial Heart energy Supervision of energy processes Robotics Security systems Photovoltaic materials Fuel cells Superconductors New energy biomass New reactors Nuclear fusion Interacção entre as industrias do futuroSource: BIPE to from

  13. Educação/ formação adquirida ao longo dos últimos 10 anos Novas Tecnologias Educação/ formação adquirida há mais de 10 anos Tecnologias Existentes 2000 2010 2000 2010 A mudança tecnológica: o “gap" de competências 2010:80% da tecnologia tem menos de 10 anos, enquanto que 80% da força de trabalho adquiriu as suas qualificações há mais de 10 anos

  14. A mudança tecnológica: impacto 1. DIFUSÃO DE CONHECIMENTO • A competitividade empresarial, e das nações, depende da capacidade de inovação • O fenómeno da globalização tem aumentado a pressão dos mercados para novos produtos, processos e serviços QUESTÃO:inovação/ adopção de novas tecnologias? 2. CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO • Crescente interdisciplinariedade e complexidade na base cientifica • Contribuição significativa da tecnologia para o progresso cientifico QUESTÃO:Qual e como desenvolver a base cientifica?

  15. Exemplo de análise: “UK technology foresigth” Key Priority Areas Intermediate Areas Emerging Areas

  16. Exemplo de análise: “Prospectiva tecnológica em França”

  17. A “mudança tecnológica” e a UNIVERSIDADE... ao nivel institucional... A Tendência: um processo de “convergência institucional” O Resultado: as universidades hoje em dia, não obstante o seu grande patrimonio histórico, são instituicões relativamente novas... … com um conjunto complicado de incentivos estruturais e características organizacionais (Rosenberg & Nelson, 1996) A Ameaça: Integridade Institucional A Análise: um modelo “standard”, linear tem sido implícito na maior parte dos estudos

  18. O CONTEXTO: conhecimento e inovação A inovação determina e é determinada pelo mercado, envolvendo ligações complexas entre empresas e o sistema de C&T: • PROCESSOS: complexos e diversificados • INVESTIMENTO: educação; I&D; “learning-by-doing” • ACTORES: estado, empresas, universidades

  19. Conteúdo da apresentação • 1. O CONTEXTO • 2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS • recursos / resultados • 3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA • 4. A DIMENSÃO REGIONAL • 5. GRANDES QUESTÕES

  20. O contexto internacional: inovação na EU

  21. Despesa pelas empresas em inovação na EU *só industria

  22. GERD despesa em I&D na OCDE

  23. GERD despesa em I&D na OCDE

  24. GERD despesa em I&D na OCDE

  25. Capacidade cientifica e Capacidade tecnológica OCDE Fonte: Caracostas & Muldur (1998)

  26. Desenvolvimento humano einputs do sistema de C&T

  27. Perspectivas de “mudança”: despesa publica vs privada em I&D 0,1 France Netherlands 0,075 Germany Denmark Finland Poland Norway US Japan Public R&D Expenditures per capita Korea Canada UK 0,05 France UK US Netherlands Canada Germany Czech Rep Finland Denmark Ireland 0,025 Japan Norway Sweden Spain Portugal Ireland Sweden Belgium New Zealand Hungary Spain Portugal Mexico Turkey 0 0 0,125 0,25 0,375 0,5 Private R&D Expenditures per capita FR D JP USA UK P97 P95 ES SE IR P81

  28. Financiamento do Estado às Empresas na UE % do Total da Despesa das Empresas em I&D Alemanha-96 8,9 Aústria-93 9,8 Bélgica-95 4,4 Dinamarca-95 5,4 Espanha-95 9,2 Filândia-95 5,6 França-95 12,7 Grécia-93 4,6 Holanda-95 6,6 Irlanda-95 4,5 Itália-96 13,7 Reino Unido-95 12,0 Suécia-95 9,5 Portugal-95 5,1 Portugal-97 10,2

  29. 250 250 200 200 150 150 100 100 50 50 AVALIAÇÃO de Politicas Regionais na EU Italy Portugal public R&D public R&D TT, innovation build & equipment TT, innovation build & equipment advisory services human potencial advisory services human potencial industrial R&D industrial R&D Source: Evaluation of Regional Policies, EC-DGXVI (1999)

  30. IPCTN´97: alguns resultados O relacionamento das empresas: . 47% em projectos I&D, com 44% proj. EU . 77% colaboram : 38 % outras empresas 22 % Universidades 14 % Centros Tecnológicos 8 % Lab. Estado . Despesas extramuros: 65 % outras empresas 8 % Universidades 21 % Centros Tecnológicos 1 % Lab. Estado

  31. Conteúdo da apresentação • 1. O CONTEXTO • 2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS • 3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA • industria (qual?) / serviços (quais?) • produtividade vs inovação • 4. A DIMENSÃO REGIONAL • 5. GRANDES QUESTÕES

  32. A industria em termos de VAB OECD

  33. Fracção de I&D realizada pela industria

  34. Portugal 35 30 25 40 35 30 20 25 20 15 15 10 10 5 0 1983 1987 1991 1995 5 0 1983 1987 1991 1995 YEAR YEAR A ESTRUTURA INDUSTRIAL EU-13 Food, beverages & tobacco Textiles, apparel & leather Wood products & furniture Paper, paper products & printing Chemical products Non-metallic mineral products Basic metal industries Fabricated metal products Other manufacturing, nec

  35. A ESTRUTURA INDUSTRIAL Alemanha Portugal

  36. Dinâmica da estrutura industrial

  37. Dinâmica da estrutura industrial

  38. I&D e a dinâmica da “mudança industrial”

  39. Inovação em Portugal por sector industrial

  40. A CONVERGÊNCIA NA EUROPA • Competitividade: • produtividade: tmca = 2% • emprego: tmca = 0.5% • …, mas grande diversidade • *PT: produtividade - 50% <EU> • e, sobretudo, falta de capacidade de inovação e da importancia crítica de considerar a complementariedade entre factoresintangíveise tangíveis

  41. Conteúdo da apresentação • 1. O CONTEXTO • 2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS • 3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA • 4. A DIMENSÃO REGIONAL • 5. GRANDES QUESTÕES

  42. A CONVERGÊNCIA NA EUROPA • PIB per capita: 1986 - 1996 • 10 regiões mais pobres: de 41% para 50% (EU) • 25 regiões mais pobres: de 52% para 59% (EU) • PT,ES,GR,IR: de 65% para 76.5% (EU), com capitais (Lisboa,Dublin) a evoluir mais favoravelmente • DESEMPREGO: • crescimento em 25 anos, com 49% desempregados +1ano • acentuada exclusão

  43. A diversidade Regional na EU Fonte:Sixth Periodic Report DG XVI 1998

  44. Indicators Lisbon The Rest GERD (Mio ECU) Per Cap.(1KECU) GERD (Mio ECU) as % GDP Total R&D Persons as % of labour force GOVERD per Cap. (1KECU) GOVERD as % GDP HERD as % GDP R&D persons in GOV & HES as % of total R&D persons BERD (Mio ECU) as % of GDP BERD (Mio ECU) as % of GERD R&D persons in Business Sector as % of labour force R&D persons in Business Sector as % of total R&D persons Euro patent applications per Mio population 81 0.81% 0.80% 31 0.31 0.21 72% 0.14% 18% 0.23% 28% 2 30 0.46% 0.38% 3 0.05% 0.20% 67% 0.10% 23% 0.13% 33% 1 Diversidade Regional em Portugal, 1995 Fonte:Sixth Periodic Report DG XVI 1998

  45. PARTICIPAÇÃO EM PROG. COMUNITÁRIOSPARTICIPAÇÕES / PIB : 1996 > 200 100 - 200 50 - 100 15 - 50 < 15 Média Europeia (EU15) = 100 Fonte: OST, 1998

  46. Densidade de PMEs, 1994 < 25 25-30 30-35 >=35 não existem dados Média Europeia (EU15) = 100 Desvio Padrão = 26.9 AS REGIÕES EUROPEIAS:densidade de PMEs

  47. Portugal (1992) [7 regions out of 7] Despesa em I&D regiões NUTII: PORTUGAL

  48. European Union [96 regions out of 206] Despesa em I&D regiões NUTII: EUROPA DE FR BE IT ES PT GR

  49. PRODUTIVIDADE, NUT II EU : SECTORES de ALTA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

  50. PRODUTIVIDADE, NUT II EU : SECTORES de MÉDIA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

More Related