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GLOBALIZATION, GROWTH AND TECHNOLOGICAL INNOVATION IN BRAZIL: ANGEL INVESTMENT

UNAM, Mexico DF, 15-17 March 2006. GLOBALIZATION, GROWTH AND TECHNOLOGICAL INNOVATION IN BRAZIL: ANGEL INVESTMENT. Antonio José Junqueira Botelho NEP Gênesis , PUC Rio abotelho@dctc.puc-rio.br with Daniela Didier, Nelson Hochman and Martius Rodriguez y Rodriguez. Agenda.

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GLOBALIZATION, GROWTH AND TECHNOLOGICAL INNOVATION IN BRAZIL: ANGEL INVESTMENT

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Presentation Transcript


  1. UNAM, Mexico DF, 15-17 March 2006 • GLOBALIZATION, GROWTH AND TECHNOLOGICAL INNOVATION IN BRAZIL: ANGEL INVESTMENT Antonio José Junqueira Botelho NEP Gênesis , PUC Rio abotelho@dctc.puc-rio.br with Daniela Didier, Nelson Hochman and Martius Rodriguez y Rodriguez

  2. Agenda • Growth, Technological Innovation and I-SMEs • Importance of Angel Investment • Evolution and Contrast • Conclusions

  3. Growth, Technological Innovation and I-SMEs • Increasingly emerging countries like Brazil are pressured to embark on growth strategy centered on tecnological entrepreneurship and innovation (radical) • Growth problematic (schematically) how to create and grow innovative firms capable of spawning new industries OR make more dynamic, mature industries towards capture of high value added niches and production segments

  4. Emerging vision based on tech entrepreneurship and dynamic enhancement of the motivation, creation and growth of PEIs in the innovation chain process. Still amorphous and disconnected perspective: • Evolutionary-focus on firm selection as generator and /or carrier of innovation based on research results [Nelson and Winter 1982, Winter 2006]

  5. University-centered local systems of innovation, BUT awareness of limitations of theories of agglomeration stressing initial competence at entry time – firms in related industries and prior entrants in the new industry [Klepper 2005] • I-SMEs startup and take off driven by options management perspective [Seeley Brown and Teisberg, 2003] associated to risk and opportunity analytic growth framework [Branscomb and Auerswald, 2001]

  6. Processo de Inovação Licensing Activities ELECTIONPERIOD LICENSE (or OPTION) NEGOTIATION GrantLicense issue feeProsecution reimbursementMinimum royaltiesEarned royaltiesDiligence provisions Reporting obligations Problem resolution EXECUTE LICENSE or OPTION DISCLOSURE SPONSORRIGHTS 1st RIGHT TO ELECT PRELIMINARYEVALUATION Sponsor commitmentsPatentability assessmentCommercial potentialTangible research productsInvention overlap Strategy Considerations:• Exclusive/non-exclusive• Field of use • Territorial POST-AGREEMENT ADMINISTRATION TRANSFER TO MARKET If no election If no sponsor rights If unsuccessful negotiation COMMERCIALIZATION SECRECY AGREEMENTS Access to confidential information and inventor BUSINESS PLAN IDENTIFY and CONTACT POTENTIAL LICENSEES If no election

  7. Processo de Inovação

  8. Critical importance of institutions and their joint dynamics • structural constraints and incentive systems as perceived by actors in innovation chain, mainly inventors, entrepreneurs and investors at different geographic spaces and organizational levels to turn an invention into innovation [Hollingsworth 2000; Owen-Smith, Riccaaboni, Pammoli and Powel, n.d.] • Innovation policy based on instruments to facilitate interactions conducive to joint learning of actors and institutions - learning by monitoring [Sabel 2001; Sabel and Reddy, n.d.; Rodrik 2004]

  9. Brasil têm tido dificuldade em sair dos patamares de crescimento alcançados nesse período, que tem se mostrado consistentemente inferiores aos da economia mundial • Taxa média de crescimento da economia brasileira no período 1995-2002 foi de 2,3% e no período mais recente de 2003 a 2005 foi de 2,6% , inferior à média mundial de 3,6% e 4,5%, respectivamente; e bem inferior a outros grandes paises emergentes como China (9,9%) e India (7,1%). • Na inovação tecnológica Brasil também tem ficado para trás. É o país entre os emergentes que teve o menor crescimento no seu número de patentes em 2004 • Nos últimos 10 anos enquanto as exportações de produtos industrializados para a China caíram de 85% para 50% do total das exportações, as importações da China de produtos de alta tecnologia e de baixa tecnologia cresceram respectivamente 350% e 185%

  10. A globalização tem acelerado o ritmo da inovação tecnológica e também sua difusão, fazendo com que • o tempo da invenção à inovação tem diminuído e a competição para gerar empresas a partir de invenções tecnológicas se tornar mais acirrada • A aceleração da difusão causou uma compressão no time to market de forma que PEIs nas suas fases iniciais de crescimento (start up) nos paises centrais buscam sua internacionalização rapidamente, seja através de abertura de filiais ou aquisição de empresas semelhantes nos mercados alvos • ASSIM, start-ups ‘atrasadas ‘no time to market em paises emergentes, acabam por não capturar todo o valor potencial das tecnologias desenvolvidas e deixam de transformá-las em inovações radicais e/ou de explorar outros modelos de negócios ou mercados para suas tecnologias.

  11. Importance • O Venture Capital é o capital empregado na aquisição de participações acionárias temporárias (equity), ativas, em empreendimentos de elevado risco (principalmente no setor de tecnologia), objetivando, em médio ou longo prazos, a obtenção de elevados ganhos de capital por ocasião da venda das participações • É importante ressaltar a importância do investidor de risco não somente como um investidor financeiro, mas como um agente que agrega valor ao negócio, reduzindo os riscos de insucesso (Gorman & Sahlman 1989; MacMillan et al., 1989; Sapienza, 1992; Hellmann & Puri, 2000,2002) • O fornecimento de Venture Capital tem sido cada vez mais associado com aumento da performance das empresas em termos de percentagem de sobrevivência, inovação e crescimento acelerado (Kluth & Andersen, 1996; Amit et AL., 2000; Gompers & Lerner, 2000, 2001, 2003; Kortum & Lerner, 2000 ; Bayan & Freudenberg, 2000; entre outros)

  12. A indústria de Venture Capital possui um componente formal (Fundos de Venture Capital) e outro informal (investidores anjo) Os mercados informal e formal de Venture Capital são recursos complementares de investimento para empresas inovadoras • Tipicamente, são necessárias várias rodadas de investimento para estas empresas começarem suas operações e crescerem. O montante e o momento do aporte variam de acordo com a natureza e o estágio de maturidade do negócio (MIT, 2000)

  13. Investidor anjo é um indivíduo com uma elevada riqueza líquida que investe seu próprio capital em empresas não listadas em bolsa. • Investem em negócios nascentes inovadores com alto potencial de crescimento (valorização), e caracterizados também pelos altos riscos. • Este investimento é feito em troca de participação societária temporária e preferencial, associada a uma expectativa de ganho expressivo de capital na venda futura desta participação

  14. O capital "anjo" é um capital semente competente", pois combina duas formas críticas nos estágios iniciais de novos negócios: 1- o capital financeiro de risco e 2- o capital social de investidores individuais experientes • A comunidade de investidores anjo é mais antiga e maior fonte de recursos de capital para os estágios iniciais de um empreendimento (Mason & Harrison 2000; Sohl 2002)

  15. Em 2004, investiram US$ 22 bilhões nos EUA, mais do que venture capital formal (Wiltbank 2005) • Em 1/2004 (Sohl 2004) • um total de 27.500 negócios empreendedores recebeu investimento anjo • 135K investidores ativos • 59% dos investimentos realizados foram em empresas nos estágios iniciais dedesenvolvimento

  16. No Reino Unido, 20-40K anjos investem 0,5-1bilhão de libras em 3-6K empreendimentos (Mason and Harrison 2002). • Em 2000, fundos VC investiram em 1.182 empreendimentos, dos quais apenas 35% seed ou estágio inicial

  17. No Brasil, os anjos tendem a investir mais freqüentemente (83%) no early stage • Com menor freqüência investem (46%) na 1a etapa de expansão, com a idéia já provada porém sem lucros e (26%) na 2ª etapa de expansão, quando a empresa supera seu ponto de equilíbrio e começa a gerar lucros. • Considerando somente as etapas do early stage, 79% preferem investir nos dois primeiros anos de funcionamento da empresa (start-up), e 62% no momento de dar forma à idéia e começar a organizar-se (seed), com apenas 28% na etapa de P&D do produto ou serviço.

  18. Global Entrepreneurship Monitor–GEM: • The prevalence of informal investors has a statistically significant positive association with the overall level of entrepreneurial activity and a stronger relationship with the level of opportunity entrepreneurship • (Reynolds et al 2001)

  19. Evolution and Contrast

  20. Conclusions • Padrão de atividade dos investidores anjo no Brasil é convergente com aquele dos investidores anjo nos paises desenvolvidos, comprovando seu papel crítico no take off das PEIs • Os resultados acima mostram que seu perfil também é próximo ao do investidor anjo nos paises desenvolvido • No caso brasileiro se modificou em alguns de seus aspectos ao longo da primeira metade da década

  21. Enquanto na Pesquisa 1 cerca de metade possuíam pós-graduação, na Pesquisa 2, quase 2/3 a possuem: • Entretanto uma parcela insignificante possui doutorado. • Isso nos leva a considerar que a contribuição que os anjos no Brasil aportam às PEIs está mais voltada para o uso de sua rede de relacionamentos para abrir novos mercados e de sua experiência gerencial / profissional na gestão da empresa, em detrimento de conhecimentos técnicos especializados para aperfeiçoamento e redução do risco tecnológico e exploração de novos modelos de negócios derivados da inovação tecnológica

  22. O percentual de seu patrimônio dedicado a esse tipo de investimento parece ter quase dobrado. • Isso poderia refletir uma maior maturidade do investidor em relação a esse tipo de investimento, bem como o fato de que os investidores reunidos em um grupo formal como o Gávea Angels são capazes de diminuir seus custos de busca e seleção e de risco do investimento. No mesmo sentido, uma parcela dos investidores se tornou mais paciente, aceitando um prazo para obtenção de retorno de seu investimento de até 8 anos (versus 6 na Pesquisa 1), em contraponto a uma média de 6 anos (versus 5 na Pesquisa 1).

  23. O crescimento da confiança nesse tipo de investimento se reflete no fato que a intenção de número de investimentos anuais dobrou para 2. Entretanto as expectativas de retorno financeiro nessa classe de investimentos cresceu consideravelmente no período, refletindo uma busca de redução adicional de risco pela maior seletividade das oportunidades. Da mesma forma, a fim de reduzir seus riscos de negócio nos investimentos realizados, os anjos aumentaram sua intenção de participação acionária de cerca de 30% para um máximo de até 50

  24. Barreiras à amplificação do impacto do investimento anjo. Primeiro, persiste uma falta de conhecimento por parte das PEIs acerca da natureza e termos do investimento anjo. Segundo, há também uma fala de visibilidade dessa classe de investimento por parte da grande maioria dos investidores no país. Em conjunto bloqueiam uma necessária expansão na escala do investimento anjo compatível com as demandas do processo de inovação tecnológico no contexto da globalização.

  25. “Serious deficiencies in…institutional resources may constitute a non-pecuniary barrier to innovation. When all are present, the speed and efficiency with which the resources required for successful innovation can be brought to bear generates a very impressive competitive advantage. The key point is that business risks—technical, financial, marketing, and managerial—are shared by all the institutions in the network—banks, unions, schools, laboratories, services, transport, and communications. The trust underlying the collective sharing of both risks and rewards constitutes the essence of the social capital that is essential to an innovative economy”(our emphasis) (Branscomb and Auerswald 2001:178)

  26. MUCHAS GRACIAS • abotelho@dctc.puc-rio.br

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