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FEED BACK “TPCS” 2, 12 DE MARÇO TURMA A. PREENCHER A TABELA ‘ AutoresXTemasXDatasXObras ’ ou , Ciencia como puzzle-solving (I. Lakatus )
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FEED BACK “TPCS” 2, 12 DE MARÇOTURMA A PREENCHER A TABELA ‘AutoresXTemasXDatasXObras’ ou, Cienciacomo puzzle-solving (I. Lakatus) -Ana Lobato, NoeliaFernandes, Carla Ribeiro, Ana Pacinha, M. Ines Andrade, Selma Domingos, Ana Gomes, CatarinaPires, Joel Costa, Susana Fernandes, ElisabeteMota + ElvanderLoureiro, LigiaGóias, Daniela Dias, Vera Costa, Margarida Baptista; (= 16). LABORATÓRIO EXPERIENCIAL Conversas com Consequencias – micro comunicações com macro efeitos (# 4 Madalena - Afonso): TelmaBrissos, Patricia Carvalho, Pedro Vitorino, Ines Gomes, MadalenaMorais, Silvia Mendonça, Andreia Pinto, Andre Ribeiro, Joana Salavessa, Bruno Calado, Andreia Reis, Vania Oliveira, Andre Castro; (= 13). (#5 Sonia – Luis ): Pedro Julio; Mario Pereira; Sara Tavares (= 3). (#3 QUEIXA & FRAZAC ): Bruno Sousa ( = 1). ( Bens Produtos & ServiçosPositivos): Carla Ribeiro, Ana Macedo(= 2). (#1 Expert Knowledge without the True): Marlene Gonçalves(=1). (ReflexãosobrePsicologia Social): Bruno Costa (= 1).
FEED BACK “TPCS” 2, 12 DE MARÇOTURMA A (cont.)Conclusões/’Clownclusões’ de satélite 3. ‘POWER BREAKS’ como RECURSO HUMANO (fundamentaçãofisiologica, comonaginasticalaboral, e psicologicaemoçõespositivasmaisaprendizagemBroad & Build Theory de B. Frederickson) Grupos: Claudia Azevedo, Sara Barradas, Tania Ferreira (=3); Ana Coelho, Bruno Costa, Paulo Tavares, Sonia Rodrigues, Vania Oliveira (= 5); Ana Marta Rodrigues, Ana Simões, M João Medeiros, Lucia Lacerda(=4); (TOTAL = 12.) Clownclusões: Qualidade de informaçãorecolhida e trabalhadaglobalmentemuitoelevada!!! Parabens! Mas com bastantevariabilidade. Exemplos de best practices/melhorespraticas: 2. 1. citarfontes (sites, artigos, livros); 2. 2. expressaropiniõesprópriase referir-se áexperienciapessoal de forma reflexiva 2. 3. ‘acrescentar’ temase assuntos, problematizarsituaçõesnumaperspectiva de ‘construir’ soluções.
FEED BACK “TPCS” 2, 12 DE MARÇOTURMA A (cont.)Slowgestões, ie, sugestõesparaconsiderarreflexivamente 1. Integrar Puzzles e fazer um MEGAPUZZLE/TABELA com alguma (pouca) informaçãomaissobrehistoria da Psicologia Social para … trabalho final; 2. Aprofundaranalise micro comunicacional (cfr. Deborah Tamen, 1990; Marte e Vénus; ComunicaçãoemPsicoterapia; Questõesorientadaspara as soluções e Empowering) para … trabalho final); 3. RelacionaranalisesMadalena – Afonsorelativamente a aprendizagememcontexto de pares e Challengers Education para … trabalho final; 4. Praticar Power breaks e generalizar a outros contextos (semprefundamentadamente e com objectivos) e Relacionar com IntervençãoApreciativa – pratica da entrevistaapreciativa; 5. Relacionar ‘Conversas com consequencias’ com Coordinated Management of Meaning (CMM) – GestãoCoordenada do Sentido de B. Pearce e V. Cronen – pratica da analise ‘malmequer’
1. Atraçãointerpessoal, relaçõeshumanas e Gestão de RecursosHumanos 1/3DICIONÁRIO DE CONCEITOS (Peterson, 2006) 1. Afiliação/affiliation: relaçãoqueresulta do desejo de estarassociado com outrapessoaidependetemente da identidade (e ‘estória’ desta); 2. Apego, teoria do/Attachment theory: Teoriaqueprognostica a manutenção das relaçõesproximas entre as pessoasemfunção dos sentimentosqueelasexperienciam; 3. Amor companheiro/Compationate love: Relaçãomarcadapor um afectoimperturbávelpartilhadoporpessoascujasvidas se tornarammuitoproximas; 4. Terapia de casalfocadanasemoções: Abordagembaseadanateoria do attachment queensinadirectamente o casalemdificuldadesmaiorflexibilidadenaexpressão de sentimentos e satisfação de necessidades; 5. Teoria da troca/equity theory: Teoriaquepreveque as pessoas se mantenhamemrelaçõesproximas se acreditarememqueaquiloquerecebeméproporcionalaoqueinvestemnarelação;
1. Atraçãointerpessoal, relaçõeshumanas e Gestão de RecursosHumanos 2/3DICIONÁRIO DE CONCEITOS (Peterson, 2006) 6. Amizade/friendship: relaçãohumanamarcadaporsentimento de gosto, atração, percepção de semelhança e expectativas de reciprocidade e igualdade; 7. Imprinting/Vinculação: Tendenciapresenteemalgumasespécies das criasficaremvinculadasaoprimeiroobjecto de percepçãoqueobservam. Classicoempatosbebés (cfr. Konrad Lorenz); 8. Recursosinterpessoais: O que se recebe e dánumasituação de interação; 9. Gostar/liking: Relaçãohumananaqual as pessoasdemosntramatitudespositivasumaspelasoutras; 10. Amor/Love: Relaçãohumanamarcadaporexclusividaderecíproca, absorção, predisposição a ajudar e inter(in)dependencia; 11. Oxitocina/Oxytocin: Substancia hormonal queentraemcirculaçãoquando o cérebrohumanoenquadra a interaçãocomocontacto social agradávelespecialmentequandoexistecontacto com osreceptores do tacto (skin to skin);
1. Atraçãointerpessoal, relaçõeshumanas e Gestão de RecursosHumanos 3/3DICIONÁRIO DE CONCEITOS (Peterson, 2006) 12. Amoprapaixonado/passionate love: relaçãohumanamarcadaporextremaabsorção e dramaticasmudanças de sentimentos do extaseàangustia; 13. Apoio Social/Social support: Como as pessoasajudamoutrasdurantesituações e acontecimentosstressantes; 14. Teste de Apego com Desconhecidos/ Strange Situation Test: Procedimento laboratorial paraavaliar o estilo de vinculação de um bebéseparando-o porbrevesmomentos da mãe. ReferenciasHarlow, H.F. (1958). The nature of love; American Psychologist, 13, 673-685. Hazan, C., & Shaver, P.R: (1987). Romantic love conceptualized as an attachment process JPSP, 52, 511-524. www.unlimitedloveinstitute.org - Case Western University www2.hawaii.edu/~elainehElaine Hatfield, Univ. do Havai.
Atraçãointerpessoal, relaçõeshumanas e Gestão de RecursosHumanos TPC (Peterson, 2006, p.271) RESPOSTA ACTIVA CONSTRUTIVA (Shelly Gable) – Respostaentusiasticaàsrealizações/conquistas/sucessos da outrapessoa, de preferencia, a fazer com quemnãomostraessepadrão de resposta (provavelmentealguem com quem tem umarelação ‘fria’). Musica com letrassobre Liking & Atraction Filme/cena Liking & Atraction
LABORATORIO EXPERIENCIAL #7 (?): CHANGE THE CONTEXT CHANGE THE MEANING (Cottor et al. 2004) Objectivo: Ilustrarcomo o sentidodascoisaséreconstruidoquando a percepção do contextomuda. Parte-se de 3 acontecimentos de vidaàescolha. O passadopodeser re-editado, re-inventado e re-narrado. Estrutura: Emgrupos de 4, 5 pessoascadaumaescolhe, individualmente 3 acontecimentos de vida (entradanaUniversidade, saida de casa dos pais, nascimento de filho, entrada 1º emprego, começo de namoro, tirar a carta, pertencer a um clube/associação/equipa). Processo: Cadapessoanarra um dos acontecimentosqueescreveu; O grupoescolhe um dos acontecimentos de vidaselecionados.Depois, a ‘estória’ original escolhidaé re-narradatendoemconsideração : - Um génerodiferente do próprio; - Diferenteraçaougrupoétnico; - Diferenteclasse social; - Diferentereligiãoousistema de crenças. No final partilha-se a ‘estória original’ semidentificar @ aut@r com o grandegrupo