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Projeto de pesquisa apresentado à Universidade de São Paulo / Escola

GILBERTO FERREIRA DE ABREU JUNIOR PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM VEIA AXILAR DE PACIENTES PORTADORAS DE LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA SÃO PAULO 2005. Projeto de pesquisa apresentado à Universidade de São Paulo / Escola

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Presentation Transcript


  1. GILBERTO FERREIRA DE ABREU JUNIORPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM VEIA AXILAR DE PACIENTES PORTADORAS DE LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMASÃO PAULO2005 Projeto de pesquisa apresentado à Universidade de São Paulo / Escola Paulista de Medicina para obtenção do título de mestre em ciências

  2. 1.RAZÕES DA PESQUISA1.1. CONTEXTOO linfedema do membro superior homolateral pós-mastectomiatem prevalência entre 0 e 56% dos casos, com média de 26% (Erickson, 2001). 1 Erickson VS, Pearson ML, Ganz PA, Adams J, Kahn KL. Arm edema in breast cancer patients. J Natl Cancer Inst. 2001 Jan 17;93(2):96-111. Review.2 Pain SJ, Vowler S, Purushotham AD, Axillary vein abnormalities contribute to development of lymphoedema after surgery for breast cancer. Br J Surg. 2005 Mar;92(3):311-5. 3 Svensson WE, Mortimer PS, Tohno E, Cosgrove DO. Colour Doppler demonstrates venous flow abnormalities in breast cancer patients with chronic arm swelling. Eur J Cancer. 1994;30A(5):657-60.

  3. 1.RAZÕES DA PESQUISA1.1. CONTEXTOO linfedema do membro superior homolateral pós-mastectomiatem prevalência entre 0 e 56% dos casos, com média de 26% (Erickson, 2001). A prevalência de insuficiência venosa crônica axilar ipsilateral à mastectomia nesses pacientes varia entre 11 e 16% no primeiro ano (Pain, 2005) e entre 50 e 70% em populações com 0 a 39 anos pós operatórios (Svensson, 1994). 1 Erickson VS, Pearson ML, Ganz PA, Adams J, Kahn KL. Arm edema in breast cancer patients. J Natl Cancer Inst. 2001 Jan 17;93(2):96-111. Review.2 Pain SJ, Vowler S, Purushotham AD, Axillary vein abnormalities contribute to development of lymphoedema after surgery for breast cancer. Br J Surg. 2005 Mar;92(3):311-5. 3 Svensson WE, Mortimer PS, Tohno E, Cosgrove DO. Colour Doppler demonstrates venous flow abnormalities in breast cancer patients with chronic arm swelling. Eur J Cancer. 1994;30A(5):657-60.

  4. 1.RAZÕES DA PESQUISA1.1. CONTEXTOO linfedema do membro superior homolateral pós-mastectomiatem prevalência entre 0 e 56% dos casos, com média de 26% (Erickson, 2001). A prevalência de insuficiência venosa crônica axilar ipsilateral à mastectomia nesses pacientes varia entre 11 e 16% no primeiro ano (Pain, 2005) e entre 50 e 70% em populações com 0 a 39 anos pós operatórios (Svensson, 1994). A prevalência de insuficiência venosa crônica axilar pode aumentar com o passar do tempo pós-operatório (Erickson, 2001).1 Erickson VS, Pearson ML, Ganz PA, Adams J, Kahn KL. Arm edema in breast cancer patients. J Natl Cancer Inst. 2001 Jan 17;93(2):96-111. Review.2 Pain SJ, Vowler S, Purushotham AD, Axillary vein abnormalities contribute to development of lymphoedema after surgery for breast cancer. Br J Surg. 2005 Mar;92(3):311-5. 3 Svensson WE, Mortimer PS, Tohno E, Cosgrove DO. Colour Doppler demonstrates venous flow abnormalities in breast cancer patients with chronic arm swelling. Eur J Cancer. 1994;30A(5):657-60.

  5. 1.2. HIPÓTESEA prevalência de insuficiência venosa crônica em veia axilar ipsilateral à cirurgia de pacientes portadoras de linfedemapós-mastectomia e com evolução entre três e cinco anos é de 30%.

  6. 1.2. HIPÓTESEA prevalência de insuficiência venosa crônica em veia axilar ipsilateral à cirurgia de pacientes portadoras de linfedemapós-mastectomia e com evolução entre três e cinco anos é de 30%.1.3. OBJETIVODeterminar a prevalência de alterações venosas associadas à insuficiência venosa crônica em veia axilar ipsilateral à cirurgiade mastectomia em pacientes portadoras de linfedema pós-mastectomia com três a cinco anos de evolução.

  7. 2. PLANO DE TRABALHO E MÉTODOSComitê de Ética em Pesquisa da UNCISAL e do Hospital Santa Izabel/Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.

  8. 2. PLANO DE TRABALHO E MÉTODOSComitê de Ética em Pesquisa da UNCISAL e do Hospital Santa Izabel/Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.2.1. TIPO DE ESTUDOEstudo de prevalência.

  9. 2. PLANO DE TRABALHO E MÉTODOSComitê de Ética em Pesquisa da UNCISAL e do Hospital Santa Izabel/Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública2.1. TIPO DE ESTUDOEstudo de prevalência.2.2. LOCALHospital privado de cuidados terciários, Hospital Santa Izabel da Santa Casa de Misericórdia da Bahia e, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública em Salvador, Bahia.

  10. 2.3. AMOSTRA2.3.1. CRITÉRIOS DE INCLUSÃOPacientes portadoras de linfedema pós-mastectomia decorridos entre três e cinco anos pós-operatórios.

  11. 2.3. AMOSTRA2.3.1. CRITÉRIOS DE INCLUSÃOPacientes portadoras de linfedema pós-mastectomia decorridos entre três e cinco anos pós-operatórios.2.3.2. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃOEdemas prévios de origem venosa ou linfática Infecção aguda do membro acometidoDoentes psiquiátricos Menores de 18 anos IndígenasGestantesPresidiários.

  12. 2.3.3. AMOSTRAGEMAmostragem de conveniênciaSerão convocados pacientes cadastrados em centro de oncologia.

  13. 2.3.3. AMOSTRAGEMAmostragem de conveniênciaSerão convocados pacientes cadastrados em centro de oncologia.2.3.4. CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDOSerá fornecido texto escrito em linguagem accessível explicando os motivos da pesquisa científica, seu método e compromisso de manter em sigilo a identidade do sujeito da pesquisaSerá respeitada a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde Será respeitada a Declaração de Helsinque de 2000.

  14. 2.4. VARIÁVEIS2.4.1. VARIÁVEL PRIMÁRIAPrevalência de insuficiência venosa crônica axilar ipsilateral à mastectomia.   

  15. 2.4. VARIÁVEIS2.4.1. VARIÁVEL PRIMÁRIAPrevalência de insuficiência venosa crônica axilar ipsilateral à mastectomia.   2.4.2. VARIÁVEIS SECUNDÁRIASPrevalência de insuficiência venosa crônica na veia braquialTécnica operatória empregada Tratamento radioterápicoTratamento quimioterápico Limitação de movimento superior acometido Peso Idade.      

  16. 2.5. MÉTODO ESTATÍSTICO2.5.1. CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRACom uma proporção estimada na população de 30%, precisãoabsoluta de 10% e nível de significância de 5% o tamanho da amostra foi calculado em 81 pacientes (Lwanga, 1991).Lwanga SK, Lemeshow S. Sample size determination in health studies: a practical manual. Geneva, World Health Organization, 1991.

  17. 2.5. MÉTODO ESTATÍSTICO2.5.1. CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRACom uma proporção estimada na população de 30%, precisãoabsoluta de 10% e nível de significância de 5% o tamanho da amostra foi calculado em 81 pacientes (Lwanga, 1991).2.5.2. ANÁLISE ESTATÍSTICASerá utilizado o Teste qui-quadrado para as variáveis categóricase o Teste t para as variáveis contínuas.Lwanga SK, Lemeshow S. Sample size determination in health studies: a practical manual. Geneva, World Health Organization, 1991.

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