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Introdução

Os hiperespaços constituem um instrumento de trabalho essencial na atualidade, cada vez mais desempenhando um papel fulcral na Educação.

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Introdução

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Presentation Transcript


  1. Os hiperespaços constituem um instrumento de trabalho essencial na atualidade, cada vez mais desempenhando um papel fulcral na Educação. • Constituem um meio privilegiado de acesso à informação na medida que são instrumentos fundamentais para pensar, criar, comunicar e intervir sobre numerosas situações fomentando aprendizagem formal, informal e não formal. Introdução

  2. Neste trabalho, pretende-se explorar as potencialidades de um hiperespaço muito particular para a aprendizagem: o Facebook. É uma das redes sociais mais utilizadas em todo o mundo como espaço de encontro, partilha, interação e discussão. • Tirando partido da crescente popularidade que o Facebook assume junto dos jovens, os professores começam a procurar explorar as potencialidades educativas do mesmo. Introdução

  3. Estamos numa época de grande prosperidade no que se refere à utilização das novas tecnologias, nomeadamente na utilização de hiperespaços na aprendizagem. • Progressivamente, os professores têm vindo a utilizar hiperespaços tanto na sua atividade diária como na sua atividade letiva. Enquadramento

  4. Segundo Phillips, Derek e Fogg (2011), o Facebook pode proporcionar um ambiente educacional favorável na medida em que abre novas estratégias para o ensino e aprendizagem, onde não só a interação entre alunos mas sobretudo entre alunos e professor se pode tornam mais regular, transparente e ubíqua se previamente assegurados todos os necessárias procedimentos de segurança. • Simultaneamente, pode constituir uma forma de motivar os alunos para as aprendizagens em sala de aula ao mesmo tempo que promove a literacia digital. Enquadramento

  5. A educação formal é comummente identificada com a educação escolar, e é entendida como o tipo de educação organizada com uma determinada sequência e proporcionada pelas escolas, com uma estrutura, um plano de estudo e papéis definidos para quem ensina e para quem é ensinado. • Conduz normalmente a um determinado nível oficializado por um diploma. Aprendizagem Formal

  6. A educação ocorre com a participação do aluno com os seus colegas, com os professores e utilizando vários recursos mediáticos e comunicacionais. O aluno participa na sua aprendizagem e também é responsável por ela. • Essa aprendizagem pode ocorrer através de procedimentos formais ou não formais, e as redes sociais passam a ter grande valor nesse processo, pois possibilitam a livre expressão do aluno, e o contacto com colegas na construção de um individuo reflexivo. Aprendizagem Formal

  7. O Facebook permite ter numa única página todos os conteúdos de uma determinada disciplina, bem como o professor e os alunos. • Centralizar num único local todas as atividades do professor e alunos, aumenta o sentimento de comunidade educativa, aumenta a comunicação entre professores e alunos e facilita a coordenação do trabalho de diversos grupos de aprendizagem. Aprendizagem Formal

  8. A Aprendizagem Não-Formal encontra-se associada a atividades organizadas e pensadas à priori mas fora do contexto formal de Educação (de Ensino). • Tem como principal objetivo promover tipos de aprendizagem diferentes da Educação Formal, podendo abranger públicos distintos desde a criança ao adulto. Aprendizagem Não-Formal

  9. Num contexto de aprendizagem não-formal, é o indivíduo que se encontra no centro do processo de aprendizagem, ao contrário da Educação Formal em que é o professor que assume este papel. • É o indivíduo que traça os objetivos e seleciona o conteúdo para a sua aprendizagem, sendo a sua motivação bastante elevada. Aprendizagem Não-Formal

  10. Para um melhor enquadramento da educação informal será talvez pertinente referir Fraga (2009) ”Processo pelo qual, durante toda a vida, as pessoas adquirem e acumulam conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos através das suas experiências diárias e a sua relação com o meio ambiente.” Aprendizagem Informal

  11. Silvestre (2003) ainda reforça, preconizando o seguinte“(…) a educação informal está profundamente interligada à educação ao longo da vida, onde não temos: regras, intencionalidade, método, rigor e avaliação. • Ela se dá de forma espontânea através do convívio social ao longo do desenvolvimento do indivíduo. Podendo ser através da internet, televisão, família, igreja etc.” Aprendizagem Informal

  12. A aprendizagem informal encontra no Facebook um espaço muito interessante, com grande potencial que disponibiliza recursos, permite integrar aplicações externas relevantes à comunicação, à partilha de informação e à consecução do trabalho colaborativo na construção do conhecimento. Aprendizagem Informal

  13. Alguns Recursos e Aplicações do Facebook para a Aprendizagem Formal, Não-Formal e Informal Recursos e Aplicações

  14. Aprendizagem Formal • O Mural é o espaço do perfil onde o utilizador e amigos podem publicar e partilhar conteúdo, é neste espaço que o professor pode inserir documentos com materiais das aulas, exercícios, ligações e comentários. Neste espaço os alunos poderão também interagir colocando comentários ou duvidas. Recursos - MURAL

  15. Aprendizagem Não-Formal • O mural permite a partilha de notícias, eventos, artigos sobre um determinado tema, etc. é este poder da partilha que vai permitir ao utilizador sentir-se motivado a explorar aquele ou o outro material já que, por algum motivo, tem interesse em conhecer e consequentemente aprender também com ele. Recursos - MURAL

  16. Aprendizagem Informal • O mural tem a possibilidade de ser utilizado como espaço de acompanhamento, de disponibilização de propostas de atividades, de informações ao grupo, de projetos, propiciado pela sua característica de divulgação a todos os membros. Recursos - MURAL

  17. Aprendizagem Formal • Os Grupos proporcionam um espaço fechado para que pequenos grupos possam comunicar acerca dos interesses que partilham. Em grupos fechados, as publicações são visíveis apenas para os membros do grupo. • Podem ser criados grupos para turmas específicas onde podem partilhar conteúdos das aulas presenciais, opiniões, outros materiais relevantes, etc. Recursos - GRUPOS

  18. Aprendizagem Não-Formal • Os grupos do Facebook são descobertos muitas das vezes, por iniciativa do utilizador em procurar grupos que satisfaçam os seus interesses e objetivos. Em grupos bastante específicos – como por exemplo sobre um determinado Colóquio que foi (ou vai ser) realizado em breve – existe muita partilha de informação, conteúdos, opiniões sobre a temática que podem motivar o utilizador a aprender mais sobre o tema explorando os recursos partilhados por outros. Recursos - GRUPOS

  19. Aprendizagem Informal • Os grupos constituem uma forma de cada utilizador mostrar alguns aspetos da sua personalidade. • Sendo uma informação pública partilhada com os seus amigos, possibilita um melhor conhecimento sobre o próprio utilizador (interesses, favoritos, gostos particulares, etc.) que podem levar a novas amizades, a discussões, comentários, … Recursos - GRUPOS

  20. Aprendizagem Formal • Podem ser partilhados vídeos e imagens como ferramentas de ensino em situação de sala de aula integrando por exemplo Flickr, Picnik, Picasa, Youtube, Vimeo. Recursos - VÍDEOS /FOTOS

  21. Aprendizagem Não-Formal • Esta partilha é muito importante se for constante mantendo o utilizador motivado para uma determinada temática/conteúdo. • As fotos podem proporcionar a partilha de esquemas ou imagens exemplificativas. • Os vídeos (através da aplicação youtube, por exemplo) podem explorar temáticas de forma mais dinâmica como entrevistas, exposição de conteúdo relevante, etc.; Recursos - VÍDEOS /FOTOS

  22. Aprendizagem Informal • Possibilidade de inserir imagens, infografias, cartazes de interesses. • Os temas podem ser variados, abrangendo qualquer contexto (familiar, profissional, etc.), como fotografias de família, de um evento realizado no local de trabalho, etc. Recursos - VÍDEOS /FOTOS

  23. Recursos e Aplicações do Facebook Recursos e Aplicações

  24. As Novas Tecnologias fazem parte do nosso quotidiano e são cada vez mais utilizadas no contexto de ensino aprendizagem. Nas escolas faz-se uso do computador e da internet cada vez com mais frequência. • Atualmente, as redes sociais fazem parte da vida escolar. A maioria dos alunos e professores têm um perfil numa rede social. As escolas não querendo ficar para trás começam a criar páginas de perfil nas redes sociais, muitos professores criam as suas disciplinas nas redes sociais. Considerações finais

  25. O Facebook é uma das redes sociais mais utilizadas em todo o mundo e continua a revelar-se uma plataforma sólida no que respeita à segurança, algo que reforça a confiança dos utilizadores fazendo com este reúna um número tão elevado de utilizadores. • O Facebook tem-se assumido cada vez mais como uma ferramenta auxiliar no processo e ensino aprendizagem devido às possibilidades de criar, partilhar e divulgar aplicações web. Considerações finais

  26. Fraga, N. (2009). Educação Formal, Não-Formal e Informal. http://www.slideshare.net/nfraga/educao-formal-noformal-e-informal • Juliani, D., Juliani,J. Souza, J. e Bettio, R. Utilização das redes sociais na educação: guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior. http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo20/artigos/10b-douglas.pdf • Küffer, Teresa. Os hiperespaços para a educação formal, não formal e informal.http://www.sophia.org/os-hiperespacos-para-a-educacao-formal-nao-formal-tutorial Referências Bibliográficas

  27. Mazman, S. G., & Usluel, Y. K. (2009). The Usage of Social Networks in Educational Context. http://www.waset.org/journals/waset/v49/v49-76.pdf • Pedro, N. ,Ferreira, C. FACEBOOK, FÍSICA E SOCIAL NETWORK ANALYSIS. http://ticeduca.ie.ul.pt/atas/pdf/337.pdf • Silvestre, C. (2003). Educação/Formação de Adultos. Porto Alegre: Instituto Piaget. • http://bemisacaru.blogs.sapo.pt/2457.html Referências Bibliográficas

  28. Bibliografia Consultada • Barros, Daniela. Comunidades Sociais e Redes Sociais. • Capítulo 4 do Livro: Mason, Robin & Rennie, Frank (2008). E-Learning and Social Networking Handbook. New York: Routledge Referências Bibliográficas

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