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O trabalho de Jean Piaget

O trabalho de Jean Piaget. E sua importância para o ensino de Ciências. Características básicas. A teoria genética é uma teoria evolucionista; É uma teoria estruturalista; O conhecimento é um processo e não um estado cristalizado; É uma a teoria realista;

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O trabalho de Jean Piaget

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Presentation Transcript


  1. O trabalho de Jean Piaget E sua importância para o ensino de Ciências

  2. Características básicas • A teoria genética é uma teoria evolucionista; • É uma teoria estruturalista; • O conhecimento é um processo e não um estado cristalizado; • É uma a teoria realista; • Opõe-se ao empirismo. O desenvolvimento da criança é um processo histórico; • A criança se desenvolve segundo duas direções: psicossocial e espontânea / biológica Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  3. As bases da epistemologia genética • Se preocupa com a forma pela qual o conhecimento é construído; • Se preocupa como o desenvolvimento genético influencia o desenvolvimento; • Conceito chave: organização esquema. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  4. O que é um esquema? Conceito + Mecanismos de busca e inserção + Afetividade Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  5. Invariantes funcionais • Organização; • Assimilação; • Acomodação: • Acomodaçãogeneralizadora; • Acomodaçãoreconhecedora (discriminante); • Acomodaçãorecíproca. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  6. Organização Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  7. Assimilação Estrutura cognitiva inicial Elemento externo Estrutura cognitiva final Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  8. Adaptação Elemento externo Estrutura cognitiva inicial Estrutura cognitiva final Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  9. Um diagrama do processo de assimilação / acomodação Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  10. Os estágios do desenvolvimento • O estágio sensório motor; • O estágio pré – operatório; • O estágio operatório concreto; • O estágio das operações formais. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  11. Como a criança se relaciona com o mundo? Mundo exterior Conhecimento Domínio Criança Criança Mundo exterior Estado inicial: egocentrismo Estado final a alcançar: distanciamento. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  12. O sincretismo infantil Primeiro estágio: sincretismo Segundo estágio: análise Terceiro estágio: síntese Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  13. No mundo infantil tudo se confunde Egocentrismo Confusão entre si mesmo e o mundo: a criança percebe o mundo a sua imagem e não é capaz de superar seu próprio ponto de vista. Sincretismo Confusão dos objetos uns com os outros e si mesma: a criança percebe um mundo global (não distingue os objetos uns dos outros) e confuso (percepção imprecisa de cada objeto em si mesmo). Artificialismo infantil A criança considera os fenômenos naturais como provocados por uma vontade mítica ou humana, à imagem de seus próprios atos de vontade. Não distingue o natural do artificial Finalismo infantil A criança considera os fenômenos naturais como provocados por um fim pré-determinado, à imagem de seus próprios atos. Não distingue a finalidade da conseqüência. Realismo infantil A criança não distingue no objeto o que é essencial e o que não é mais do que uma aparência passageira. A criança atribui à aparência uma realidade que não possui. Animismo infantil A criança considera o mundo como animado, tal como ela mesma. Não distingue o vivo do inanimado. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  14. A criança e seu meio • A interação é sensorial; • A interação é “polêmica”; • A interação é por tentativa e erro. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  15. Vínculos impostos para a construção de uma pedagogia adequada • A criança precisa reagir frente ao seu meio; • A experiência é uma condição necessária mas insuficiente pra a educação da criança; • A criança precisa ir além da observação dos objetos Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  16. A criança precisa ir além da observação dos objetos • Evitar o empirismo pedagógico: a experiência não é um fim em si mesma; • Construir o significado das coisas pela reflexão sobre as experiências. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  17. A experiência como condição necessária • A observação é necessária: • A observação permite evitar o verbalismo e o dogmatismo; • A observação é uma forma de aquisição do espírito científico; • A observação permite à criança construir a idéia de relatividade de todas as coisas (e também a sua perenidade: noção de tempo). Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  18. O trabalho de VygotskyFormação de conceitos Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  19. Fase I - Amontoado ou agregação desorganizada I.1- Fase onde os agrupamentos são construídos pelo processo de tentativa e erro. Os grupos são criados ao acaso. I.2- Fase onde a organização é feita por contigüidade temporal ou espacial ou pela inserção dos objetos em uma relação mais complexa. A característica desse período é o fato de que os agrupamentos são formados pela presença dos objetos no campo visual da criança no momento da formação do agrupamento. I.3- Fase onde os agrupamentos são feitos com base nos agrupamentos formados nas duas subfases anteriores. Os objetos são agrupados por já terem sido agrupados de alguma forma em um momento anterior. Embora mais elaborada, essa fase ainda forma amontoados sincréticos. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  20. Fase II - Pensamento por complexos II. 1 - Complexo Associativo - neste caso a associação pode ser feita com base em qualquer tipo de relação percebida pela criança entre o objeto específico e outros objetos presentes. II. 2 - Complexo de Coleções - os elementos são agrupados por alguma característica que os torna diferentes (cor, forma, etc.). É uma associação por contraste e não por semelhança. II. 3 - Complexo em Cadeia II. 4 - Complexos Difusos - neste caso uma semelhança muito remota pode ser suficiente para a inserção do objeto no complexo. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  21. II. 5 - Pseudoconceitos - os pseudoconceitos formam a ponte entre o pensamento por complexos e os conceitos verdadeiros. Embora semelhantes aos conceitos são psicologicamente diferentes daqueles. O agrupamento, neste caso, é feito pela semelhança concreta visível e não por qualquer propriedade abstrata. Na idade pré-escolar e escolar os pseudo conceitos dominam sobre as outras formas de complexos Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  22. Fase III - Pensamento Conceitual Nesta fase temos o aparecimento de duas características que diferenciarão o pensamento por conceitos do pensamento por complexos: as capacidades de síntese e análise que não estão presentes no pensamento por complexos. III. 1 - Agrupamento por grau máximo de semelhança. III. 2 - Agrupamento com base em um único atributo (conceitos potenciais). III. 3 - Conceitos verdadeiros. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  23. A formação de conceitos espontâneos versus a formação de conceitos científicos Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  24. A zona de desenvolvimento proximal: aprendizagem versus desenvolvimento Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

  25. O desenvolvimento das bases psicológicas para o aprendizado de matérias básicas não precede esse aprendizado, mas se desenvolve numa interação contínua com as suas contribuições. • O aprendizado precede o desenvolvimento em muitas áreas. • O aprendizado de uma matéria influencia o desenvolvimento das funções superiores para além dos limites da matéria específica. Prof Paulo Rosa Departamento de Física - UFMS

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