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DISCIPLINA HANDEBOL

DISCIPLINA HANDEBOL. Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do handebol – movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados;

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DISCIPLINA HANDEBOL

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Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA HANDEBOL • Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; • Fundamentos técnicos do handebol – movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; • Fundamentos táticos do handebol - sistemas de defesa e de ataque; • Fundamentos biofísicos aplicados ao handebol – bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; • Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas para o ensino do handebol – planejamento, métodos e avaliação

  2. AVALIAÇÃO: • PROVA (Fevereiro) Prova Escrita + Exercícios (10,0) • PROVA (Março) Prova Escrita + Exercícios + Orientação (20,0) • PROVA (Abril) Seminário (20,0)  • PROVA (Maio) Prova Escrita + Exercícios (20,0)  • PROVA (Junho) Prova Escrita (30,0)  • Temas Para os Seminários • As regras do Handebol (divididas em 17 partes)?

  3. Estudo das Técnicas como Cultura. • 2 ENCONTRO. • Tema da aula. Historia e cultura no handebol. • Referências: • Handebol – Teoria e prática. • O brasileiro e seu corpo. João Paulo Medina.

  4. Em 1919, o professor alemão Karl Schelenz reformulou o "Torball", alterando seu nome para "Handball" com as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica para o jogo com 11 jogadores. Schelenz levou o jogo para a Áustria e Suíça, além da Alemanha. Em 1920, o Diretor da Escola de Educação Física da Alemanha tornou o jogo desporto oficial. A divulgação na Europa deste novo desporto não foi difícil, visto que Karl Schelenz era professor na então famosa Universidade de Berlim (Alemanha), onde seus alunos, principalmente os estrangeiros, difundiram as regras então propostas para vários países. Com as dificuldades do rigoroso inverno europeu, o Handebol de Campo foi aos poucos sendo substituído pelo "Torball" que passou a ser o "Handebol de 7", chamado de "Handebol de Salão", mostrando-se mais veloz e atrativo. Em 1972, nos Jogos Olímpicos realizados em Munique-Alemanha, o Handebol não mais utilizava o complemento "de salão". O Handebol no Brasil chegou após a I Grande Guerra Mundial, quando um grande número de imigrantes alemães veio para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas. HISTÓRICO

  5. O ESPORTE E A CULTURA “Na relação corpo-sociedade há um peso decisivo da estrutura sócio-econômica que define, de certa forma. os limites da nosso estrutura corpórea. Desde a gestação somos modelados pelos valores vigentes, pela cultura, pela situação de classe social a qual pertencemos, e assim, dentro dessas circunstâncias, nascemos, crescemos, vivemos, sobrevive-mos, adoecemos e morremos". (MEDINA, 1987) • Pré-história (Corpo Caçador) • Idade Antiga (Corpo Guerreiro) • Idade Média (Corpo Pecador) • Idade Moderna (Corpo Produtivo) • Idade Contemporânea (Corpo Belo e Saudável)

  6. CARACTERIZAÇAO DO ESPORTE • Um esportes coletivos. • De fácil execução dos seus movimentos . • Pode ser realizada tanto em campo, como em quadra. • Maior aceitação, dada a maior velocidade empregada e a constante sensação de gol que se lhe oferece. • Qualidades físicas fundamentais do jogadores : velocidade, habilidade e força.

  7. O VALOR DE INTEGRAÇÃO DO ESPORTE • Dourivaldo Teixeira, professor Mestre da UEM. Observou que a prática do handebol é um campo riquíssimo para vivências sociais entre jovem. Como a participação de todos, independentemente das características individuais, levando a uma formação desportiva específica no handebol mais consciente, crítica e criativa. Essa metodologia preconiza a formação desportiva através de jogos recreativos com regras simplificadas, que poderão ser modificadas, a partir da ação dos praticantes. • Só por intermédio dos processos de socialização é que qualquer sociedade pode continuar existindo, se esse processo fracassar, a sociedade extinguir-se-á, na pior das hipóteses, ou converter-se-á numa sociedade muito diferente, na melhor das hipóteses (Clara Maria Freitas , UFPE).

  8. 1 - O ESPORTE COMO ALGO SOCIALMENTE REGULAMENTADO: O esporte é trazido à escola como algo já existente em suas formas de ação e regras (esporte na escola). Os alunos se interagem e se comunicam sem problemas e obstáculos pois seguem o que já está estabelecido.(Natação, basquete, volei, corrida, etc.) 2 - O ESPORTE COMO ALGO A SER APRENDIDO: Os alunos só participam dele quando conhecem as formas de ação institucionalizadas. Em primeiro plano está sempre a aprendizagem do esporte (ex: a técnica de jogar basquete), facilitando a sua participação no esporte fora da escola.

  9. 3 - O ESPORTE COM ALGO A SER ASSISTIDO: O esporte como espetáculo para ser assistido.O assistir e consumir espetáculos esportivos em estádios ou na televisão, separado da ação esportiva própria. É uma dimensão essencial para a compreensão do esporte. Possibilita aos alunos uma participação crítica no esporte passivo. 4 - O ESPORTE COMO ALGO A SER REFLETIDO: O esporte como produto social que é constituído por múltiplas interpretações.A possibilidade de atender interesses e necessidades contraditórias dos indivíduos e as diferentes significações das ações esportivas devem se conscientizadas pelos alunos em relação a ações concretas. Trata-se aqui de refletir e compreender os pré-requisitos, dificuldades e consequências das ações práticas.

  10. 5 - O ESPORTE COM ALGO A SER MODIFICADO: O esporte aparece com um campo de ação aberto, cuja construção social não pode exigir validade absoluta e cujas possibilidades não se esgotam com as formas de ação institucionalizadas. Os alunos devem compreender, através de experiências práticas, o esporte com algo construído socialmente que não tem validade absoluta. O esporte, assim é pensado e deve ser considerado, na escola, como algo que pode ser criado com formas de ação não institucionalizadas. (esporte da escola)

  11. Princípios e Fundamentos Técnicos. • 3 ENCONTRO. • Tema da aula. O local do jogo e suas ações (Passe). • Referências: • Handebol – Teoria e prática. • O brasileiro e seu corpo. João Paulo Medina.

  12. PRINCIPAIS REGRAS DO HANDEBOL CARACTERÍSTICA DO JOGO O Handebol é um esporte coletivo jogado com as mãos, por duas equipes de 12 jogadores, sendo 7 titulares e 5 reservas. OBJETIVO DO JOGO O objetivo do jogo é fazer gol no gol adversário e impedir que o mesmo aconteça em seu gol ou que o adversário tome posse da bola.

  13. A BOLA A bola deve ser de couro ou material sintético, esférica e sua superfície não pode ser brilhante nem escorregadia. As medidas da bola (circunferência e o peso), que serão usadas pelas diferentes categorias de equipes são as seguintes: 58-60 cm e 425-475 g (tamanho 3 da IHF) para homens e equipes masculinas jovens (acima de 16 anos); 54-56 cm e 325-375 g (tamanho 2 da IHF) para mulheres, equipes femininas jovens (acima de 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 12 e 16 anos); 50-52 cm e 290-330 g (tamanho 1 da IHF) para equipes femininas jovens (entre 8 e 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 8 e 12 anos).

  14. DEMARCAÇÕES

  15. TIRO DE SAÍDA O jogo inicia com as duas equipes no seu meio campo. A escolha da posse de bola é por sorteio. No começo do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que venceu o sorteio e escolheu começar com a posse de bola. Os adversários, então, tem o direito de escolher o lado da quadra. Depois do intervalo as equipes mudam de lado e inicia o jogo a equipe contrária que começou o jogo. Após acontecer um gol, a equipe que levou o gol reinicia o jogo com um tiro de saída.

  16. TIRO DE LATERAL • Um tiro lateral é marcado quando a bola tiver cruzado completamente a linha lateral, ou quando um jogador de quadra da equipe defensora foi o último a tocar na bola antes que ela cruze a linha de fundo de sua equipe. O tiro lateral é executado sem o apito do árbitro pelo adversário da equipe cujo jogador tocou por último na bola antes que ela tenha cruzado a linha. O tiro lateral é executado do ponto onde a bola cruzou a linha lateral ou, se ela cruzou a linha de fundo, da intersecção entre a linha lateral e linha de fundo daquele lado. O executante deve permanecer com um pé sobre a linha lateral até que a bola tenha saído de sua mão. Ao jogador não é permitido colocar a bola no solo e pegá-la de novo, ou quicar a bola e agarrá-la novamente. Enquanto o tiro lateral está sendo executado, os adversários não podem estar a menos de 3 metros do executante.

  17. TIRO DE META Um tiro de meta é assinalado: quando o goleiro controlou a bola na área de gol; ou quando a bola cruza a linha de fundo, depois de ter sido tocada por último pelo goleiro ou pelo jogador da equipe adversária. O tiro de meta é executado pelo goleiro, sem o apito do árbitro. O goleiro não deve tocar a bola após um tiro de meta, a menos que ela tenha tocado outro jogador.

  18. TIRO LIVRE Os árbitros interrompem o jogo e o reiniciam com um tiro livre quando a equipe de posse da bola comete uma violação e determinados tipos de faltas. O tiro livre é normalmente executado sem nenhum apito do árbitro, no local onde a violação ou infração tenha ocorrido. Quando um tiro livre está sendo executado, os adversários devem manter uma distância de pelo menos 3 metros do executante. O jogador executante do tiro livre deverá estar com a bola na mão, não devendo colocá-la no solo e pegá-la novamente, ou quicá-la e agarrá-la de novo.

  19. TIRO DE 7 METROS O tiro de 7 metros é marcado sempre após uma falta grave, uma conduta irregular numa ocasião flagrante de gol, violação intencional da própria área da trave numa tentativa de defesa e lançamento intencional ao próprio goleiro. O tiro de 7 metros será executado como um arremesso ao gol, dentro de 3 segundos após o apito do árbitro. O jogador que está executando o tiro de 7 metros não deve tocar ou cruzar a linha de 7 metros antes que a bola tenha saído da sua mão. Na execução, os companheiros do executante devem permanecer fora da linha de tiro livre, até que a bola tenha saído da mão do mesmo.

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