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2 - FATORES PRÉ-ABATE

2 - FATORES PRÉ-ABATE. PERDAS (CONY, 1997 ). - hematomas e lesões de peito: 3,85% - de coxa: 0,57% - fratura de asa: 0,92% - mortalidade no transporte: 0,16%,. Espera. devem permanecer na plataforma de espera o mínimo de tempo possível.

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2 - FATORES PRÉ-ABATE

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  1. 2 - FATORES PRÉ-ABATE PERDAS (CONY, 1997) - hematomas e lesões de peito: 3,85% - de coxa: 0,57% - fratura de asa: 0,92% - mortalidade no transporte: 0,16%,

  2. Espera • devem permanecer na plataforma de espera o mínimo de tempo possível. • proteger as aves  sombra, ventiladores e umidificadores. • mortalidade  cada hora de espera  mortalidade: 0,025 a 0,030%. • não deve durar > 1 hora. • + 1h  cobertura c/isolamento e suficiente espaço. • uso de ventiladores e aspersores.

  3. Descarga e pendura • Descarga • caixas descarregadas individualmente • transportadas  plataforma  esteiras • elevadores para retirar as caixas > comodidade < movimentação das caixas e das aves

  4. Pendura • relativamente rápido • velocidade das nórias contusões nas carcaças • aves nos ganchos  pressão excessiva pernas  hemorragias nos músculos • distância pendura - insensibilização  acúmulo de sangue nas asas e cabeça • aves debatem excessivamente  lesões na carne > de 4 para 25%

  5. Frango no inicio da linha de abate

  6. Insensibilização Processo de eletroforese: cabeça da ave é mergulhada num tanque com um líquido, geralmente salmoura, por onde passa a corrente elétrica que ocasiona o atordoamento da ave. Com isso acredita-se que as batidas cardíacas das aves se acelerem bastante, resultando numa sangria mais efetiva.

  7. Atordoamento elétrico - Eficiência depende: * voltagem (25 a 50V) * amperagem * freqüência e (60Hz) * tempo de imersão (7s)

  8. Razões : • minimizar o sofrimento das aves durante ou após a sangria; • diminuir o estresse que pode ocorrer durante a sangria e • imobilizar a ave prevenindo as convulsões e facilitando a sangria.

  9. Método alternativo: atmosfera controlada • Processo • é suave, como uma anestesia, o que resulta em aves uniformemente atordoadas e livres dos problemas de qualidade associados ao atordoamento elétrico. • monitoramento automático • fatores (tamanho, peso e sexo das aves e etc.) não interferem nos resultados

  10. Sangria • Depende da qualidade da pendura e insensibilização • Principais fatores: • Posição das aves no gancho e a postura da mesma após a insensibilização • Manual • Fácil intervenção mas < produtividade (exige 1 funcionário/1.500 a 2.000 aves sangradas • Automático: 1 funcionário/8 mil aves/hora • (SIF: 3min, 40s iniciais = 80% do sangue é liberado e, no intervalo de 1 a 2,5 min todo o sangramento estaria completo)

  11. Três problemas: • baixa eficiência na insensibilização da ave, por erros no contato com os eletrodos; • a ave pode ser insensibilizada inicialmente, mas acaba recobrando a consciência antes de morrer; e • a indução do estado de insensibilização pode causar dor ou sofrimento

  12. Método As aves são penduradas em ganchos individuais e são levadas a um banho de água com corrente elétrica. As cabeças ficam submersas nesse banho, fechando circuito elétrico através dos ganchos que estão conectados a terra. A corrente elétrica passa através da ave e é recebida também pelo cérebro e coração

  13. Teoricamente o processo = perfeito • Prática = extremamente imperfeito • tamanho, peso e sexo das aves • condições climáticas • uniformidade de pendura • características fisiológicas (requerem monitoramento constante) • Fatores:

  14. Compensação - >amperagem e voltagem - hemorragia na asa, - manchas de sangue, ou - coágulo no peito, e - fraturas nas articulações superiores e asas • Resultado

  15. Método alternativo: atmosfera controlada • Processo • é suave, como uma anestesia, o que resulta em aves uniformemente atordoadas e livres dos problemas de qualidade associados ao atordoamento elétrico. • monitoramento automático • fatores (tamanho, peso e sexo das aves e etc.) não interferem nos resultados

  16. ALGUNS RESULTADOS Fonte: resultados ainda não publicados de trabalho realizado na Embrapa Suínos e Aves, sob responsabilidade do Pesquisador Paulo Sérgio Rosa.

  17. Peso médio na granja, nora e perda de peso em gramas (g) e em percentagem (%), em frangos de corte fêmeas, aos 35 dias de idade

  18. Freqüência (FREQ) e percentual (%) observado do tipo de Lesão (TLESAO_G), em frangos de corte na granja

  19. Freqüência (FREQ) e percentual (%) observado da parte Afetada (P_AFETADA), em frangos de corte no abatedouro

  20. Freqüência (FREQ) e percentual (%) observado de cada tipo de lesão (T_LESÃO), em frangos de corte no abatedouro

  21. Freqüência (FREQ) e percentual (%) observado do Grau de lesão (G_LESÃO), em frangos de corte no abatedouro

  22. Aves no abatedouro bom peso bom empenamento sem problemas sanitários hidratadas aspecto externo íntegro (sem lesão de contusão: batidas, arranhões,fraturas)

  23. Aves no abatedouro Últimas 12 horas: perda de aves deterioração da qualidade Pontos críticos: jejum e dieta hídrica carregamento e transporte espera

  24. Aviso de recolhimento Programação e planejamento – redução das perdas PCP - Planejamento e Controle de Produção 7 dias de antecedência organização de pessoal manejo

  25. Inspeção pré abate Visita técnica: semana precedente estado geral do lote peso e uniformidade orientações manejo final

  26. Jejum desperdício de ração – estresse esvaziamento conteúdo intestinal mortalidade – papo cheio - IF Tempo de jejum: 6 a 10 h antes carregamento consumo de cama perda de peso

  27. Apanha Estresse Contusões – 24 horas de vida Coágulos – aspecto dos cortes Supervisão e treinamento Comedouros Divisórias

  28. Apanha Intensidade luminosa – luzes azuis Apanha pelas pernas – pés e canelas Recomendação: 1 a 1, pelo dorso acondicionamento nos engradados evitar superlotação nunca apanhar pelas asas 12% aves feridas

  29. Carregamento Ideal: horas mais frescas do dia (noite) Círculos de captura – 150 a 200 frangos Tempo de carregamento/caminhão: 45 min Movimentação das caixas Cobertura com lona: dias quentes e frios Dias quentes: molhar as aves Amarrar a carga ao caminhão

  30. Transporte e espera Treinamento dos motoristas Manutenção do caminhão Distribuição dos engradados Carga viva e delicada Sombreamento e ventilação adequada

  31. Dieta hídrica Retirada de água – 15 min antes da apanha Gradativamente Ordem de carregamento Verão ou apanha durante o dia

  32. Transporte e espera Perda de peso: tempo de viagem condições climáticas tempo de espera na plataforma horário de transporte 2 h viagem + 2 h espera + 26 a 30°C: perda de 4% PV

  33. Transporte e espera Plataforma: penumbra, ventilada, 18 a 23°C Perdas: granja à entrada: 0,5 a 2% entrada ao abate: 0,1 a 0,5% plataforma (aves mortas): 0 a 1%

  34. Causas PEITO COXA ASA Manejo (%) 56,6 17,8 10,7 Recolhimento (%) 11,0 32,8 38,2 Transporte (%) 20,0 26,4 22,8 Plataforma (%) 12,4 23,0 28,3 Total (%) 100,0 100,0 100,0 Contusões 50 a 67% ocorrem antes do abatedouro Controle de qualidade: tipos e causas Reali,1994

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