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CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS

COFEMG. CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS. FUNÇÕES. COFEMG. Unificar e dinamizar o Movimento Espírita Mineiro; Facilitar o intercâmbio, o inter-relacionamento e a discussão dos problemas comuns às instituições que o compõem;

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CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS

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Presentation Transcript


  1. COFEMG CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS

  2. FUNÇÕES COFEMG Unificar e dinamizar o Movimento Espírita Mineiro; Facilitar o intercâmbio, o inter-relacionamento e a discussão dos problemas comuns às instituições que o compõem; Garantir a autonomia administrativa e a responsabilidade dessas instituições, em legítima concordância com a UEM nos termos das disposições estatutárias; Promover a união, a confraternização, a concórdia e a solidariedade entre as instituições, para que se verifique completa harmonia de propósitos, objetivos e unidade de programas no estudo, na divulgação e na prática do Espiritismo no âmbito do Estado.

  3. CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS Comissões Regionais

  4. III Congresso Espírita Mineiro

  5. III Congresso Espírita Mineiro • A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: • a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; • a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa • c) o trabalho em equipe; • d) a preparação de trabalhadores. • p.89/90

  6. A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: • a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; • a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa • c) o trabalho em equipe; • d) a preparação de trabalhadores. a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; Na propaganda espírita e na extensão do evangelho, é imperioso atender à tarefa básica que nos cabe cumprir. (...). Peçamos, pois, a Cristo, a força precisa para a superação de nossas próprias fraquezas, na convicção de que, aperfeiçoando com sinceridade a nós mesmos, diante do mundo, Jesus, pela redenção do mundo, fará brilhantemente o resto. Cap. 11 Ensinemos Humildade

  7. A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: • a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; • a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa • c) o trabalho em equipe; • d) a preparação de trabalhadores. O mundo conturbado pede, efetivamente, ação formadora. Conscientes, porém, de que se faz impraticável a redenção do todo, sem o burilamento das partes, unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxilio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em Seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um, em sintonia sublime com os desígnios do Supremo Senhor. a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa Cap. 7 Em nome do Evangelho

  8. A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: • a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; • a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa • c) o trabalho em equipe; • d) a preparação de trabalhadores. Na oficina de trabalho ou no templo de tua fé, não esperarás que o chefe, o diretor, o colega, o companheiro ou o subordinado pronunciem reclamações para resolver os problemas, cuja presença reconheces, e sim desenvolverás esforço máximo para que a harmonia e a segurança permaneçam resguardadas na equipe, evitando qualquer ruptura nos mecanismos da ação. c) o trabalho em equipe; Assistência Particular

  9. A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: • a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade; • a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa • c) o trabalho em equipe; • d) a preparação de trabalhadores. Nesse sentido urge nos convertamos, não somente em ouvintes atenciosos da palavra ou em pregoeiros da fraseologia brilhante, mas igualmente em trabalhadores ativos e sinceros, capazes de suportar a charrua pesada nas tarefas sacrificiais da nova sementeira, colaborando na edificação do Homem Renovado, efetivamente digno do título da Humanidade que vaidosamente ostentamos. d) a preparação de trabalhadores. Cap. 1 No Roteiro Cristão

  10. Unificação O Trabalho Federativo e de Unificação do Movimento Espírita é uma atividade-meio que tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita. (pag.43) Unificação

  11. Unificação 7. Sendo admitida em princípio, a formação dos grupos, várias questões importantes restam a examinar. A primeira de todas é a uniformidade na Doutrina. Essa uniformidade não seria melhor garantia para uma Sociedade compacta, uma vez que os dissidentes teriam sempre a facilidade de se retirar e manterem-se afastados. • Que a Sociedade seja una ou fracionada, a uniformidade será a consequência natural da unidade de base que os grupos adotarão. DEZ/1861 Organização do Espiritismo

  12. Unificação Ela será completa em todos aqueles que seguirão a linha traçada pelos “O Livro dos Espíritos” e “O Livro dos Médiuns”: um contendo os princípios da filosofia da ciência; o outro, as regras da parte experimental e prática. Essas obras estão escritas com bastante clareza para não darem lugar a interpretações divergentes, condição essencial de toda doutrina nova. DEZ/1861 Organização do Espiritismo

  13. Unificação 17. Como se vê, nossas instruções se dirigem exclusivamente aos grupos formados de elementos sérios e homogêneos; àqueles que querem seguir a senda do Espiritismo moral tendo em vista o progresso de cada um, objetivo essencial e único da Doutrina; àqueles, enfim, que querem nos aceitar por guia e levar em conta os conselhos de nossas experiência. DEZ/1861 Organização do Espiritismo

  14. União União - é fraternidade. Humildade - é renúncia. Caridade - é amor. Somente com fraternidade legítima é possível reunir corações em derredor do Cristo. Somente com o amor exemplificado, iluminaremos o nosso caminho para Deus. União, Humildade e Caridade

  15. União Realizaremos a União - pelo esforço próprio do Trabalho. Alcançaremos a Humildade - através de fervorosa solidariedade. Edificaremos a Caridade - revelando a luminosa Tolerância. Sejamos, assim, meus amigos, operosos na fraternidade, uns para com os outros, solidários na luta e no ideal do bem, tolerantes no serviço que fomos chamados a concretizar. União, Humildade e Caridade

  16. 14 - Política • “E quem governa seja como quem serve” • Jesus - Lucas, 22:26. O Evangelho apresenta, igualmente, a mais elevada fórmula de vida político-administrativa aos povos da Terra. Quem afirma que semelhantes serviços não se compadecem com os labores do Mestre não penetrou ainda toda a verdade de suas Lições Divinas. A magna questão é encontrar o elemento humano disposto à execução do sublime princípio.

  17. 14 - Política • - Continuação - Os ideais democráticos do mundo não derivam senão do próprio ensinamento do Salvador. Poderá encontrar algum sociólogo do planeta, plataforma superior além da gloriosa síntese que reclama o governante as legítimas qualidades do servidor fiel? As revoluções, que custaram tanto sangue, não foram senão uma ânsia de obtenção da fórmula sagrada na realidade política das nações.

  18. 14 - Política • - Continuação - Nem, por isso, entretanto, deixaram de ser movimentos criminosos e desleais, como infiéis e perversos têm sido os falsos políticos na atuação do governo comum. O ensinamento de Jesus, nesse particular, ainda está acima da compreensão vulgar das criaturas. Quase todos os homens se atiram à conquista dos postos de autoridade e evidência, mas geralmente se encontram excessivamente interessados com as suas próprias vantagens no imediatismo do mundo.

  19. 14 - Política • - Continuação - Ignoram que o Cristo aí conta com eles, não como quem governa tirânica ou arbitrariamente, mas como quem serve com alegria, não como quem administra a golpes de força, mas como quem obedece ao Esquema Divino, junto dos seres e cousas da vida. Jesus é o Supremo Governador da Terra e, ao mesmo tempo, o Supremo Servidor das criaturas humanas.

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