União Ibérica e invasões holandesas

1. União Ibérica e invasões holandesas Mirella, Jaqueline e Elisabeth Prof. Wallace

2. Holanda no séc. XVII Amsterdã fornecia à Portugal trigo e madeiras da região do mar Báltico e pescados do mar do Norte. Em troca ganhava de Lisboa vinho, sal, açúcar e especiarias.

3. Revolta contra a dominação espanhola: altos impostos, tentativa de domínio religioso;  Províncias Unidas. 1579- destaque no comércio regional europeu.

4. A Companhia das Índias Ocidentais  nordeste Brasileiro; Companhia das Índias Orientais e a Companhia das índias Ocidentais  Confrontar reinos Ibéricos;

5. Se tornaram (tornaram-se)mais agressivos e procuraram ocupar os entrepostos comerciais na Índia, na África e na América. • Desse modo as Províncias Unidas Consolidaram sua emancipação em relação à Espanha.

6. União Ibérica (1580-1640) • Desaparecimento do Rei de Portugal D. Sebastião; Não deixou herdeiros. Mito do Sebastianismo;

7. Cardeal Henrique assume o trono; (após a morte de D. Sebastião) Crise dinástica. • Filipe II da dinastia dos Habsburgos, rei da Espanha.(assume o trono português também, o malandrão.) Relação de parentesco • Inicia-se a União Ibérica;

8. União Ibérica • Tratado de Tordesilhas sem efeito; Uti Possidetis; • Bloqueio Comercial contra Holanda; • Enfraquecimento do Reino Português • Domínios de Filipe II – Espanha, nação mais poderosa do séc XVI

9. União Ibérica • Seu Fim (1640): • Movimento de Restauração; • Portugal pede empréstimos e ajuda militar à Holanda e à Inglaterra. • Rei D João IV , dinastia de Bragança;

10. Invasões Holandesas

11. Invasões Holandesas Represália ao bloqueio Comercial; • Enfraquecer a Espanha para consolidar sua emancipação; Duplo Objetivo: Pólos de exploração açucareira no Nordeste;

12. Invasões Holandesas • Primeira Investida: • Salvador – 1624; • Luso-brasileiros pegos de surpresa • Dura 1 ano; • Em 1625 esquadra espanhola expulsou-os;

13. Invasões Holandesas • Segunda Investida: (1630 – 1654) • Pernambuco  Recife e Olinda; • Capital: corsários Piet Hein

14. Invasões Holandesas • Defesa : Matias de Albuquerque  Arraial do Bom Jesus: Emboscadas; • Reforços europeus; Ajuda de moradores ; • 1635: Ocupação de Pernambuco consolidada; Domingos Fernandes Calabar (traidor da resistência)

15. Maurício de Nassau • 1637  administrar o território conquistado. • Conde alemão; (a serviço da WIC - Cia das Indias Ocidentais holandesas) Ficou no Brasil durante 7 anos apenas. Então por que foi tão importante?

16. Maurício de Nassau • Cenário desorganizado: • Fuga de proprietários rurais para a Bahia; • Destruição de engenhos e canaviais; • Criação do Quilombo dos Palmares;

17. Maurício de Nassau • Reconstrução da economia açucareira: • Crises de abastecimento: • Empréstimos Reconstrução de engenhos destruídos; Aquisição de engenhos abandonados; • Cultivo de mandioca para subsistência;

18. Maurício de Nassau • Livre comércio nos engenhos de açúcar; Recife: cidade cosmopolita; • Estabeleceu a liberdade de culto; Sinagoga Kahal Zur Israel Igreja católica na região de Recife

19. Maurício de Nassau • Investiu na infra-estrutura do Brasil holandês; Ilha de Antonio Vaz Bairro Santo Antonio Cidade Maurícia

20. Maurício de Nassau • Preservaram para sempre um período de apenas 24 anos; • Arte e Ciência • Descrições minuciosas do Novo-mundo; • Marcgrave  Estudo sobre a flora e fauna; Desenhos de Georg Marcgrave em Historia Naturalis Brasilae (1648).

21. Maurício de Nassau • Mapas e pinturas; • Frans Post : paisagens; E 4 delas se encontram no museu do Louvre; • Albert Eckhout: tipos étnicos brasileiros. 27 painéis no Museu nacional de Copenhague. Mapa de Marcgrave, pinturas de Frans Post.

22. Frans Post

23. Maurício de Nassau • Expansionismo: • Ocupou Alagoas; • Tomou um forte português na costa do Ceará; • Fracassou em um ataque a salvador em 1638; • Conquistou Sergipe e invadiu o Maranhão.

24. Insurreição Pernambucana (ressaltando o seguinte: quem tenta invadir Salvador são os holandeses sob liderança de Nassau. Aqui pode gerar confusão sobre terem sido os membros da Insurreição Pernambucana) Não conseguiram invadir Salvador.

25. Sob o comando de Maurício de Nassau, o Nordeste açucareiro parecia desfrutar de um período próspero. Nassau favorecia os senhores-de-engenho e a coroa holandesa gastava boa parte de seus lucros com as guerras em prol de sua independência.

26. Esses conflitos esvaziaram os cofres do Estado holandês, que a partir de então não tinha mais condições de bancar a produção açucareira no Brasil;

27. A Companhia de Comércio foi pressionada a cobrar suas dívidas junto aos senhores-de-engenho nordestinos.

28. Inconformados com a mudança na política colonial holandesa, vários proprietários de terra da região começaram a se opor à presença dos holandeses. Dava-se início a uma sequência de conflitos que marcaram a chamada Insurreição Pernambucana.

29. Com a liderança de Filipe Camarão e Henrique Dias, os colonos resistiam à agora desinteressante presença holandesa. Os colonos, que inicialmente não contaram com o apoio lusitano, empreenderam a formação de tropas que venceram os primeiros embates contra a Holanda.

30. A Batalha das Tabocas e de Guararapes foram dois grandes golpes que enfraqueceram o poderio dos invasores em terras tupiniquins.

31. Os holandeses encerraram seu período de dominação com a derrota na batalha de Campina da Taborda, em 1654.

32. Fim. Obrigada pela atenção !