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SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica

SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica. Simone Lacerda Poton. 2010. Sistema Único de Saúde. Brasil, antes de 1988: a saúde não era considerada como um direito social. O modelo de saúde, adotado até então, dividia os brasileiros em três categorias:

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Presentation Transcript


  1. SIABSistema de Informação da Atenção Básica Simone Lacerda Poton 2010

  2. Sistema Único de Saúde • Brasil, antes de 1988: a saúde não era considerada como um direito social. • O modelo de saúde, adotado até então, dividia os brasileiros em três categorias: • os que podiam pagar por serviços de saúde privados; • os que tinham direito à saúde por serem segurados pela previdência (trabalhadores com carteira assinada); • e os que não possuíam direito algum. • 1986 - I Conferência Mundial de Promoção à Saúde Definiu a visão e o conceito de promoção de saúde • 1986 - VIII Conferência Nacional de Saúde Nova proposta de estrutura e de Política Nacional de Saúde • 1988 - Constituição Federal – instituída a Política Pública de Saúde no Brasil. • 1990 - Lei 8080/90 - lançaram as bases para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS)

  3. SUS • Nova concepção, visando à consolidação desse novo paradigma de promoção e educação em saúde, que nasceram no Brasil dois programas voltados para a atenção básica em saúde: • Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS, 1991) • Programa Saúde da Família (PSF, 1994) • Ambos utilizando a Unidade Básica de Saúde (UBS) como lócus de atuação. • Objetivo levar mais equidade em saúde às regiões assistidas, minimizando a desigualdade em saúde, trabalhando políticas de educação e promoção da saúde em níveis locais.

  4. Criado em 1998 • Instrumento de monitoramento das ações da Estratégia Saúde da Família

  5. Diretriz Operacional do SIAB • Qualificar os dados do Sistema da Atenção Básica. • Organizar o acompanhamento por meio dos envios dos relatórios pelas equipes de saúde. • Avaliar sistematicamente as atividades realizadas pela equipe de saúde.

  6. Institucionalização da Avaliação na AB • Incorporação da avaliação à rotina dos gestores e serviços de saúde • Desenvolvimento de capacidade técnica para adotar as ações de monitoramento e avaliação como elementos essenciais da gestão em saúde • São essenciais para orientação dos processos: Implantação Consolidação Reformulação das práticas de saúde Na medida que permitem monitorar a situação de saúde da população, o trabalho em saúde e os resultados das ações.

  7. O que é? Qual o objetivo? • É um banco de dados (Software), desenvolvido pelo DATASUS do Rio de Janeiro. • Agregar, armazenar e processar as informações relacionadas à estratégia da Saúde da Família.

  8. SIAB • Ferramenta padrão de coleta de informações da população adscrita à UBS • Sistema de informação territorializado (populações bem delimitadas geograficamente) • Possibilita a construção de indicadores populacionais referentes às áreas de abrangência dos programas

  9. ACS Aux. Enf. Enfermeiro Médico Outros prof. Ficha A Ficha B - todas Ficha D Ficha D Ficha D Ficha D Ficha C Ficha D SSA2 diária REUNIÃO EQUIPE SSA2 mensal / PMA2 / Ficha A (modificação) Relatório Trimestral US SEMUS - SIAB Digitação, processo e emite Relatório SESA MS

  10. Como utilizar dados do SIABno dia a dia?

  11. socieconômica avaliar os serviços e ações de saúde Planejamento Orientação morte Conhecer adoecimento Traçar estratégias Metas Acompanhar Avaliar

  12. Relatório SIAB Cadastro familiar Relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias Relatório de produção e marcadores para avaliação

  13. DEMOGRÁFICOS Estrutura populacional por sexo e idade. Número médio de pessoas por família. SOCIOECONÔMICOS: Proporção de pessoas de 15 anos ou mais alfabetizadas. Proporção de crianças de 7-14 anos inseridas na escola. Proporção de pessoas de 15 anos ou mais desempregadas. Proporção de menores de 14 anos que trabalham. Proporção de pessoas com cobertura de Plano de Saúde INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA Fonte: Ministério da Saúde – Roteiros para reflexão e ação, 2004

  14. SÓCIO-CULTURAIS: Proporção de famílias com participação em grupos comunitários. AMBIENTAIS: Proporção de famílias com casas de tijolo/adobe. Proporção de famílias com casas de material aproveitado. Proporção de famílias com casas com piso de chão/barro. Proporção de famílias com lixo a céu aberto. Proporção de famílias sem acesso à rede geral de abastecimento de água. Proporção de famílias com fezes e urina a céu aberto INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA

  15. PROCESSO DE TRABALHO: Proporção de nascidos vivos pesados ao nascer. Proporção de menores e 1 ano de idade pesados. Proporção de menores de 1 ano de idade com vacinas em dia. Proporção de crianças de 12-23 meses e 29 dias pesadas. Proporção de crianças de 12-23 meses e 29 dias com vacinas em dia. Cobertura de atendimento de puericultura em menores de 2 anos INDICADORES DE ATENÇÃO À CRIANÇA

  16. INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE Resultados: • Número absoluto de óbitos em adolescentes. • Número absoluto de óbitos em adolescentes como conseqüência de violência.

  17. INDICADORES DE ATENÇÃO À MULHER • Cobertura de citologia oncótica. • Proporção de gestantes menores de 20 anos de idade. • Proporção de gestantes de 20 e mais anos de idade. • Proporção de gestantes acompanhadas. • Proporção de gestantes com consulta pré-natal no mês. • Proporção de gestantes com pré-natal iniciado no 1º trimestre. • Proporção de gestantes com vacina em dia. • Proporção de gestantes desnutridas. • Proporção de mulheres com gestação de risco. • Proporção de gestantes com pressão alta. • Proporção de gestantes com antecedentes de nascido morto. • Proporção de gestantes com doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG).

  18. INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO - HIPERTENSÃO ARTERIAL Processo de trabalho: • Proporção de hipertensos acompanhados. • Proporção de hipertensos que comparece à consulta agendada. Resultados: • Prevalência de hipertensão arterial. • Prevalência de hipertensão arterial na população feminina. • Prevalência de hipertensão arterial na população masculina. • Proporção de hipertensos que faz dieta. • Proporção de hipertensos que toma medicação. • Proporção de hipertensos que faz exercícios físicos. • Proporção de hipertensos hospitalizados por acidente vascular cerebral. • Proporção de hipertensos hospitalizados por insuficiência cardíaca congestiva. • Número absoluto de óbitos por doenças cérebro-vasculares.

  19. INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – DIABETES MELLITUS Processo de trabalho: • Proporção de diabéticos acompanhados. • Proporção de diabéticos que comparece à consulta agendada Resultados: • Prevalência de diabetes mellitus. • Prevalência de diabetes mellitus na população feminina. • Prevalência de diabetes mellitus na população masculina. • Proporção de diabéticos que faz dieta. • Proporção de diabéticos que toma hipoglicemiante oral. • Proporção de diabéticos que usa insulina. • Proporção de diabéticos que faz exercícios físicos. • Proporção de hospitalizações por complicações do diabetes mellitus.

  20. INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – TUBERCULOSE Processo de trabalho: • Proporção de tuberculosos acompanhados. • Proporção de tuberculosos que comparece à consulta agendada. • Proporção de tuberculosos que realizou exame de escarro. • Proporção de comunicantes de tuberculose examinados. Resultados: • Prevalência de tuberculose. • Proporção de tuberculosos que toma medicação diária.

  21. INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – HANSENÍASE Processo de trabalho: • Proporção de hansenianos acompanhados. • Proporção de hansenianos que comparece à consulta agendada. • Proporção de comunicantes de hanseníase examinados. Resultados: • Taxa de detecção de hanseníase. • Prevalência de hanseníase. • Proporção de hansenianos que toma medicação diária. • Proporção de hansenianos que tomou dose supervisionada. • Proporção de hansenianos que faz auto-cuidado.

  22. Exemplo cálculo NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS POR FAMÍLIA Nº de pessoas cadastradas, em determinado local e período. X 100 Nº famílias cadastradas, no mesmo local e período. PROPORÇÃO DE CRIANÇAS DE 7 - 14 ANOS INSERIDAS NA ESCOLA Nº de crianças de 7-14 anos na escola, em determinado local e período. X 100 Nº de crianças de 7-14 anos, no mesmo local e período.

  23. O que fazer? Planejar Estratégias Planilha de Planejamento de Atividades Problema:

  24. Planilha de Avaliação da Intervenção

  25. Fonte: Ministério da Saúde(*) Notas: [1] - Usuário do sistema local cadastrado. [2] - A meta pactuada no Pacto da Atenção Básica – 2007 com acréscimo de tendência crescente. 3 - A fonte dos dados é o Sistema de Informações de Atenção Básica - SIAB. 4 – Os indicadores destacados em azul melhoraram em relação ao mês anterior e os em vermelho pioraram em relação ao mês anterior.

  26. Fonte: Ministério da Saúde(*) Notas: [1] - Usuário do sistema local cadastrado. [2] - A meta pactuada no Pacto da Atenção Básica – 2007 com acréscimo de tendência crescente. 3 - A fonte dos dados é o Sistema de Informações de Atenção Básica - SIAB. 4 – Os indicadores destacados em azul melhoraram em relação ao mês anterior e os em vermelho pioraram em relação ao mês anterior.

  27. Avaliação é importante? Norteia o gestor sobre investimentos realizados e os futuros As ações de saúde desenvolvidas pelo município tem melhorado as condições de saúde da população assistida? Em que medida o Saúde da Família tem contribuído na melhoria da saúde dos munícipes? A atuação dos ACS tem contribuído para redução de casos de ------------ (diarréia)?

  28. Acompanhamento processo trabalho Todos, principalmente do ACS Cadastramento, acompanhamento e produção ACS Se o número de famílias no mês atual estiver maior que o informado anteriormente – novas famílias – enviar Ficha A para digitação. Se o número de famílias no mês atual estiver menor que o informado anteriormente – exclusão famílias - enviar ficha A para digitação.

  29. SIAB Instrumentos

  30. Domicílio • “local de moradia estruturalmente separado e independente, constituído por um ou mais cômodos”. • A separação fica caracterizada quando o local de moradia é limitado por paredes (muros ou cercas, entre outros) e coberto por um teto que permita que seus moradores se isolem. • Residentes arcam com parte ou todas as suas despesas de alimentação ou moradia. • Considera-se independente o local de moradia que tem acesso direto e que permite a entrada e a saída de seus moradores sem a passagem por local de moradia de outras pessoas. • Em casa de cômodos (cortiços), considera-se como um domicílio cada unidade residencial. • Também são considerados domicílios: prédio em construção, embarcação, carroça, vagão, tenda, gruta e outros locais que estejam servindo de moradia para a família.

  31. Família • Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência que residem na mesma unidade domiciliar. • Inclui empregado (a) doméstico (a) que reside no domicílio, pensionistas e agregados.

  32. Ficha A • Terrenos Baldios? – O ACS não deverá numerá-lo • Casas em construção? – O ACS deverá deixar um número para a família. • Prédios em construção? – não numerá-lo, a não ser que se saiba quantos apartamentos haverá no local. • Comércio? – não cadastrar, somente identificar no mapa do território. • Igrejas, praças, escolas, creches? – não cadastrar, somente identificar no mapa do território. • Se o ACS for cadastrar uma família e não tiver número, cria-se o número (continuação).

  33. FICHA A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA UF |__|__| ENDEREÇO NÚMERO |__|__|__|__| BAIRRO CEP |__|__|__|__|__| - |__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| FAMÍLIA |__|__|__| DATA |__|__|-|__|__|-|__|__| CADASTRO DA FAMÍLIA PESSOAS COM 15 ANOS E MAIS NOME DATA NASC. IDADE SEXO ALFABETIZADO OCUPAÇÃO DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA (sigla) sim não Ficha A – Cadastramento de família Saber ler e escrever no mínimo bilhete ACS não deve solicitar comprovação do diagnóstico. TB / HAN , Malária e Esquistossomose, não registrar aqueles que foram tratados e alcançaram cura.

  34. PESSOAS DE 0 A 14 ANOS NOME FICHA A DATA NASC. IDADE SEXO FREQÜENTA A ESCOLA OCUPAÇÃO DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA sim não (sigla) Siglas para a indicação das doenças e/ou condições referidas ALC - Alcoolismo EPI - Epilepsia HAN - Hanseníase CHA - Chagas GES - Gestação MAL - Malária DEF - Deficiência HA - Hipertensão Arterial DIA - Diabetes TB - Tuberculose Ficha A - Continuação Freqüenta a escola: Pessoa matriculada e freqüentando regularmente a escola. FRA – Fraturas QUE - Quedas

  35. SITUAÇÃO DA MORADIA E SANEAMENTO TIPO DE CASA TRATAMENTO DA ÁGUA NO DOMICÍLIO Tijolo/Adobe Filtração Taipa revestida Fervura Taipa não revestida Cloração Madeira Sem tratamento Material aproveitado ABASTECIMENTO DE ÁGUA Outro - Especificar: Rede pública Poço ou nascente Número de cômodos / peças Outros Energia elétrica DESTINO DE FEZES E URINA DESTINO DO LIXO Sistema de esgoto (rede geral) Coletado Fossa Queimado / Enterrado Céu aberto Céu aberto Ficha A - Continuação • adobe = bloco semelhante ao tijolo, preparado com argila crua, secada ao sol. • taipa revestida - parede de taipa com o interior do domicílio completamente revestido por reboco ou emboço (primeira camada de argamassa). • taipa não revestida - parede de taipa sem revestimento. • cômodos - “todos os compartimentos integrantes do domicílio, inclusive banheiro e cozinha, separados por paredes, e os existentes na parte externa do prédio, desde que constituam parte integrante do domicílio, com exceção de corredores, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins não residenciais como garagens, depósitos.

  36. OUTRAS INFORMAÇÕES Alguém da família possui Plano de Saúde? Número de pessoas cobertas por Plano de Saúde Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| EM CASO DE DOENÇA PROCURA PARTICIPA DE GRUPOS COMUNITÁRIOS Hospital Cooperativa Unidade de Saúde Grupo religioso Benzedeira Associações Farmácia Outros - Especificar: Outros - Especificar: MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE MAIS UTILIZA MEIOS DE TRANSPORTE QUE MAIS UTILIZA Rádio Ônibus Televisão Caminhão Outros - Especificar: Carro Carroça Outros - Especificar: Ficha A - Continuação

  37. FICHA B - GES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO |__|__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| NOME DO ACS: ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES Identificação da gestante Data da última regra Data provável do parto Data da Vacina Estado Nutricional : D - Desnutrida N -Nutrida Mês de gestação Data da consulta de pré-natal Mês de gestação Fatores de risco Resultado da gestação atual Data da consulta de puerpério 1 2 3 R 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 NV NM AB 1 2 Nome: 6 ou mais gestações Natimorto/Aborto 36 anos e mais Endereço: Menos de 20 anos OBS: Data da visita do ACS Sangramento Edema Diabetes Pressão Alta FICHA B-GES - Acompanhamento de gestantes S-sim N-não * 1º mês 2º mês Até 20 semanas ou < 500 gr. Peso antes: --- VDRL:---------- 20 semanas completas ou + ou peso > 500 gr. Família: --- * DATA

  38. FICHA B - HA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO |__|__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| NOME DO ACS: ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS Identificação Sexo Idade Fumante Meses Observações sim não Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nome: data da visita do ACS faz dieta toma a medicação faz exercícios físicos Endereço: Pressão Arterial data da última Cons. FICHA B-HA - Acompanhamento de hipertensos

  39. FICHA B - DIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO |__|__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| NOME DO ACS: ACOMPANHAMENTO DE DIABÉTICOS Identificação Sexo Idade Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Observações Nome: data da visita do ACS faz dieta faz exercícios físicos Endereço: usa insulina toma hipoglicemiante oral data da última consulta Nome: data da visita do ACS faz dieta faz exercícios físicos Endereço: usa insulina toma hipoglicemiante oral data da última consulta FICHA B-DIA - Acompanhamento de diabéticos

  40. FICHA B - TB SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO |__|__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| NOME DO ACS: ACOMPANHAMENTO DE TUBERCULOSE Identificação Sexo Idade Meses Outras Informações Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nome Data da visita do ACS Nº de Comunicantes Toma medicação diária Comunicantes < 5 anos Reações indesejáveis Endereço Data da última consulta Exame de escarro Comunicantes examinados < 5 anos com BCG FICHA B-TB/Acompanhamento de tuberculose total de comunicantes residentes no domicílio • S – realizou exame no mês de referência • N – se não realizou número de comunicantes examinados até o mês de referência • desconforto gástrico, náuseas, vômitos, icterícia, alterações visuais, alterações auditivas, asma, urticária, sangramentos, • dores articulares, perda de equilíbrio e outros efeitos indesejáveis identificados, relacionados ao uso da medicação.

  41. FICHA B - HAN SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO |__|__|__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| ÁREA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| NOME DO ACS: ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM HANSENÍASE Identificação Sexo Idade Meses Outras Informações Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nome Data da visita do ACS Nº de Comunicantes Toma medicação diária Data da última dose supervisionada Endereço Faz auto-cuidados Data da última consulta Comunicantes examinados Comunicantes que receberão BCG FICHA B-HAN/Acompanhamento de hanseníase o número total de comunicantes que receberam a 2ª dose de vacina BCG (com comprovante) nos meses anteriores e no mês de referência.

  42. FICHA D SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA ANO | 1| 9 | 9 | 7| MUNICÍPIO | | 3 | 5 | 7 | 8 | 9 | 4 | SEGMENTO | 0 | 1 | UNIDADE |_0|_3|_5|_5|_6|_6|_6| ÁREA |_0|_0|_1| MICROÁREA |_0|_1| PROFISSIONAL |_7 |_7_| - |_0_|_1_| MÊS | 0 | 1 | REGISTRO DE ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS E NOTIFICAÇÕES DIAS  01 02 03 04 07 08 09 10 11 14 ... Total Residentess fora da área de abrangência 4 CONS . MED I CA residentes na área de abrangência da equipe < 1 2 1 - 4 1 5 - 9 2 10 - 14 1 15 - 19 3 20 - 39 6 40 - 49 4 50 - 59 5 60 e mais 4 Total 28 Total geral de consultas 32 FICHA D- Registro de atividades, procedimentos e notificações • Todos profissionais • Registro diário total de consultas médicas de pessoas residentes em áreas fora da abrangência da Equipe (PSF), sem discriminação de idade Residentes fora da área de abrangência - total de consultas médicas fora da área de abrangência de Equipe (PSF).

  43. Tipo de atendimento de Médico e de Enfermeiro Puericultura 9 Pré-natal 11 Prevenção do Câncer Cervico-Uterino 8 Diabetes 2 DST/AIDS 3 Hipertensão Arterial 9 Hanseníase 3 Tuberculose 2 Solicitação médica de exames complementares Patologia clinica 3 Radiodiagnóstico 1 Citopatológico-cérvico vaginal 8 Ultra-sonografia obstétrica - Outros 3 Encaminhamentos médicos Atend. Especializado 3 Internação Hospitalar 1 Urgência/Emergência 2 Internação Domiciliar 1 Ficha D - Continuação MÉDICO ENFERMEIRO Prevenção de Câncer Cérvico-uterino : coleta de Papanicolaou resultado de exames atividades com a temática

  44. Tipo de atendimento de Médico e de Enfermeiro Puericultura 9 Pré-natal 11 Prevenção do Câncer Cervico-Uterino 8 Diabetes 2 DST/AIDS 3 Hipertensão Arterial 9 Hanseníase 3 Tuberculose 2 Solicitação médica de exames complementares Patologia clinica 3 Radiodiagnóstico 1 Citopatológico-cérvico vaginal 8 Ultra-sonografia obstétrica - Outros 3 Encaminhamentos médicos Atend. Especializado 3 Internação Hospitalar 1 Urgência/Emergência 2 Internação Domiciliar 1 Solicitação Médica de Exames Complementares: Incluir os casos de encaminhamento para realização de exames complementares na própria unidade de saúde. Internação Domiciliar - registrar o número de indivíduos que iniciaram internamento domiciliar no dia de referência. Não confundir o número de internações domiciliares com o número de dias que o paciente permanece sob internação domiciliar.

  45. Atendimento individual por profissional de nível superior - enfermeiro, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, assistentesocial, nutricionista, fonoaudiólogo, enfermeira obstetra e pedagoga em educação em saúde .” Exclui procedimentos realizados por médicos e odontólogos. Curativos, Inalações, Injeções, Retirada de pontos e Terapia de Reidratação Oral nível médio e nível superior (que eventualmente realizarem).

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