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Diagnóstico

Diagnóstico. Teste metodológico Projeto Floresta Viva (12-19/06/2005). Situação Fonte Boa. Resex Alti Parana. Maiana. Solimoes baixo. Solimoes de cima. Tupe. Fonte Boa. Polo mineroa. História. Zoneamento. Resex Alti Parana. RDS,Mamiraua. varzea. varzea. Fonte Boa.

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Presentation Transcript


  1. Diagnóstico Teste metodológico Projeto Floresta Viva (12-19/06/2005)

  2. Situação Fonte Boa Resex Alti Parana Maiana Solimoes baixo Solimoes de cima Tupe Fonte Boa Polo mineroa

  3. História

  4. Zoneamento Resex Alti Parana RDS,Mamiraua varzea varzea Fonte Boa Area municipal terra firme varzea

  5. Áreas protegidas Resex Alti Parana RDS,Mamiraua Fonte Boa Área municipal

  6. Fluxos de madeira Resex Alti Parana Maiana Solimoes baixo Solimoes de cima Fonte Boa terra firme

  7. Potencial + +/- + + Fonte Boa ++

  8. Tipologia de extratores

  9. Açacu Castanha de m. Mulateiro Lauro Inamuí Jacareuba 3 3 Toras 3 Toras VÁRZEA 1 Fonte Boa Solimões 1 Serra fita 5-13.000m³ 1 2 Toras Serrarias pequenas Movelaria 2.600 m³ Motoserrista 2 Pranchões TERRA FIRME Cadeias de extração/beneficiamento

  10. Cadeias de extração/beneficiamento Cadéia 1 : Vendas em toras para a serraria de serra fita Tipos 4, 5 (Maiana, Solimões de cima) vendem contra adiantamento (tipo 4 dependente) • 23-25 R$/m³ em tora de madeira leve (açacu, castanha de macaco, muiratinga, pau branco) . A cubagem é feita pela serraria que desconta 50 %. • Serraria (Lene Madeireira) corta em pranchões (rendimento 50%)  exporta fora do município. • Volume de 5 a 13.000 m³ equivalente tora por ano. Cadéia 2 : Vendas locais de pranchões. Tipos 1, 2, 5, 6 vendem para as serrarias pequenas e movelarias. • Geralmente madeira mais pesada (Mulateiro, macacauba, angelim, marupa, cupiuba, para o moveleiro; também cumaru, ipê, jutaí, jitó, cedro, andiroba, louro inamuí, massaramduba, sucupira para pré-cortados) • Pranchão de 11 x 16 x 3 m (1 m³ = 17 pranchões), preço 7-8 R$ (manejado ou não). • Volume de 2600 m³ equivalente tora por ano. Cadéia 3 : Vendas pranchões fora do município (Tabatinga, Jutaí, Tefé, Manaus). Tipos 2, 5, 6 vendem para compradores de fora. • Pranchão de 11 x 16 x 3 m (1 m³ = 17 pranchões), preço 7-8R$ ?? (manejado ou não). • Volume ?.  Volume extraido anual no município = 20.000 m³ ?  Moss empresa grande já compra em Tefé. Amaturá, Atalaia do Norte. Implantação de uma grande serraria automatizada.

  11. Efetividade PMFS :Pontos críticos 1. Documentação, legalização dos PMs PM protocolados = 65 (sendo 3 particulares) PM licenciados 2004 = 35  LO vencida PM vistoriados (04/2005, amostra 10 %) Hoje PM licenciados = 0 e ATPF = 0  Discutir calendário administrativo adequado à Várzea, Terra firme.

  12. Efetividade PMFS :Pontos críticos 2. Perfil dos extratores com PMs. • Parte não tem experiência, nem meios para efetivar a extração. • São « apresentados » pelas serrarias. • Procuram crédito / legalização da terra.  Critérios para entrar no programa.

  13. Efetividade PMFS :Pontos críticos 3. Viabilidade ecológica dos PMs em funcionamento. Área PM Algumas avaliações : Abandono do Plano em 4-5 anos Tocos sem placa Não se aplicam técnicas de corte de baixo impacto Restinga Alta = só a cada 10 anos • Área mais explorada: • Cheia anual • Calendário extrator • Meios de transporte Restinga Baixa = a cada ano Concentração da extração em poucas espécies « Cano »

  14. Efetividade PMFS :Pontos críticos 3. Viabilidade ecológica dos PMs em funcionamento. • Zonear os Planos em função da sua prática efetiva de extração. • P & D sobre transporte / beneficiamento in loco. • Monitoramento dos Planos. • Capacitação / formação de extratores sobre técnicas de corte.

  15. Efetividade PMFS :Pontos críticos Viabilidade social dos PMs. • Conflitos pescadores / extratores • Litígios internos ás comunidades • Detentores de fora dentro de áreas comunitárias  Melhor discutir o manejo florestal no âmbito das relações sociais existentes.

  16. Efetividade PMFS :Pontos críticos Viabilidade econômica. • Problema do pequeno extrator (não se beneficia) • Preço madeira manejada = preço madeira não manejada. • Lucratividade do beneficiamento em pranchões. • Exportação para outros mercados, fora do município. • Diversificação : outras madeiras, não madeireiro, etc. • Implantar ações teste em regiões foco. • Separar as discussões com extratores e com serrarias.

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