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Faust Charles-François Gounod Nasceu no dia 17 de junho de 1818 em Paris. Morreu em Saint-Cloud, perto de Paris, no dia

Faust Charles-François Gounod Nasceu no dia 17 de junho de 1818 em Paris. Morreu em Saint-Cloud, perto de Paris, no dia 18 de outubro de 1893. . Primeiro Ato, Cena I:

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Faust Charles-François Gounod Nasceu no dia 17 de junho de 1818 em Paris. Morreu em Saint-Cloud, perto de Paris, no dia

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Presentation Transcript


  1. Faust Charles-François Gounod Nasceu no dia 17 de junho de 1818 em Paris. Morreu em Saint-Cloud, perto de Paris, no dia 18 de outubro de 1893.

  2. Primeiro Ato, Cena I: A cortina abre mostrando um escritório bolorento onde o velho e frustrado Doutor Fausto encontra-se sentado entre seus livros. Ele passou toda a sua vida na busca do conhecimento, mas se sente tão ignorante quanto quando começou seus estudos. Em desespero, ele anseia pela morte. Fausto está quase tomando uma ampola de veneno quando um distante coro de mulheres, cantando sobre a primavera e sobre o amor, o interrompe.

  3. As singelas canções entrando por sua janela lembram Fausto de Deus, mas o sábio sabe que Deus nunca lhe dará a sua juventude de volta. Praguejando as fantasias, a felicidade e a fé, Fausto invoca o satanás. Imediatamente aparece o diabo Mefistófeles, vestido como um homem mundano. Fausto hesita até que Mefistófeles oferece uma demonstração de seu poder, dizendo ao sábio que concederá tudo o que ele desejar.

  4. Fausto pede para ser jovem outra vez. Mefistófeles faz um acordo com Fausto: na Terra, ele será seu servente; mas depois da morte, Fausto irá serví-lo no inferno. Mefistófeles oferece um contrato para que Fausto assine. Quando o sábio vacila, Mefistófeles, numa visagem, mostra-lhe Margarida em sua roda de fiar. Enfeitiçado pela delicadeza da moça, Fausto assina o contrato. Mefistófeles dá-lhe uma estranha poção para beber e Fausto imediatamente se transforma num jovem e elegante monarca. O par sai em busca de Margarida.

  5. Cena II: Uma agitada feira na vila. Estudantes bebem e festejam do lado de fora de uma taverna enquanto soldados, mendigos, jovens, mulheres e matronas passam. Valentim, um jovem soldado, aparece agarrando com fervor um presente de sua irmã Margarida: uma medalha para protegê-lo na batalha.

  6. Ele se encontra com os amigos Wagner e Síebel entre os estudantes na taverna. Os amigos decidem celebrar a partida de Valentim com um último trago. Valentim preocupa-se com o fato de deixar sua irmã sozinha. Síebel, que ama Margarida, promete cuidar dela. Valentim pede a Deus que proteja a sua irmã.

  7. Wagner, determinado a aliviar o ambiente, sobe numa mesa e começa a cantar uma divertida canção sobre um velho rato. Ele é interrompido por Mefistófeles, que apareceu subitamente no meio dos estudantes. Mefistófeles canta para os presentes uma canção sobre o bezerro de ouro. Depois Mefistófeles começa a predizer o futuro dos estudantes, contando que Wagner vai ser morto na guerra, Síebel vai murchar toda a flor que tocar e Valentim irá tomar um tiro.

  8. Depois, o demônio golpeia o letreiro da taverna, criando uma imensa cascata de onde corre vinho em grande quantidade. Ele incita os estudantes incrédulos a beber à saúde de Margarida. Valentim, incomodado com a menção do nome de sua irmã pelo misterioso estranho, desafia Mefistófeles. Valentim tenta atacar o diabo, mas sua espada quebra no meio. Os estudantes persignam-se e fogem.

  9. Agora reaparece Fausto, exigindo que Mefistófeles lhe mostre Margarida. No mesmo instante, entra um grupo de estudantes e jovens mulheres e começam a valsar. Ambos Fausto e Síebel, em diferentes ângulos, procuram Margarida na multidão. Quando a garota aparece, Mefistófeles distrai Síebel, tirando-o do caminho. Fausto oferece o braço para Margarida, mas ela humildemente recusa.

  10. Segundo Ato: Crepúsculo no jardim de Margarida. Síebel pára ao lado de uma roseira para refletir sobre o seu amor por Margarida. Ele arranca uma flor, mas ela fenece. Enfurecido com a realização da predição de Mefistófeles, Síebel enfia sua mão numa fonte de água benta onde Margarida reza todas as noites. As flores já não murcham quando ele as arranca.

  11. Entram Fausto e Mefistófeles e, escondidos, observam enquanto Síebel deixa um buquê de flores para Margarida. Mefistófeles desaparece momentaneamente, deixando Fausto refletindo sobre o amor que toma forma em seu coração.

  12. O diabo reaparece carregando um estojo com jóias valiosas, deixando-as perto do buquê de Síebel para que Margarida as encontre. Fausto e Mefistófeles observam enquanto a jovem encontra primeiro as flores e depois a caixa de jóias. Impressionada com as jóias, Margarida as experimenta.

  13. Martha, a companheira de Margarida, entra mas é despistada por Mefistófeles. Ele informa a Martha que seu marido, ausente de longas datas, morreu e tenta seduzí-la. Enquanto isso, Fausto se aproxima de Margarida. Apesar da timidez da garota, eles começam a conversar e eventualmente se apaixonam. Finalmente, Margarida, sentindo-se insegura para defender sua pureza, ordena que Fausto a deixe.

  14. Fausto está quase saindo, mas é interrompido por Mefistófeles. O diabo o aconselha a escutar enquanto Margarida reza por seu retorno. Cheio de paixão, Fausto retorna para o lado de Margarida. Mefistófeles sai de mansinho, rindo-se.

  15. Algum tempo depois. Margarida agora está grávida e Fausto a abandonou. Ela senta-se sozinha em seu quarto, escutando enquanto outras jovens burlam dela no meio da rua. Ela irrompe em lágrimas. Síebel se aproxima cuidadosamente de Margarida oferecendo-se para vingá-la matando Fausto. Ela afirma que ainda ama Fausto e Síebel jura-lhe amor eterno.

  16. Terceiro Ato: Margarida vai à igreja para rezar por seu filho, mas é assustada pelas vozes de Mefistófeles e de espíritos invisíveis. Apesar de advertida por Mefistófeles que Deus nunca vai perdoá-la, ela cuida de rezar.

  17. Na rua fora da igreja, Valentim retorna para casa com sua companhia de soldados. A primeira pessoa com quem se encontra é Síebel, a quem pergunta sobre Margarida. Síebel fica acanhado, sem saber como dizer a Valentim sobre o infortúnio de sua irmã. Confuso e suspeito, Valentim retorna a casa.

  18. Fausto e Mefistófeles, que acabam de voltar à vila, param em frente a casa de Margarida. Fausto anseia por ver a garota, mas está com medo de entrar. Mefistófeles, apesar de irritado à princípio, oferece ajudar Fausto a reconquistar Margarida. O diabo começa uma serenata ao pé da janela de Margarida com uma cantiga de escárnio.

  19. Ao escutar a canção, Valentim corre para fora furioso. Ele desafia Fausto e Mefistófeles para um duelo. Fausto desembainha sua espada e, com a ajuda de Mefistófeles, mata Valentim. O par foge antes que Martha, Margarida e uma multidão de aldeões encontrem o mortiço Valentim. Enquanto morre, Valentim amaldiçoa Margarida por sua malícia.

  20. Uma prisão. Margarida, que foi encarcerada, está dormindo quando Fausto e Mefistófeles chegam à sua cela. Mefistófeles oferece livrar a garota, mas Fausto só quer estar a sós com ela. Ele sente-se torturado pelo remorso. O som da voz de Fausto desperta Margarida, que fica empolgada ao vê-lo outra vez. Do lado de fora, a manhã de Páscoa está chegando.

  21. Mefistófeles e Fausto imploram a Margarida para sair, mas ela ajoelha-se e pede perdão a Deus. Olhando para Fausto e Mefistófeles, ela os reconhece pelos demônios que realmente são. Um coro de anjos anuncia que Jesus Cristo ressuscitou; as paredes da prisão se abrem e a alma de Margarida ascende aos céus. Fausto, desesperado, observa a ascensão. Música: Gounod - Faust Vals Montagem: maricarusocunha@terra.com.br www.pranos.com.br

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