The Dynamics of Unemployment: Factors Affecting the Natural Unemployment Rate

2. Embora a questão seja perene, o desemprego ganhou especial destaque no rescaldo da crise financeira e da recessão em 2008-2009; a taxa de desemprego permaneceu em torno de 9% durante vários anos. 2

3. A taxa média de desemprego em torno da qual a economia flutua é chamada de taxa natural de desemprego. A taxa natural é a taxa de desemprego em torno da qual gravita a economia no longo prazo. Comecemos com algumas equações fundamentais que construirão um modelo de dinâmica da força de trabalho que mostra o que determina a taxa natural. L = E + U A taxa de desemprego é U/L. U/L. Number of unemployed workers is composed of Labor force Agora, vamos chamar a tx de separação Do emprego como s. A notação f será a taxa de encontro de emprego . Juntas essas 2 determina a taxa de desemprego. 3

4. f U = s E Number of people loosing jobs Number of people finding jobs Steady Steady- -state unemployment rate state unemployment rate From A partir de uma equação anterior, sabemos que E = L – U, ou seja, o número de empregados é igual à força de trabalho menos o número de desempregados. Se substituirmos (LU) por E na condição de estado estacionário, encontraremos : f U = s (L – U) Dividindo ambos os lados por L obtemos: f U/L = s (1-U/L) Agora resolvendo para U/L encontramos : U/L = s / (s + f) 4

5. U/L = s / (s + f) Isto pode ser escrito como: U/L = 1/ (1+ f/s) Esta equação mostra que a taxa de desemprego em estado estacionário U/L depende das taxas de separação de empregos e de procura de emprego f. 5

6. Qualquer política destinada a reduzir a taxa natural de desemprego deve reduzir a taxa de separação de empregos ou aumentar a taxa de procura de emprego. Da mesma forma, qualquer política que afete a taxa de separação ou a procura de emprego também altera a taxa natural de desemprego. 6

7. O desemprego causado pelo tempo que os trabalhadores levam para procurar emprego é chamado de desemprego friccional. Os economistas consideram que uma mudança na composição da procura entre indústrias ou regiões uma mudança setorial. Porque as mudanças setoriais estão sempre ocorrendo e porque leva tempo para os trabalhadores mudarem de setores, há sempre desemprego friccional. Ao tentar reduzir o desemprego friccional, algumas políticas aumentam inadvertidamente a quantidade de desemprego friccional. Um desses programas é chamado de seguro-desemprego. Neste programa, os trabalhadores podem receber uma fração do seu salário por um determinado período depois de perderem o emprego. 7

8. Empresa assume parcial responsabilidade pelo Desemprego do trabalhador A empresa assume total responsabilidade para o desemprego do trabalhador 8

9. A rigidez salarial é a incapacidade dos salários de se ajustarem até que a oferta de trabalho seja igual à procura de trabalho. Real wage S U O desemprego resultante da rigidez salarial e do racionamento de empregos é denominado desemprego estrutural. Os trabalhadores estão desempregados não porque não consigam encontrar um emprego que melhor se adapte às suas competências, mas sim porque, com o salário atual, a oferta de trabalho excede a procura. Esses trabalhadores estão simplesmente esperando que os empregos estejam disponíveis.. Rigid real wage D Labor Se o salário real ficar preso acima do nível de equilíbrio, então a oferta de trabalho excede a demanda. Resultado: desemprego U. 9

10. O governo causa rigidez salarial quando impede que os salários caindo para níveis de equilíbrio. Muitos economistas e decisores políticos acreditam que os créditos fiscais são melhores do que aumentos no salário mínimo – se o objetivo político for aumentar os rendimentos dos trabalhadores pobres. O crédito do imposto sobre o rendimento do trabalho é um montante que as famílias trabalhadoras pobres podem subtrair dos impostos que devem.. 10

11. Os economistas acreditam que o salário mínimo Tem um maior impacto no desemprego adolescente. Estudos sugerem que um aumento de 10% na salário mínimo reduz o emprego de adolescentes em 1 a 3 por cento. Os economistas acreditam que o salário mínimo Tem um maior impacto no desemprego adolescente. Estudos sugerem que um aumento de 10% na salário mínimo reduz o emprego de adolescentes em 1 a 3 por cento. Os adolescentes são os menos qualificados, têm a produtividade marginal mais baixa e recebem sua remuneração na forma de treinamento no trabalho, digamos, no Mankiw’s Burgers. Hum! Falando de hambúrgueres, cerca de três quintos de todos os trabalhadores que recebiam o salário mínimo estão no setor de serviços de alimentação. O aprendizado é um exemplo clássico de treinamento oferecido em vez de salários. M M 11

12. Outra causa da rigidez salarial é o poder de monopólio dos sindicatos. Nos Estados Unidos, apenas 18% dos trabalhadores pertencem a sindicatos. Muitas vezes, os contratos sindicais fixam os salários acima do nível de equilíbrio e permitem à empresa decidir quantos trabalhadores empregar. Resultado: diminuição do número de trabalhadores contratados, menor taxa de procura de emprego e aumento do desemprego estrutural. O desemprego causado pelos sindicatos é um exemplo de conflito entre diferentes grupos de trabalhadores – internos e externos. Nos Estados Unidos, isto é resolvido ao nível da empresa através da negociação (bargaining). (bargaining). 12

13. As teorias dos salários de eficiência sugerem que salários elevados tornam os trabalhadores mais produtivos. Assim, embora uma redução salarial reduzisse a massa salarial de uma empresa, também reduziria a produtividade dos trabalhadores e os lucros da empresa. A primeira teoria do salário eficiente sugere que os salários influenciam o atrito. Uma segunda teoria do salário eficiente afirma que salários elevados reduzem a rotatividade do trabalho. Uma terceira teoria do salário de eficiência sustenta que a qualidade média da força de trabalho de uma empresa depende do salário que ela paga aos seus empregados. funcionários. Uma quarta teoria do salário de eficiência sustenta que um salário elevado melhora o esforço do trabalhador. As teorias dos salários de eficiência sugerem que salários elevados tornam os trabalhadores mais produtivos. Assim, embora uma redução salarial reduzisse a massa salarial de uma empresa, também reduziria a produtividade dos trabalhadores e os lucros da empresa. A primeira teoria do salário eficiente sugere que os salários influenciam o atrito. Uma segunda teoria do salário eficiente afirma que salários elevados reduzem a rotatividade do trabalho. Uma terceira teoria do salário de eficiência sustenta que a qualidade média da força de trabalho de uma empresa depende do salário que ela paga aos seus empregados. funcionários. Uma quarta teoria do salário de eficiência sustenta que um salário elevado melhora o esforço do trabalhador. 13

14. Os quatro maiores países europeus – França, Alemanha, Itália e o Reino Unido registraram elevados níveis de desemprego nos últimos anos. A causa? Ninguém sabe ao certo, mas aqui está uma teoria importante: muitos economistas acreditam que o problema pode ser atribuído à interação entre uma política de longa data e um choque recente. A política de longa data é oferecer benefícios generosos para os desempregados. O choque recente foi uma queda provocada pela tecnologia na procura de trabalhadores não qualificados em relação aos trabalhadores qualificados. Sabia que é mais provável que os europeus sejam mais desempregados que os seus homólogos americanos? Europeus desfrutam de semanas de trabalho mais curtas e feriados mais frequentes. Além disso, a razão emprego/população é mais elevada no EUA do que na Europa. Além disso, os europeus se aposentam mais cedo do que os Americanos. 14

15. Natural rate of unemployment Frictional unemployment Sectoral shift Unemployment insurance Wage rigidity Structural unemployment Insiders versus outsiders Efficiency wages Discouraged workers 15