ENFERMEIRO

1. Condições aceitáveis de vida ENFERMEIRO psíquica social biológica dignidade, respeito ,conhecimento INTERESSES QUALIDADE DE VIDA CIDADÃO PROFISSIONAL DIREITOS E DEVERES CONHECIMENTO A SAÚDE TEM QUE SER CONSEGUIDA, E NÃO IMPOSTA - OMS

2. Enquanto ser humano CONSCIENTIZAÇÃO Enquanto enfermeiro CONHECIMENTO O INDIVÍDUO RECONHECE QUE NÃO PODE SER FRAGMENTADO Teoria holística ASSISTÊNCIA DEVE CONSIDERAR TODA E QUALQUER RELAÇÃO DO SER HUMANO COM O MEIO EM QUE VIVE Código de ética: Art. 5° - O profissional de Enfermagem presta assistência à saúde visando a promoção do ser humano como um todo. Art. 1º - A Enfermagem é uma profissão comprometida com saúde do ser humano. Atua na promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas, respeitando os preceitos éticos e legais.

3. SER ENFERMEIRO.... DEDICAR PARTE DE SUAS VIDAS À ENFERMAGEM, SENDO DESTINADOS A CUIDAR DAS PESSOAS QUE DELES PRECISAREM, E ISTO, NÃO TEM DIA, HORA, FERIADO OU FINAL DE SEMANA. TRABALHAR DE JANEIRO A JANEIRO, NÃO TÊM FÉRIAS COLETIVAS. Ser enfermeiro é ser um artista que molda cuidados e bem-estar no corpo do seu cliente. Para isto precisam ter observação aguçada e sensibilidade para captar inúmeras informações ditas e não ditas pelo cliente, estar alerta para tudo que se passa no ambiente do cuidado, estar sensível para escutar além do que o cliente consegue dizer através de sua fala, seus gestos e expressões. É necessário dominar uma gama de conhecimentos e técnicas para que nos momentos da falta de material adequado aos procedimentos, possam ter criatividade para a improvisação e substituí-los sem causar prejuízos ao seu cliente, proporcionando um cuidado que produza saúde e controle a doença, respeitando os princípios éticos e científicos apreendidos.

4. ENFERMAGEM É a ciência que visa a totalidade do indivíduo “ ENFERMAGEM É UMA CIÊNCIA HUMANA, DE PESSOAS E EXPERIÊNCIAS COM CAMPO DE CONHECIMENTOS, FUNDAMENTAÇÕES E PRÁTICAS DE CUIDAR DOS SERES HUMANOS QUE ABRANGEM DO ESTADO DE SAÚDE AOS ESTADOS DE DOENÇA, MEDIADO POR TRANSAÇÕES PESSOAIS, PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS, ESTÉTICAS, ÉTICAS E POLÍTICAS.” (LIMA, 1994) E…. “ECONÔMICAS, SUBJETIVAS E AMBIENTAIS” ( FIGUEIREDO, 2002).

5. Cuidar é... Cuidar é muito mais que tratar. Cuidar é respeitar, é ouvir, falar, comunicar-se, entender, compartilhar, ajudar, fazer, orientar, supervisionar, é encaminhar. Cuidar é pensar, refletir, criticar, agir, criar. É conhecimento. RESPONSABILIDADE

6. CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM – onde se trabalha 1- COMUNIDADE – onde se implementa ações vivenciais, com a finalidade de estimular as pessoas a lutar pela felicidade. É na comunidade que a enfermagem se depara com questões íntimas e complexas, como orientar as pessoas a ter otimismo frente ao seu destino, encontrar satisfação na vida, ter capacidade para enfrentar e se adaptar as frustrações, ter disposição para se relacionar satisfatoriamente com os outros e com o meio ambiente, respeitando o espaço de cada um e o seu próprio. No trabalho comunitário está em jogo a dimensão cultural da saúde, que não avança por decreto, receitas ou cuidados; avança apenas quando a participação das pessoas se dá de forma contínua e comprometida.

7. PSF ( PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA) • INCIADO NO BRASIL EM JUNHO 1991; • EM 1994 FORMADAS AS PRIMEIRAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA; PRINCIPAL PROPÓSITO Reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. ESTRATÉGIAS Prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, de forma integral e contínua. O atendimento é prestado na unidade básica de saúde ou no domicílio, pelos profissionais ( médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde) que compõem a equipe de Saúde da Família. Assim, esses profissionais e a população acompanhada criam vínculos de co-responsabilidade, o que facilita a identificação e o atendimento aos problemas de saúde da comunidade.

8. ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EQUIPE 1- Médico > atende a todos os integrantes de cada família, independente do sexo e idade, desenvolve com os demais integrantes da equipe, ações preventivas e de promoção da qualidade de vida da população; 2- Enfermeiro > supervisiona o trabalho do ACS e do auxiliar de enfermagem, realiza consultas na unidade de saúde, bem como assiste às pessoas que necessitam de cuidados de enfermagem, no domicílio; 3- Auxiliar de Enfermagem > realiza procedimentos de enfermagem na unidade básica de saúde, no domicílio e executa ações de orientação sanitária; 4- Agente Comunitário > faz a ligação entre as famílias e o serviço de saúde, visitando cada domicílio pelo menos uma vez por mês; realiza mapeamento de cada área, o cadastramento das famílias e estimula a comunidade para práticas que proporcionem melhores condições de saúde e de vida.

9. 2- HOSPITAIS – promove o encontro profundo e permanente entre a pessoa com problemas de saúde e a equipe de enfermagem. É neste ambiente que os saberes social e tecnológico são aplicados, exigindo do enfermeiro e equipes, habilidades para lidar com o outro e com seus problemas. Nos hospitais, os processos interativos e de enfermagem exigem do enfermeiro e equipes capacidade de se comunicar com o outro, por meio de um corpo que fala, toca e emite energia. As técnicas implementadas no ambiente hospitalar devem ser adequadas às melhores condições de segurança possíveis, para evitar que sua aplicação cause processos lesivos e acidentes.

10. FUNÇÕES DO HOSPITAL • Função restaurativa: proporcionar assistência aos doentes, visando a sua recuperação; • Função preventiva: diagnóstico em serviço de ambulatório e internação; colaborar nos programas de saúde pública e de educação sanitária para a comunidade; • Função educativa: participar na formação e aperfeiçoamento de profissionais de saúde, promover ações sanitárias visando a comunidade; • Função de pesquisa: promover pesquisas na área da saúde e da administração.

11. O enfermeiro assistencial O enfermeiro assistencial é aquele que está ao lado do paciente/cliente, dando o cuidado integral, compartilhando com ele suas angústias, dores, anseios, terapêutica, conflitos. Aquele que encontra caminhos, tem conhecimento para intervir na solução dos problemas que interferem na hemodinâmica do indivíduo.

12. O enfermeiro administrador Instala-se como suporte destinado a proporcionar condições favoráveis de trabalho à equipe de enfermagem. É o líder que viabiliza, possibilita, facilita, divide e troca. Compactua com a equipe, no sentido de proporcionar crescimento, conhecimento, qualidade na assistência de enfermagem. Administrar também é cuidar. Cuidar dos cuidadores, cuidar para um bom cuidado, é cuidar também de quem será cuidado. É pessoa importantíssima na construção de uma nova identidade profissional para enfermagem

13. 3- ENFERMAGEM DO TRABALHO: EMPRESAS, ORGANIZAÇÕES E ESCOLAS CONTROLA O AMBIENTE, O IMPACTO TECNOLÓGICO E AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS SOBRE O CORPO E A MENTE DOS TRABALHADORES E ESTUDANTES. ORGANIZA OS TRABALHADORES E ESTUDANTES PARA DEFENDER A BOA QUALIDADE DE VIDA NOS ESPAÇOS OCUPACIONAIS, ARTICULANDO DE FORMA PREVENTIVA A REVISÃO DOS CONTRATOS DE TRABALHO. ORIENTAÇÃO QUANTO A PROTEÇÃO À VIDA E AO BEM ESTAR, DE MODO A MINIMIZAR OS IMPACTOS NEGATIVOS QUE AS OCUPAÇÕES E O ENSINO PODEM CAUSAR NA SAÚDE, FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO SANITÁRIA GERAL E A TRABALHISTA.

14. 4- INSTITUIÇÃO DE ENSINO • PODEM ESTAR ATUANDO: • NÍVEL MÉDIO – CURSOS DE FORMAÇÃO PARA TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM; • NÍVEL DE GRADUAÇÃO – FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS; • PÓS GRADUAÇÃO – LATU SENSU E STRICTU SENSU; • PESQUISA

15. O enfermeiro professor Nas disciplinas especializadas e fronteiriças dos cursos de formação está o professor/enfermeiro, que vive como qualquer outro professor sob regras, normas e leis institucionais e governamentais as quais, sem dúvida, colaboram para que a fragmentação do conhecimento reine tranqüila. Não podemos, também, deixar de lembrar que este nosso docente já foi aluno e recebeu da academia a mesma formação fragmentada que hoje, mesmo relutante, oferece a seus alunos. Foi, ou é também, enfermeiro assistencial ou administrador, seguiu rotinas, submeteu-se a regras, hoje supervisiona estágios. É, ou deveria ser, aquele pesquisador.

16. 5- PESQUISA • NOVO CAMPO DE ATUAÇÃO EM PESQUISA: • MODALIDADE DE CUIDAR E DE ADMINISTRAR; • INVESTIGAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS; • INVESTIGAÇÕES DEMOGRÁFICAS; • INVESTIGAÇÕES ANTROPOLÓGICAS; • INVESTIGAÇÕES HISTÓRICAS DENTRE OUTRAS... • SÃO EFETUADAS NOS AMBIENTES TERAPÊUTICOS, NAS COMUNIDADES E NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, TRABALHO, ÓRGÃOS FISCALIZADORES ( COFEN E COREn), ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS, SINDOCATOS DA CATEGORIA, ENTRE OUTROS

17. O enfermeiro pesquisador O enfermeiro pesquisador pode ser • o aluno • o enfermeiro assistencial • o enfermeiro administrador • o enfermeiro professor É todo profissional que se pôs a pensar; intrigou-se e foi em busca do entendimento para seus conflitos. É aquele que precisa de crescimento, que se alimenta e se alegra com o conhecimento. O que quer sempre mais: comprovar o cuidar, entendê-lo, melhorá-lo, criar novas formas de cuidar e explicar o descuidar, são algumas das metas do pesquisador em enfermagem.

18. 6- DOMICÍLIO A ENFERMAGEM PODE ESTAR PRESTANDO CUIDADOS INDIVIDUAIS TANTO NA ÁREA PROFILÁTICA QUANTO NA CURATIVA PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE QUALQUER PESSOA QUE ESTEJA PRECISANDO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM. O ENFERMEIRO TEM SIDO A CHAVE NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR, DESDE O PROCESSO DE ELEGIBILIDADE DOS CLIENTES PARA A INTERNAÇÃO NO DOMICÍLIO À ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DOMICILIÁRIOS A SEREM ADOTADOS, O QUE ENVOLVE PLANEJAMENTO, COORDENAÇÃO, TREINAMENTO, AVALIAÇÃO DOS CUIDADOS REALIZADOS PELOS DEMIAS PROFISSIONAIS DA ÁREA, INCLUINDO O CONTROLE DE GASTOS NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR. ELE INTEGRA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A ABORDAGEM DOS FATORES AMBIENTAIS, PSICO-SOCIAIS, ECONÔMICOS, CULTURAIS, RELIGIOSOS E PESSOAIS DA SAÚDE QUE AFETAM O BME ESTAR DO INDIVÍDUO E SUA FAMÍLIA.

19. A angústia da prática... Vamos dar como exemplo o famoso “banho no leito” nos estágios. Qual sua importante função para a formação de um enfermeiro comprometido com a profissão e com o ser humano? Podemos usar o banho para desenvolver um exame físico, que irá compor um histórico do paciente. Ou para um relatório com todos os outros problemas de enfermagem. Num momento seguinte, ser analisado junto à sua patologia, gerando um diagnóstico e uma posterior intervenção de enfermagem. Estará composta de técnicas, mas também de observação, conhecimento, reflexão, crítica e envolvimento.

20. Finalizando... O aluno de enfermagem estuda para entender, analisar, organizar, executar e implementar. Para cuidar por meio de uma Assistência Sistematizada, ou seja planejada, organizada, que atenda às necessidades humanas básicas do homem globalmente, com aporte científico e ético. Hoje, a Enfermagem busca essa sincronia, conhecimento ação responsável, pensada reflexão criativa Satisfação profissional

21. Amor e LuzA mão que toca e fazA dor fica menorO seu olhar afaga Amor e LuzNo silêncio das noitesO guardião da vidaBasta você chamar Vive a vidaPra tantas vidasMuitas vezes sem saídaNem o tempo cura as vezes essas feridasMas um sedativo é sempre o ombro amigoNem o tempo cura as vezes essas feridas,Mas um sedativo é sempre o ombro amigo O Enfermeiro, a EnfermeiraTranscendem suas lutas pelos leitosO Enfermeiro, a EnfermeiraJá é eleito em nossos corações amor e luz Amor e LuzAmor e Luz, uma bandeira branca avisaA vida sempre vale maisAmor e LuzAmor e Luz, chama acesaVida em tantos hospitais Vive a vida... Canção Símbolo da Enfermagem Brasileira:Amor e LuzAutores: W. Luz / N. Farias Resolução COFEN-265/2001Institui Canção Símbolo da Enfermagem

22. :- Lâmpada: caminho, ambiente;- Cobra: magia, alquimia;- Cobra + cruz: ciência;- Seringa: técnica- Cor verde: paz, tranqüilidade, cura, saúde- Pedra Símbolo da Enfermagem: Esmeralda- Cor que representa a Enfermagem: Verde Esmeralda- Símbolo: lâmpada, conforme modelo apresentado- Brasão ou Marca de anéis ou acessórios. - Dia do Enfermeiro/a : 12 de maio Símbolos da Enfermagem

23. Juramento: DEDICAR MINHA VIDA PROFISSIONAL A SERVIÇO DA HUMANIDADE, RESPEITANDO A DIGNIDADE E OS DIREITOS DA PESSOA HUMANA, EXERCENDO A ENFERMAGEM COM CONSCIÊNCIA E FIDELIDADE; GUARDAR OS SEGREDOS QUE ME FOREM CONFIADOS; RESPEITAR O SER HUMANO DESDE A CONCEPÇÃO ATÉ DEPOIS DA MORTE; NÃO PRATICAR ATOS QUE COLOQUEM EM RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA OU PSÍQUICA DO SER HUMANO; ATUAR JUNTO À EQUIPE DE SAÚDE PARA O ALCANCE DA MELHORIA DO NÍVEL DE VIDA DA POPULAÇÃO; MANTER ELEVADOS OS IDEAIS DE MINHA PROFISSÃO, OBEDECENDO OS PRECEITOS DA ÉTICA, DA LEGALIDADE E DA MORAL, HONRANDO SEU PRESTÍGIO E SUAS TRADIÇÕES".

24. FORMAÇÃO GENERALISTA, HUMANISTA, CRÍTICA E REFLEXIVA. A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO BASEADO NA RESOLUÇÃO CNE/CES No.3/2001- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ) PROFISSIONAL QUALIFICADO ( INTELECTUAL, CIENTIFICA E ETICAMENTE) CAPAZ DE CONHECER E INTERVIR SOBRE OS PROBLEMAS/SITUAÇÕES DE SAÚDE-DOENÇA ( NACIONAL; ÊNFASE NA SUA REGIÃO) CAPACITADO A ATUAR, COMO PROMOTOR DA SAÚDE INTEGRAL DO SER HUMANO

25. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS • CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE • CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS • CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM

26. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ENFERMEIRO • - Reconhecer seus direitos e deveres questionando as mudanças que ocorrem na realidade social; • Participar individualmente de programas e planos que ofereçam cobertura em saúde de alto nível para todos; • Criticar e revisar as funções que exerce em nome da redefinição de seu papel face as exigências sociais e da assistência que presta as pessoas, famílias e comunidades; • Manifestar atitudes que revelem responsabilidades, como membro da equipe de saúde, pela maioria do nível de saúde da população.

27. ATENÇÃO À SAÚDE: AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO ( INDIVIDUAL E COLETIVO) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES • TOMADA DE DECISÕES : AVALIAR, SISTEMATIZAR E DECIDIR CONDUTAS MAIS ADEQUADAS ( CIENTIFICAMENTE) • COMUNICAÇÃO: VERBAL, NÃO-VERBAL. HABILIDADES NA ESCRITA E LEITURA. CONFIDENCIALIDADE. INTERAÇÃO . • LIDERANÇA : COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE, EMPATIA, HABILIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO. GERENCIAMENTO DE FORMA EFETIVA E EFICAZ. • ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO : TOMAR INICIATIVAS, SEREM EMPREENDEDORES, GESTORES. • EDUCAÇÃO PERMANENTE: APRENDER A APRENDER, TER RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM A SUA EDUCAÇÃO. ▪ PREPARO PARA PESQUISA CIENTÍFICA

28. PÓS- GRADUAÇÃO • LATO SENSU • ESPECIALIZAÇÃO • MBA ( MASTER BUSINESS ADMINISTRATION) • STRICTO SENSU • MESTRADO • DOUTORADO

29. ESPECIALIDADES DE ENFERMAGEM DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO COFEN No.290/2004 • AEROESPACIAL • ASSISTÊNCIA AO ADOLESCENTE • ATENDIMENTO PRÉ-HSPITALAR • BANCO DE LEITE HUMANO • CARDIOVASCULAR • CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO • CENTRO CIRÚRGICO • CL.CIRÚRGICA • CL.MÉDICA • DERMATOLOGIA • DIAGNÓSTICO POR IMAGEM • DOENÇAS INFECCIOSAS • EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM • EMERGÊNCIA

30. Cont.Especial.Enf. • ENDOCRINOLOGIA • ENDOSCOPIA • ESTOMATOTERAPIA • ÉTICA E BIOÉTICA • GERENCIAMENTO DE SERV.DE SAÚDE • GERONTOLOGIA E GERIATRIA • GINECOLOGIA • HEMODINÂMICA • HOME-CARE • INFECÇÃO HOSPITALAR • INFORMÁTICA • NEFROLOGIA • NEONATOLOGIA • NUTRIÇÃO PARENTERAL • OBSTETRICIA

31. Cont.Especial.Enf. • OFTALMOLOGIA • ONCOLOGIA • ORL • PEDIATRIA • PERÍCIA E AUDITORIA • PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL • SAÚDE COLETIVA • SAÚDE DA FAMÍLIA • SEXOLOGIA HUMANA • TRABALHO • TRAUMATO-ORTOPEDIA • TERAPIA INTENSIVA • TERAPIAS NATURAIS/TRADICIONAIS E COMPLEMENTARES/NÃO CONVENCIONAIS

32. DE ACORDO COM A LEI No. 7.498/86 DECRETO 94.406/87 ATIVIDADES PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO • DIREÇÃO DO ÓRGÃO DE ENFERMAGEM E CHEFIA DE SERVIÇO E DE UNIDADE DE ENFERMAGEM • ORGANIZAÇÃ0 E DIREÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E DE SUAS ATIVIDADES TÉCNICAS E AUXILIARES • PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • CONSULTORIA, AUDITORIA E EMISSÃO DE PARECER SOBRE MATÉRIA DE ENFERMAGEM • CONSULTA DE ENFERMAGEM • PRESCRIÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • CUIDADOS DIRETOS DE ENFERMAGEM À PACIENTES GRAVES COM RISCO DE VIDA • CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE MAIOR COMPLEXIDADE TÉCNICA E QUE EXIJAM CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS ADEQUADOS E CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES IMEDIATAS

33. CONSULTA DE ENFERMAGEMPRIVATIVO DO ENFERMEIRO RESOLUÇÃO COFEN 272/2002 • HISTÓRICO • EXAME FÍSICO • DIAGNÓSTICO • PRESCRIÇÃO • EVOLUÇÃO

34. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM É O ROTEIRO SISTEMATIZADO PARA O LEVANTAMENTO DE DADOS DO PACIENTE(CONHECER HÁBITOS INDIVIDUAIS E BIOPSICOSOCIAIS) 2. EXAME FÍSICO • INSPEÇÃO • AUSCULTA • PALPAÇÃO • PERCUSSÃO

35. INSPEÇÃO É a observação detalhada da superfície externa do corpo (aspecto, cor, forma, tamanho, movimento)

36. AUSCULTA É procedimento pelo qual se detectam os sons produzidos dentro do organismo com ou sem instrumentos próprios

37. PALPAÇÃO ENVOLVE TOCAR A REGIÃO OU A PARTE CORPORAL QUE SE ACABOU DE OBSERVAR E NOTAR O ESTADO DAS DIVERSAS ESTRUTURAS.

38. PERCUSSÃO CONSISTE EM GOLPEAR A SUPERFÍCIE EXPLORADA DO CORPO PARA PRODUZIR SONS QUE PERMITAM AVALIAR AS ESTRUTURAS PELO TIPO DE SOM PRODUZIDO

39. 3. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo da família ou da comunidade aos problemas/processos de vida vigentes ou potenciais, proporcionando a base para a seleção de intervenções de enfermagem visando obter resultados pelos quais a enfermeira é responsável (NANDA 1990)

40. 4. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM CONJUNTO DE MEDIDAS DECIDIDAS PELO ENFERMEIRO, QUE DIRECIONA E COORDENA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE, DE FORMA INDIVIDUALIZADA E CONTÍNUA, OBJETIVANDO A PREVENÇÃO, PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA SAÚDE.

41. 5. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM É O REGISTRO FEITO PELO ENFERMEIRO APÓS A AVALIAÇÃO DO ESTADO GERAL DO PACIENTE. DESSE REGISTRO CONSTAM OS PROBLEMAS NOVOS IDENTIFICADOS, UM RESUMO SUCINTO DOS RESULTADOS DOS CUIDADOS PRESCRITOS E OS PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS NAS 24 HORAS SUBSEQUENTES.