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Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura CGCIT

A Gestão de Custos no DNIT. Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura CGCIT. Julho/2009. A Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura. Posicionamento Institucional.

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Presentation Transcript


  1. A Gestão de Custos no DNIT Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura CGCIT Julho/2009

  2. A Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura • Posicionamento Institucional A CGCIT se insere no negócio de transportes, dentro do setor público, na área de gestão do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Em nível de Coordenação Geral foi instituída posteriormente à criação do DNIT, pela Lei nº 11.314/2006, subordinada à Diretoria Executiva, com as seguintes atribuições:

  3. A GESTÃO DE CUSTOS NO DNIT • Histórico da Gestão de Custos no DNER/DNIT 1946 Implantação da Tabela de Preços 1972 Lançamento do Manual de Composição de Custos Rodoviários 1980 Atualização e Complementação do Manual de Composição de Custos 1992 Organização da Gerência de Custos Rodoviários e implantação do SICRO1 1998 Revisão do Manual de Composição de Custos 2000 Implantação do SICRO 2 2003 Publicação do Manual de Custos Rodoviários Criação da CGCIT e Início do Projeto SINCTRAN 2007 Inicio do Programa de Aferição de Composições de Custo

  4. A GESTÃO DE CUSTOS NO DNIT • Histórico da Gestão de Custos no DNER/DNIT 2007 Análise e testes do novo sistema (SINCTRAN) 2008 Aprovação do SINCTRAN como SICRO 3 – Consulta Pública 2008 Inicio dos estudos de atualização do BDI - Workshops Criação de Grupo de Trabalho DNIT/ANEOR para estudo de BDI e SICRO 3 2009 Entrada em operação do SICRO 3 2010 Inclusão do SICRO na LDO como sistema de referência de custos para obras pesadas

  5. O SISTEMA DE CUSTOS DO DNIT • Sistema de Custos Rodoviários - SICRO O atual Sistema de Custos Rodoviários – SICRO 2 fornece custos referenciais de obras rodoviárias, com cerca de 1.200 composições de custo unitário É considerado um paradigma de mercado, sendo utilizado por inúmeras organizações dos setores público e privado. As pesquisas de preços, compreendendo cerca de 350 itens, são realizadas em 18 Superintendências Regionais, por administração direta

  6. Caracterização

  7. SICRO 2 - Atual

  8. O SISTEMA DE CUSTOS DO DNIT • O novo sistema - SICRO3/SINCTRAN O novo sistema fornecerá custos referenciais de obras rodoviárias, ferroviárias, aquaviárias e de edificação, devendo ser uma ferramenta mais poderosa e integrada com outras necessidades de gerência de custos do DNIT. Cerca de 9.000 composições de custo unitário (CCU), demandando pesquisa de preços de 2.268 itens, reduzida para 874 itens pelo sistema de família de insumos, de modo similar à metodologia do IBGE.

  9. SINCTRAN/SICRO3

  10. IMPLANTAÇÃO E TREINAMENTO NO NOVO SISTEMA Implantação • Reorganização e aparelhamento (hardware e software) dos Núcleos Regionais de Custos em função da ampliação da pesquisa de preços Treinamento • Treinamento na pesquisa de preços • Treinamento na operação do sistema de custos • Treinamento na ferramenta de orçamento (geral)

  11. PROGRAMA DE AFERIÇÃO DE COMPOSIÇÕES OBJETIVO • Dar maior confiabilidade às composições de custos referenciais por meio de aferição em campo (condições reais) de produtividades e consumos PRAZO • Programa permanente • Fase de implantação: 1 ano (CENTRAN) com treinamento de pessoal do DNIT (CGCIT e SR) • Fase permanente: Equipes do DNIT

  12. COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE O SISTEMA DE CUSTOS (SICRO) E O SISTEMA DE MEDIÇÕES (SMD/SIAC) • Projetos • Alterações de projetoemfase de obras • Os itens de serviço não constantes do SICRO2 devem ser analisados e homologados pela CGCIT anteriormente à aprovação; • Os itens de serviço do SMD/SIAC (17.000), ou seja, efetivamente contratados pelo DNIT, devem ter sua CCU padronizada e serem integrados à base do SICRO (1.200)

  13. ACOMPANHAMENTO DE CUSTOS DE OBRAS • Monitoramento dos custos de obras em seu ciclo de vida (planejamento, projeto, contratação, alterações em fase de obras); • Custo global e custo parcial de fases (terraplenagem, pavimntação, drenagem, OAE, etc); • Custos e quantidades dos principais serviços; • Custos médios gerenciais.

  14. ESTUDOS DE CUSTOS • Pesquisa de salários (planejado) • Salários do setor de construção pesada • Construção • Consultoria • Desenvolvimento de metodologia de pesquisa • Formação de parcerias ? (CONFEA, FGV) • Pesquisa terceirizada ?

  15. ESTUDOS DE CUSTOS • Custo operacional de máquinas (planejado) • Custo produtivo • Custo improdutivo • Verificação da vida útil • Estudo de valor residual • Custos de manutenção • Consumos • Salários dos operadores

  16. ESTUDOS DE CUSTOS • Custos de consultoria (planejado) • Consumo de mão de obra e equipamentos por unidade de serviço • Custos de equipamentos e veículos • Custos indiretos (custos administrativos) • Margem de lucratividade do setor • Forma de precificação e contratação

  17. ESTUDOS DE CUSTOS • Atualização dos índices de reajustamento (iniciado) • Índices calculados pela FGV • Metodologia prevê atualizações periódicas • Cesta de serviços e insumos • Ponderação de serviços e insumos • Necessidade de novos índices (Aço para OAE, OAE sem aço, Defensas)

  18. ESTUDOS DE CUSTOS • Estudo de mercado do asfalto (concluído) • Compreensão da cadeia produtiva e da formação de preços dos asfaltos • Identificação da origem da distorção entre preços informados e praticados • Estudo de novas formas de aquisição dos asfaltos • Registro de preços • Remuneração por nota fiscal • Referências de preços confiáveis (monitoramento da ANP)

  19. ESTUDOS DE CUSTOS • Atualização do LDI/BDI (iniciado) • Pesquisa de lucratividade • Lucro bruto x lucro líquido (TCU: IRPJ e CSLL) • Pesquisa de custos indiretos • Modelagem de custos de administração da obra • Consideração de riscos • Consideração de seguros e garantias • BDI provisório até a conclusão dos estudos (2010)

  20. Agradecemos A Atenção. Silvio Figueiredo Mourão Coordenador Geral de Custos/DNIT Tel: (61) 3315-8351 silvio.mourao@dnit.gov.br

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