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ESTÉTICA

ESTÉTICA. Uma Introdução Conceitual “A arte é uma série de objetos que provocam emoções poéticas” Le Corbusier. CONCEITUAÇÃO. • VULGAR • ARTES • FILOSOFIA. ETIMOLOGIA DA PALAVRA.

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Presentation Transcript


  1. ESTÉTICA

  2. Uma Introdução Conceitual “A arte é uma série de objetos que provocam emoções poéticas” Le Corbusier

  3. CONCEITUAÇÃO • VULGAR • ARTES • FILOSOFIA

  4. ETIMOLOGIA DA PALAVRA Estética - vem do grego, com o significado de “faculdade de sentir”; “compreensão pelos sentidos”; “percepção totalizante”. A ligação da estética com a arte é aquela que oferece ao objeto artístico o sentimento à percepção, ou seja, se volta filosoficamente as teorias da criação e percepção artística.

  5. ETIMOLOGIA DA PALAVRA ESTÉTICA faculdade sentir/compreensão pelos sentidos/percepção totalizante.  adjetivo- qualidade estabelece estreita relação com a beleza substantivo- designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinados períodos estabelece estreita relação com o estilo filosofia- que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens = exprimi a beleza de modo sensível

  6. O BELO E O FEIO A QUESTÃO DO GOSTO

  7. Para Platão, “a beleza é a única idéia que resplandece no mundo”  por um lado reconhece o caráter sensível do belo, por outro, afirma a essencial ideal/objetiva = admite-se a existência do “belo em si” independentemente das obras individuais que “devem” se aproximar desse ideal universal. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  8. Para o Classicismo, há dedução de regras para o fazer artístico a partir do belo ideal, fundando a estética normativa. É o objeto que passa a ter qualidades que o tornam mais ou menos agradáveis, independentemente do sujeito que as percebe. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  9. Para os Empiristas, a beleza relativizava-se ao gosto de cada um  aquilo que depende do gosto e da opinião pessoal não pode ser discutido racionalmente. O belo, portanto, não está mais no objeto, mas na condição de recepção do sujeito. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  10. Para Kant, “o belo é aquilo que agrada universalmente”, ainda que não possa justificá-lo intelectualmente. O objeto belo é uma ocasião de prazer, cuja causa reside no sujeito. Assim, não há uma idéia de belo nem pode haver regras para produzi-los. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  11. Conhecimento subjetivo: é aquele que depende do ponto de vista pessoal, individual. Conhecimento objetivo: é aquele fundado na observação imparcial, independente das preferências individuais. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  12. Para Hegel, se introduz o conceito de história, a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  13. Na Visão Fenomenológica, Beleza é a imanência total de um sentido ao sensível. O objeto é belo porque realiza o seu destino segundo o seu modo de ser, que carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. Não existe mais a idéia de um único valor estético a partir do qual julgamos todas as obras. Cada objeto estabelece seu próprio tipo de beleza. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  14. MAS E O FEIO ? SERIA QUESTÃO DE MAU GOSTO?

  15. A representação do “feio” No momento em que a arte rompe com a idéia de ser “cópia do real” e passa a ser considerada criação autônoma que tem por função revelar as possibilidades do real, ela passa a ser avaliada de acordo com a autenticidade da sua proposta e com sua capacidade de falar ao sentimento = arte como forma de pensamento. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  16. A forma de representação “feia” O problema do belo e do feio é o deslocamento do assunto para o modo de representação = só haverá obras feias na medida em que forem malfeitas, que não corresponderem plenamente a sua proposta, nesse sentido o “feio” não poderá ser objeto da arte = não haverá obra de arte. O BELO E O FEIO  A QUESTÃO DO GOSTO

  17. A QUESTÃO DO GOSTO A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em preferir.

  18. A QUESTÃO DO GOSTO Ter gosto é ter capacidade de julgamento, sem preconceitos. A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em preferir.

  19. A QUESTÃO DO GOSTO É a própria presença da arte que forma o gosto: torna-nos disponíveis, reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal.

  20. A QUESTÃO DO GOSTO É a própria presença da arte que forma o gosto: torna-nos disponíveis, reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal. A obra de arte nos convida a um olhar puro, livre abertura para o objeto, e o conteúdo particular a se pôr a serviço da compreensão em lugar de ofuscá-la fazendo prevalecer as suas inclinações

  21. A QUESTÃO DO GOSTO A medida que o sujeito exerce a aptidão de se abrir, desenvolve a aptidão de compreender, de penetrar no mundo aberto pela obra. Gosto é a comunicação com a obra para além de todo saber e de toda a técnica. O poder de fazer justiça ao objeto estético é a via da universalidade do julgamento do gosto.

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